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Mostrando postagens com o rótulo economia

Estatais: Privatizar o lucro ou socializar os prejuízos?

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O Banco do Brasil, dominado pela quadrilha de Dilma e Lula, já perdeu mais da metade de seu valor de mercado, só nos últimos dois anos. Para que o Banco do Brasil volte a ser do Brasil  é preciso que os brasileiros tomem-no da quadrilha do PT. Da Redação E m geral, no mundo corporativo , as pessoas passam e a instituição fica. Esta é uma lógica, porém, que não se aplica a empresas estatais, foco de corrupção, nepotismo, fisiologismo e ineficiência.  Em razão disto o capitalismo estatal reverte qualquer racionalidade de mercado e, invariavelmente, dilapida seu patrimônio e gera prejuízos irrecuperáveis à sociedade, ao Estado e ao País. O populismo petista levou o País à bancarrota ao engendrar, pior que um capitalismo de Estado, um capitalismo de quadrilhas sob o manto de uma retórica ideológica esquerdopata que não se sustentou senão à base de muita corrupção, inflação descontrolada, desemprego e retração econômica.  Para além da crise política, moral

O grande legado da candidata da "sofisticada quadrilha" ao próximo Presidente

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Direto do açougue "Conseguimos tirar milhões da pobreza" , eis outra mentira deslavada que rasteja da enorme boca da candidata Dilma, da 'sofisticada quadrilha' do PT, segundo o STF. Os pobres não ascenderam à classe média durante os 12 anos de PT; pelo contrário, continuam ainda mais pobres e endividados e a classe média, empobreceu. A bem da verdade, os governos Lula e Dilma usaram de artifício rasteiro, ao alterar a metodologia de  classificação socioeconômica da população. Um engodo, uma jabuticaba que não existe em nenhum outro país civilizado do mundo. Ou. que outro país no mundo qualifica de 'classe média', população que percebe no final do mês US$ 120,00?  # dilmavaiperderaecio45vencer # Aecio45Presidente

De Masi: "Baixo crescimento econômico do Brasil é preocupante"

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De Masi: "O universo corporativo é masoquista" "Se o trabalho for repetitivo, cansativo, chato, de subordinação,  reduz-se a uma escravidão, a uma tortura, a um castigo bíblico" (Domenico De Masi - Sociólogo) Do chão do Home Office O sociólogo italiano Domenico de Masi , autor dentre outros livros como O Ócio Criativo e O Futuro do Trabalho , participou de sabatina organizada pelo jornal Folha de S. Paulo terça-feira (19/3).  No evento, de Masi defendeu que pessoas que trabalham com atividades criativas poderiam se tornar mais produtivas se tivessem mais tempo para se dedicar ao lazer e à família. De Masi sempre defendeu a flexibilização do trabalho e a redução de jornadas como formas de se trabalhar melhor, com mais qualidade. Em passagem pelo Brasil, o professor da universidade romana de La Sapienza disse que: “O Brasil não é o melhor dos mundos possíveis, mas é o melhor dos mundos existentes”.   O sociólogo acredita que, depois

Financial Times: O Brasil merece ser chamado de Bric

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 Financial Times: Desempenho econômico do Brasil justifica o "B" no Brics Por John Paul Rathbone Atualmente, o Brasil merece a sua inicial na sigla Brics , e não apenas porque perdeu a final do futebol na Olimpíada de Londres para o México. Seu desempenho econômico é também um "B". O crescimento manca com um PIBinho abaixo de 2%. Apenas dois anos atrás, o Brasil alcançava o PIBão de 7,5%. Daí o muito anunciado pacote de estímulo, com cerca de R$ 100 bilhões (US$ 50 bilhões) para concessões de infra-estrutura, anunciado quarta-feira (15). A Presidenta Dilma Rousseff, uma tecnocrata de formação, quer melhorar suas notas. Como sempre, no entanto, grande número do pacote soletra notícias boas e ruins. Primeiro a boa notícia.   Este pacote de estímulo supostamente vai ser focado em investimento. Pacotes anteriores, ao contrário deste, focaram um maior consumo para impulsionar o crescimento. Mas o consumo não é mais uma preocupação, então a chave para o investimento

New Scientist: Mundo tem que abandonar obsessão por crescimento

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O dilema do crescimento eterno e das eternas desigualdades Andrew Simms - A New Economic Paradigm from SteadyStateEcon on Vimeo . E m plena crise global , com governos e mercados preocupados com uma possível recessão mundial, a revista especializada britânica New Scientist foi às bancas nesta semana com uma capa na qual defende que a busca por crescimento econômico está matando o planeta e precisa ser revista.  Em uma série de entrevistas e artigos de especialistas em desenvolvimento sustentável, a revista pinta um quadro em que todos os esforços para desenvolver combustíveis limpos, reduzir as emissões de carbono e buscar fontes de energia renováveis podem ser inúteis enquanto nosso sistema econômico continuar em busca de crescimento. "A Ciência nos diz que se for para levarmos a sério as tentativas de salvar o planeta, temos que remodelar nossa economia" , afirma a revista.  Segundo analistas consultados pela publicação, o grande problema

Selic em 6% e empréstimo para empresas com juros menores, promete Mantega

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Mantega diz que o governo quer fazer a taxa de básica de juros (Selic), hoje em 9,75%, convergir para o nível da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), de 6% ao ano.   O BNDES e o Banco do Brasil vão liberar empréstimos para capital de giro com taxas de juros menores P ressionado por denúncias de irregularidades na Casa da Moeda e brigas políticas no Banco do Brasil, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, resolveu antecipar hoje aos senadores da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) boa parte das medidas em estudo para socorrer a indústria, que estão sendo chamadas de Plano Brasil Maior 2, a segunda fase da política industrial. Mantega disse ainda que o governo quer fazer a taxa de básica de juros (Selic), hoje em 9,75%, convergir para o nível da TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), de 6% ao ano. O ministro prometeu uma estratégia ampla para proteger os setores mais prejudicados pela competição externa e garantiu dinheiro mais barato para as empresas nessa fase de grande "sofrime

Economia: O desastre japonês

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 Foto: Disaster Reporter Kotakubr Sharp, Sony e Panasonic anunciaram resultados financeiros catastróficos em 2011 O setor eletrônico japonês , um dos pilares da economia do país, teve um 2011 desastroso, com seus ganhos golpeados pelo sismo e pelo tsunami de 11 de março, pela forte alta do iene - que prejudicaram as exportações - e pela dura competitividade das empresas estrangeiras. Nos últimos três dias, Sharp, Sony e Panasonic anunciaram resultados financeiros catastróficos para os três primeiros trimestres do exercício 2011-2012 (abril a dezembro de 2011), e previsões ainda piores para o ano fiscal completo. Esse exercício de 2011, iniciado em abril pouco depois do sismo e do tsunami que causaram a morte de 19.000 japoneses e golpearam duramente as empresas e a economia do país, foi marcado por notícias ruins e circunstâncias nefastas. As três empresas foram vítimas do brutal retrocesso das compras de televisores no Japão, e da escassa demanda no estrangeiro, devido à lenta r

Tendências: Una vida de bajo coste, diz El País

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  El comprador ha aprendido a pagar menos por más, dicen los expertos. - LUIS SEVILLANO "Em tempos de crise, quando se ganha mil euros brutos por mês e não se quer renunciar totalmente ao consumo,  a economia de baixo custo não é uma escolha,  mas sim uma obrigação" Por Miguel Ángel García Vega (*) N a Espanha, há 17,1 milhões de pessoas que ganham cerca de 1000 euros brutos por mês. Estamos a falar de 63% da população. Pelo menos é o que garante o Sindicato de Técnicos do Ministério das Finanças (Gestha). Com este dinheiro no bolso, fazê-lo chegar ao fim do mês é uma tarefa digna de Hércules. E, mais do que ir às compras, muitas famílias fazem contas. Portanto, para milhares de espanhóis, comprar um produto é hoje um ato de renúncia. Nesta paisagem cruel, o fenômeno do custo reduzido [low cost em inglês] cresce, reproduz-se e não dá indícios de poder vir a morrer em breve. Pelo contrário. Cada vez ocupa mais espaço social e econômico. Restaurantes, viagens, automóveis,

Belluzzo: Clássico da economia

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 A obra de Keynes, que atravessa o tempo, propõe a “ação jurídica e política do Estado” contra os efeitos negativos do darwinismo social.    "O amor ao deus [dinheiro] pode-se transformar  num tormento para o homem moderno" (Sir John Maynard Keynes) Por Luiz Gonzaga Belluzzo M ais do que um economista , Keynes era um publicista, um homem que pretendia falar em nome do interesse público e que acreditava no poder de persuasão das ideias. Para Maynard – assim o chamavam os discípulos de Cambridge –, o estudo da economia – uma ciência moral – só valia a pena como um meio para a realização dos valores que a sociedade moderna promete, mas não entrega aos cidadãos. Publicado em 1930 na revista Nation and Atheneum e republicado em 1931 nos Essays in Persuasion, o artigo As Possibilidades Econômicas de Nossos Netos pretendia superar o pessimismo que afligia os tempos da Grande Depressão. Tempos açoitados pela derrocada econômica, pelo desespero social e pela turbação po

Economia: O Brasil está preparado para enfrentar a crise?

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Sobre os juros estratosféricos praticados no Brasil: Foto: Roberto Requião - Senador PMDB/PR "Estão a tratar com homeopatia uma doença que precisa de medicamentos fortes” Poucas horas depois do anúncio das maiores quedas de bolsas de valores dos últimos meses - mais de 8% no Brasil e de 5% nos Estados Unidos - dois representantes da equipe econômica do governo malograram na tentativa de demonstrar, em audiência pública no Senado, que o país estaria "atento aos riscos da crise internacional" . Não está, pois o diagnóstico feito é equivocado, e a profilaxia é homeopática. Em debate sobre a situação do sistema financeiro mundial, na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), ambos apontaram como fator determinante para  uma "economia brasileira excessivamente bem preparada” o aumento das exportações [commodities] e o [super]dimensionamento das reservas internacionais. A dimensão da crise atual , porém, foi ressaltada pelo diplomata Paulo Ro

Eurozona: A aliança entre bancos e governos está no centro da crise, diz Nobel de Economia

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"A irresponsabilidade dos bancos europeus contribuiu para a atual crise do euro.  Em seu cerne, porém, está um conluio fatal entre governos e bancos" ( Edmund Phelps - Economista) Do Deutsche Welle E dmund Phelps é professor de Economia Política da Universidade de Columbia, em Nova York, e diretor do Centro sobre Capitalismo e Sociedade. Em entrevista à Deutsche Welle, o vencedor de 2006 do Prêmio de Ciências Econômicas – conhecido como Nobel de Economia – acredita na continuidade da zona do euro, apesar dos problemas. Ele também alerta que o Reino Unido pode ter saltado "da frigideira para o fogo", ao não querer contribuir para a ajuda aos países endividados. Phelps considera que Angela Merkel, chanceler federal da Alemanha, maior economia da Europa, vem "conduzindo bem a saída para a crise". Deutsche Welle: Houve críticas sobre a cúpula da União Europeia na semana passada, por esta não ter focado suficientemente a crise imediata. Foi dito também

Forbes: Os brasileiros mais ricos do mundo

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  Brasil: 190 milhões de pessoas. 137 mil  (0,07%) são milionários,  apenas 30 (0,000016%) são bilionários. Ufa! Ainda bem que aqui não temos concentração de renda (Tato De Macedo) Da Redação do CT É intrigante observar a abordagem que se dá ao que a Forbes publicou, em sua última edição. Tudo o que é irrelevante torna-se a coqueluche entre colonistas e editorialistas que abundam nos jornalões e revistas brasileiros.  Até o reino capital faz mea culpa e reconhece as aberrações que assolam este país, e lista algumas "facilidades" que fazem alguns espertalhões figurarem na honrosa lista da badalada revista. Não é errado pensar que entrar para a política não atrapalha, pelo contrário ajuda (e os últimos governos não deixam dúvidas disto), nossos brasileirinhos tornarem-se um destes 19 felizardos. Corrobora para isto reconhecer que ter uma ONG e algum acesso a alguns ministérios impulsionará você a ser quem sabe, o vigésimo milionário na próxima edição da Forbes, certamen

Mal remunerado e endividado, brasileiro "ganha" mais crédito

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BC incentiva crédito no momento em que dívida de brasileiro bate recorde Governo Dilma incentiva o crédito para consumo num momento, em tese, delicado: nunca os brasileiros deveram tanto e comprometeram parcela tão grande do salário para pagar dívidas. Em média, cada um deve atualmente R$ 3.724 a financeiras e bancos "Desde a crise de 2008, a dívida total dos brasileiros saltou 80,7%  e o valor das parcelas pagas mensalmente cresceu 60%" Por Fernando Nakagawa O governo volta a incentivar o crédito para o consumo em um momento que, teoricamente, tem ingredientes arriscados: brasileiros nunca deveram tanto e nunca comprometeram parcela tão grande do salário para pagar as dívidas.   Desde a crise de 2008, quando o governo aumentou a oferta de crédito para manter a economia aquecida, a dívida total dos brasileiros saltou 80,7% e o valor das parcelas pagas mensalmente cresceu 60%. Enquanto isso, o salário aumentou bem menos: 33,3%. Dados do Banco Cent