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Mostrando postagens com o rótulo ação policial

Periferias: Aqui, violência e miséria são de sobra

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Apenas uso da força não resolve violência nas favelas Para especialista, invasão a favelas é apenas uma medida emergencial, não a solução definitiva no combate ao crime organizado Por Fernanda Campos e Fernando Zeferino A pesar da "retomada" do Complexo do Alemão pelas autoridades do Rio de Janeiro, apenas a invasão aos morros não resolverá os problemas de segurança da cidade. O criminalista Antonio Gonçalves (*) explica que as comunidades não são dominadas pelos traficantes, mas sim pelo crime organizado, o que pode propiciar um aumento das milícias, uma vez que estes substituem o crime na tomada de decisões.  “Apenas a invasão dos morros não vai trazer a paz para os moradores das favelas dominados pelo crime organizado. É necessário que o Estado tome as rédeas da situação, mas sem fazer o uso indiscriminado da força. A ratificação dos valores sociais é muito mais importante. O que estamos vendo é uma medida emergencial, porém, não a solução definitiva no comb

Operação Viveiros desbarata quadrilha que movimentou R$ 14 milhões em 13 empresas de fachadas no Banco Nossa Caixa

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Além das prisões, os policiais desarticularam quadrilha que abria empresas fantasmas, levantava empréstimos fraudulentos no Banco Nossa Caixa S/A  D oze pessoas foram presas nesta quarta-feira (2) acusadas de participar de uma quadrilha de sonegadores de impostos que atuavam em São Paulo e no Mato Grosso do Sul. A ação, apelidada de “Operação Viveiro”, foi iniciada esta madrugada e é realizada em parceria entre a Polícia Civil e a Receita Federal.  O líder da quadrilha, Cláudio Daniel Mussa, chefiava o esquema de 13 empresas instaladas nos dois Estados. A investigação começou em maio de 2006, pela Delegacia Seccional de Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Segundo o delegado responsável pelo caso, Erasmo Pedroso Filho (foto à direita), o líder da quadrilha é o argentino Claudio Daniel Mussa, preso em Praia Grande, no litoral sul do Estado, acusado por estelionato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.  De acordo com Filho, Mussa chefiava o esquema de 13 empresas