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Mostrando postagens com o rótulo mercado

Estatais: Privatizar o lucro ou socializar os prejuízos?

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O Banco do Brasil, dominado pela quadrilha de Dilma e Lula, já perdeu mais da metade de seu valor de mercado, só nos últimos dois anos. Para que o Banco do Brasil volte a ser do Brasil  é preciso que os brasileiros tomem-no da quadrilha do PT. Da Redação E m geral, no mundo corporativo , as pessoas passam e a instituição fica. Esta é uma lógica, porém, que não se aplica a empresas estatais, foco de corrupção, nepotismo, fisiologismo e ineficiência.  Em razão disto o capitalismo estatal reverte qualquer racionalidade de mercado e, invariavelmente, dilapida seu patrimônio e gera prejuízos irrecuperáveis à sociedade, ao Estado e ao País. O populismo petista levou o País à bancarrota ao engendrar, pior que um capitalismo de Estado, um capitalismo de quadrilhas sob o manto de uma retórica ideológica esquerdopata que não se sustentou senão à base de muita corrupção, inflação descontrolada, desemprego e retração econômica.  Para além da crise política, moral

Bolha de Eike foi inflada pela CVM, diz jornal

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Bolha da OGX, de Eike, foi inflada por 105 " Fatos Relevantes " divulgados pela CVM Eike, vermelhinho, ladeira abaixo D e acordo com a Agência Estado, e m uma campanha exploratória impressionante, a OGX - carro-chefe do grupo EBX de Eike Batista, o mais admirado pelo semanário oficial do governo do PT (foto ao lado) -  protagonizou, em dois anos e meio (de outubro de 2009 a maio de 2012) 55 anúncios de descoberta de petróleo ou declarações de comercialidade (jargão que indica, no setor de petróleo, que uma área pesquisada vai virar um campo produtor). A cada comunicado promissor, disse o jornal, o mercado reagia imediatamente e a empresa acompanhava os saltos no gráfico de suas ações. Um levantamento de todas as divulgações feitas pela petroleira de Eike Batista desde sua criação, em 2007, revela que foram mais de 105 comunicados oficiais. Metade deles apontava indícios de petróleo em suas áreas.  Grande parte das descobertas referia-se ao m

Da série: "Daquilo que os petralhas não querem que você saiba"

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Eu queria ser índio  Foto: Zé Dirceu em cana? Não, idiotas, na canoa. (PT) Direto das Águas Sujas do PT A ntes da descoberta do Brasil [pelo PT, segundo sua propaganda] , um índio que quisesse fazer uma canoa, derrubava uma árvore e no final de um mês de trabalho teria sua canoa novinha em folha. Já um cara pálida brazuquiano que quiser uma canoa, não terá a mesma sorte.  Para facilitar o raciocínio, vou supor que você esteja empregado numa indústria de canoas no Amazonas e que após um mês de trabalho, talhando a mesma árvore do nosso índi o, receba 1.000 reais de salário. Descontados 15% de imposto de renda e 8% de contribuição social, o salário se reduz para 770 reais. [este é você mesmo, caro cidadão, trabalhador, pequeno empresário, contribuinte e eleitor do PT] No final do mês você entra na loja de fábrica disposto a comprar a própria canoa que fabricou e negocia com seu patrão: “Sendo da casa, não vou cobrar o custo da matéria prima, só sua mão-de-obra

Maquiagem contábil do governo do PT subtrai bilhões no Patrimônio do BB e Petrobras

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  Foto: A sócia majoritária do Banco do Brasil e a ex-dona do Banco da PaTagônia. Do Valor O Banco do Brasil terá que reconhecer em breve uma perda atuarial de R$ 7,8 bilhões , que depois de impostos deve reduzir seu patrimônio líquido em R$ 4,57 bilhões. A simulação foi divulgada pelo próprio banco, considerando dados de dezembro. O banco ainda não sabe se terá que registrar a perda no balanço de março ou junho, uma vez que o Banco Central ainda não recepcionou a norma contábil que provoca essa mudança. Um impacto dessa magnitude deve reduzir o índice de Basileia do banco em 0,6 ponto percentual, de 14,8% para 14,2%, sendo que o mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%. O BB usava uma metodologia chamada de "corredor" para reconhecer ganhos e perdas com assistência de saúde e planos de benefício definido de aposentadoria de empregados. Por esse sistema, as variações dessas obrigações de longo prazo eram registradas na conta de lucros e perdas,

Financial Times: Pânico nos Bancos do Brasil

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Deu no Financial Times                                                                                            Bancos brasileiros sofrem da síndrome do pânico Direto da Redação U m artigo publicado terça-feira (6) pelo diário econômico Financial Times afirma que  investidores estrangeiros estariam preocupados com 'a saúde de bancos brasileiros e com as dificuldades que as instituições enfrentam em consequência do baixo crescimento da economia do país' . O textículo, a bem da verdade um editorial, é assinado por um funcionário do próprio jornal, Patrick Jenkins, o qual cita, para justificar sua s í ndrome, a recente intervenção do Banco Central do Brasil no banco BVA e diz que ela ´a ponta para um problema mais amplo - nos últimos meses, um punhado de outros bancos brasileiros vêm encontrando dificuldades na medida em que a economia do país patina ´. Segundo o jornalão conservador, os bancos no Brasil, principalmente os pequenos, vêm sofrendo com uma r

Empresa de Eike Batista reporta prejuízo recorde a acionistas no 1º semestre

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A OGX, empresa do ramo petrolífero de propriedade do mega-hiper-super-trilhordário Eike Batista,  apresentou prejuízo recorde líquido de R$ 543,4 milhões no 1º semestre de 2012, valor 256% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Direto do Corpo de Bombeiros N ada muito sério , informou a Assessoria de Relações com Investidores, convocada para apagar o fogo que queima as ações do Grupo Eike Batista nas bolsas. Pimenta na CUT dos outros é refresco, diria o Jornalista Palmério Dória. Esse maravilhoso resultado foi impactado principalmente pelo aumento das despesas com mulheres, noitadas e acidentes automobílisticos dos filhos. Fora esses incovenientes, extemporâneos, a empresa encerrou o semestre com uma posição de caixa de R$ 5,9 bilhões e um saldo de empréstimos e financiamentos de R$ 7,9 bilhões; demonstrativo de dar inveja a qualquer empresa à beira da bancarrota. Nada muito grave, haja vista o seu controlador majoritário ser sobrinho de general  que preferia a e

Economia: O desastre japonês

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 Foto: Disaster Reporter Kotakubr Sharp, Sony e Panasonic anunciaram resultados financeiros catastróficos em 2011 O setor eletrônico japonês , um dos pilares da economia do país, teve um 2011 desastroso, com seus ganhos golpeados pelo sismo e pelo tsunami de 11 de março, pela forte alta do iene - que prejudicaram as exportações - e pela dura competitividade das empresas estrangeiras. Nos últimos três dias, Sharp, Sony e Panasonic anunciaram resultados financeiros catastróficos para os três primeiros trimestres do exercício 2011-2012 (abril a dezembro de 2011), e previsões ainda piores para o ano fiscal completo. Esse exercício de 2011, iniciado em abril pouco depois do sismo e do tsunami que causaram a morte de 19.000 japoneses e golpearam duramente as empresas e a economia do país, foi marcado por notícias ruins e circunstâncias nefastas. As três empresas foram vítimas do brutal retrocesso das compras de televisores no Japão, e da escassa demanda no estrangeiro, devido à lenta r

Mercado: Juros são o perfume da massa cheirosa

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Decreto resolve apenas salário mínino. Não o câmbio, diz presidenta Depois do "espetáculo do crescimento" do governo Lulu, temos de pagar as contas dos Donos do Capital no governo Didi D e Pequim ficamos todos sabendo que o governo Didi (Dilma Rousseff) tem "grande preocupação" com a situação do câmbio no Brasil, da supervalorização do real em relação a outras moedas como o dólar. "Temos tomado todas as medidas possíveis num quadro em que a política é de câmbio flexível". (*) Dilma apontou como principais razões para a desvalorização do dólar a política de expansão monetária dos Estados Unidos e Europa (excesso de liquidez artificial), que tem emitido dólares para assegurar crescimento da economia, e os altos juros pagos no país, "mais elevados que o resto do mundo". "Não é situação que a gente resolva com decreto" (diferentemente do salário mínimo para conter o consumo das classes baixas), disse a presidente.  "Mas estamo

Fatura paga: Osmar Dias será o novo vice-presidente do Banco do Brasil

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Osmar, irmão do tucano Álvaro Dias, mostra o tamanho do "desafio" agrícola O ministro da Fazenda, Guido Mantega , anunciou que o novo vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil será o ex-senador Osmar Dias (irmão do Senador Álvaro Dias/PSDB). Ele entra no lugar de Luiz Carlos Guedes Pinto. Agora, para assumir o cargo, Osmar só precisa passar pela aprovação do conselho diretor do banco, que votará a indicação no próximo dia 18. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou ontem a permanência de todo o restante da diretoria da instituição. Aldemir Bendine (Dida) está mantido na presidência do BB. De Brasília, Osmar Dias afirmou que o convite oficial de Mantega veio ontem mesmo. Antes, o senador já havia sido sondado pelo chefe da Casa Civil, Antônio Palocci. Osmar disse que aceitou a função por ter relação com a sua formação: agrônomo, Osmar foi duas vezes secretário da Agricultura no Paraná. O ex-senador afirmou que não pode adiantar por enquanto como será su

Mercado: Banco do Brasil é quem bancará a Portugal Telecom

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Pool de seis bancos garantirão nova linha de crédito à Portugal Telecom Carta de Pero Vaz de Bendine à Dilma: "Nesta terra, em se plantando, tudo dá" Sites e jornais internacionais veicularam nesta semana que os bancos Bank of America Merrill Lynch , o BBVA , o Banco do Brasil , o Barclays Capital , o BNP Paribas e o Citigroup formaram um lead arrangers e book-runners de uma operação que garantirá à Portugal Telecom uma nova linha de crédito no montante de 900 milhões de euros . É de se estranhar que a notícia não tenha repercutido na imprensa nacional. Talvez pelo fato relevante dessa semana: o " Casamento forçado da PT (Portugal Telecom) com a Oi ", conforme analisou recentemente a tradicional coluna Lex, do jornal Financial Times Segundo comunicado oficial da Portugal Telecom: "Esta operação enquadra-se na estratégia de financiamento da PT, a qual procura ter maturidades e fontes de financiamento diversificadas. Assim, as maturidades da dívida da P

Vale quanto Previ: Agnelli está com o pescoço na forca

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É vero: o governo já negocia com os controladores a sucessão de Agnelli no comando da Vale "Os fundos de pensão são autônomos para definir investimentos e política de gestão" (Romero Jucá -PMDB/RR) Da Redação do CT N ão adianta brigar com a notícia . Fato é que Roger Agnelli está com os dias contados na presidência da Vale, a depender do Palácio do Planalto.  A incubência coube ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, de retirá-lo do cargo no qual estava há dez anos.  O desespero bateu à porta do executivo.  Após dois dias de noticiário intenso detalhando a estratégia do governo para substituí-lo, Agnelli trocou e-mails com líderes partidários, enviou emissários ao Congresso e mobilizou a oposição.  Os presidentes do PSDB e do DEMO sairam na defesa do seu pupilo que, no auge da crise de 2008, demitiu funcionários de forma intempestiva contrariando orientação do governo em preservar empregos em virtude do cenário nacional favorável. Ações na Bolsa Ao contrário do

Empresas: Fusões e Confusões Culturais

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Fusão e cultura, como equacionar as mudanças  Um problema crítico acontece quando a nova empresa assegura benefícios para os funcionários que permaneceram, mas não cumpre tal promessa Por Boris Leite (*) O processo de fusão foi uma das formas que as empresas de médio e grande porte encontraram para se manterem competitivas frente à economia global, e talvez tenha ganhado força como estratégia para sobreviverem à recessão da crise econômica de 2008.  Uma pesquisa realizada pela KPMG no Brasil comprovou essa tendência contabilizando um número recorde de fusões e aquisições no país em 2010. Até meados de dezembro, foram realizadas 707 operações. Em 2009, o número foi bem mais modesto: 454 fusões e aquisições. Outro estudo promovido pela Ernst & Young com mais de mil executivos ao redor do mundo revelou um fato interessante: 29% dos entrevistados apontaram que suas empresas possuem o interesse em participar desse tipo de processo.  Conseguir harmonia empre

Mercado: O efeito Japão nas economias globalizadas

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O Japão pode deixar de comprar ou mesmo vender títulos da dívida americana Por Eduardo Matsura Todo momento de grandes incertezas gera muita volatilidade no mercado. Dada a sua importância, como a terceira potência econômica mundial, a tragédia do Japão afetará o mundo todo, inclusive o Brasil. Por um lado a crise do Japão vai atrapalhar a recuperação dos mercados americanos e europeus, mas por outro lado, vai aumentar a demanda de alguns setores econômicos no processo de reconstrução do país.  Em uma primeira reação, as ações das siderúrgicas subiram na Bovespa. O Japão vai precisar de muito aço para reconstruir as cidades. O Japão pode deixar de comprar ou mesmo vender títulos da dívida americana.   Afinal vai precisar de dinheiro para recuperar a sua economia. Boa parte das indenizações da catástrofe deverá ser paga por seguradoras fora do Japão, isso também pode impactar a saúde financeira de grandes instituições ocidentais. O impacto financeiro fora do Japão será considerá

Brasil: Alguns números

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Números US$ 13,7 bilhões - foi quanto a Duke Energy desembolsou para comprar a Progress Energy. A junção das duas empresas formou a maior produtora de energia dos Estados Unidos   800 milhões - de unidades é o déficit de latinhas de cerveja no mercado nacional. Para suprir esse volume, os fabricantes de bebidas precisam recorrer ao abastecimento externo, pagando alíquota de importação de 16%     US$ 486 milhões - é o valor do déficit da balança comercial brasileira na primeira semana do ano de 2011. As importações somaram US$ 3,2 bilhões, contra US$ 2,7 bilhões das exportações   US$ 100 - foi quanto atingiu o barril de petróleo na semana passada. É o maior preço da commodity desde 2008.   US$ 76,4 bilhões - foi quanto o agronegócio brasileiro atingiu com as exportações em 2010. O valor é recorde. Para 2011, espera-se atingir US$ 85 bilhões com a exportação de produtos agrícolas.   R$ 538,15 - este será o novo valor do salário mínimo de 2011, que atualmente é de

Mercado: Empresas não conhecem as classes emergentes

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Da Redação do Portal Comunique-se 79% DOS EXECUTIVOS NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA LIDAR COM AS CLASSES C, D e E Pesquisa do Data Popular, realizada com empresários e profissionais de 100 empresas nacionais e multinacionais, aponta que ainda há despreparo (e preconceito) para lidar com as classes emergentes "A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte. A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão, balé. A gente não quer só comer, a gente quer comer e quer fazer amor . A gente não quer só comer, a gente quer prazer para aliviar a dor." (Titãs) M esmo representando uma massa de consumo de R$ 1,3 trilhão, as classes C, D e E ainda não são vistas como prioridade pelas empresas, onde 71% dos executivos admitem resistência para llidar com este público e 70% concordam que existe preconceito no relacionamento com este consumidor. Segundo o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles , saber lidar com a nova classe média e a base da pirâm