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Revoltas: Sonhos de Jasmim na China?

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  "Onde houver internet, desigualdades,  desrespeito aos direitos humanos,  e governantes corruptos,  há sempre a possibilidade de dias e meses de ira" (Mauro Santayana - JB) Por Adam Wolfe O "dia de fúria" varrendo o Oriente Médio e Norte da África (MENA) têm levantado dúvidas sobre a possibilidade de um movimento semelhante em erupção na China. À primeira vista, os ingredientes para revolta parecem estar presentes. Chamadas pela Internet apelam  para uma "Revolução de Jasmim" na China resultou em uma plataforma massiva das forças de segurança nos locais de protesto planejado, o que poderia ser tomado como um sinal de aperto inseguro do Partido Comunista no poder. Como vários dos governos MENA, a elite dominante da China é assolada pela corrupção e está se preparando para uma transferência de poder. A desigualdade tem poder para os níveis sub-saariana, e o sistema político oferece poucas saídas para queixas popular para ser exibido. No entanto, é i

China: Admirável Mundo Velho

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Entrevista                                                                                     China deve se tornar segunda economia do mundo em 2010 Foto: China- O Gigante retorcido Do R7  O repórter Rodrigo Vianna conversou com " especialistas " sobre o gigante asiático, a China. N o último dia 1º de outubro , a China comemorou os 60 anos da Revolução Comunista de Mao Tsé Tung. Nesse tempo, o gigante de mais de um bilhão de habitantes se transformou e enriqueceu e deve se tornar a segunda maior economia do mundo já em 2010. O velho estilo de vida comunista passou a dar espaço para grandes extravagâncias capitalistas. Misto de regime comunista com economia de mercado, a China ganha cada vez mais importância e desperta a curiosidade das pessoas. Mas que China é essa? A pergunta foi feita pelo repórter Rodrigo Vianna à professora de história contemporânea da USP, Maria Aparecida de Aquino, e à cientista política Andreia Martins, no programa Entrevista Record, da R

Comércio: Tensão entre USA e China

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Internacional Tensão comercial entre EU A e China "Não se engane, este governo está comprometido em buscar a expansão do comércio e novos acordos comerciais. É absolutamente essencial para nosso futuro econômico. Mas nenhum sistema de comércio funcionará se falharmos em aplicar nossos acordos comerciais. Portanto, o que aconteceu neste fim de semana, nós invocamos artigos de acordos existentes, nós o fazemos não para sermos provocadores ou para promover um protecionismo autodestrutivo". Por Barak Obama - Presidente da U.R.S.A (União das Repúblicas "Socialistas" Americanas) A declaração acima refere-se a: Abalo nas relações entre China e EUA leva dólar a subir frente demais divisas SÃO PAULO - O dólar opera em alta frente a maioria das divisas internacionais nesta segunda-feira (14). O noticiário do dia incentiva uma maior procura pela divisa, tida como um ativo menos arriscado. A libra esterlina cai 0,55% na comparação com a moeda norte-americana, cotada a US$ 1

Pause to Chinese Performing Art

Espetáculo As Mil Mãos-Guanyin Assim chamada de "As Mil Mãos-Guanyin", esta é uma dança impressionante. Considerando a grande coordenação que é necessária, a sua realização não deixa de ser surpreendente, mais ainda porque todas as bailarinas são surdas. Sim, é verdade. Todas as 21 bailarinas são completamente surdo-mudas. Baseando-se somente nos sinais dos formadores nas quatro esquinas do cenário, estas extraordinárias bailarinas oferecem um grande espetáculo visual. O seu primeiro grande " début " internacional foi em Atenas na cerimônia de encerramento dos Jogos Paraolímpicos de 2004, mas tem estado desde há muito tempo no repertório da " Chinese Disabled People’s Performing Art ", e já viajou a mais de 40 países. A sua primeira bailarina, Tai Lihua, tem 29 anos de idade e possui um BA pelo Instituto de Belas Artes de Hubei. O vídeo foi gravado em Pequim durante o Festival da Primavera deste ano. Fonte: Indicação de http://www.letraporletra.com.br/ Val

BIS: Brasil e China estudam alternativa ao dólar

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Deu na Brasil e China estudam aco rdo so bre moedas Por Krista Hughes e Tamora Vidaillet BASILÉIA, Suíça (Reuters) - China e Brasil estão trabalhando sobre um acordo de divisas para permitir que importadores e exportadores fechem negócios em suas moedas locais, deixando o dólar de lado, revelaram os bancos centrais dos dois países no domingo. Falando nos bastidores da reunião anual geral do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), na cidade suíça de Basiléia, outras autoridades de bancos centrais questionaram o papel futuro do dólar como moeda dominante das reservas mundiais. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o presidente do banco central chinês, Zhou Xiaochuan, discutiram o acordo bilateral durante reunião do BIS no sábado. "Foi acordado em princípio", disse à Reuters uma porta-voz do banco central brasileiro. "Eles vão começar a estudar o acordo." Não foram divulgados detalhes sobre as d

Fotojornalismo: Sapateiro de rua na Mongólia

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Street Cobbler, Mongolia "A roadside shoe repairman under the eaves of an old, abandoned government building in Hohhot, Inner Mongolia. Street cobblers are very common on the streets of Hohhot, where extreme weather conditions cause shoes to wear out much faster than in other parts of China." Fonte: National Geographic ********************* Tradução Livre ******************** Um sapateiro de beira da estrada em um velho edifício, abandonado em Hohhot, sob governo da Mongolia. Os sapateiros de rua são muito comuns nas ruas de Hohhot, onde as condições meteorológicas extremas fazem com que os sapatos gastem muito mais rapidamente do que em outras partes de China.

Sinais II - A retomada

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Os cinco pontos que revelariam uma recuperação consistente das bols as: 1 - Retomada do ciclo industrial ao redor do globo; 2 - Revisão de estimativas de lucros das empresas para o biênio 2009/2010; 3 - O mercado imobiliário nos EUA; 4 - A situação do crédito; e 5 - Níveis de confiança dos consumidores e investidores. 1º Sinal: Retomada na China fazem commodities revelar altas expressivas na sessão Revelando indícios de que a terceira maior economia do mundo pode ter iniciado sua jornada ascendente do fundo do poço, Zhou Xiaochuan, presidente do People's Bank of China, afirmou que "indicadores apontam para a recuperação do crescimento econômico". Como resposta, o mercado de commodities comemora as palavras da autoridade monetária e revela altas em suas principais cotações. Dentre essas, ênfase para as metálicas cobre (+2,7%), ouro (+0,5%), zinco (+2%) e platina (+1,5%), bem como para o barril de petróleo Brent, que sobe 2,5% em Londres. Tais variações posit

China: analistas já traçam cenários de crescimento

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Crescimento da economia chinesa em 200 9 po de surpreender, diz Danske Com a melhora dos indicadores industriais da Ch ina, vista durante a última semana, a terceira maior economia do globo pode já ter atingido o seu fundo e o crescimento neste ano pode surpreender positivamente, afirma o Danske Bank em relatório. Conforme indicam os dados divulgados tanto pelo National Bureau of Statistics quanto pela CLSA, a atividade da indústria chinesa avançou durante o mês de fevereiro, marcando a terceira alta consecutiva. De acordo com os analistas, este movimento pode indicar que a produção do país está se estabilizando, e possivelmente até ter atingindo o seu fundo no quarto trimestre do ano passado, antes do período esperado, afirmam. A recuperação foi impulsionada principalmente pelo aquecimento da demanda interna, que por sua vez se beneficiou das medidas do governo local, como redução da taxa básica de juro e maior acesso ao crédito. Perspectiva mais otimista No mesmo sentido, as exporta

O Gigante mostra a sua força

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Deu na BBC News Análise: Economia da China permanece excepcionalmente forte Wen Jiabao anunciou previsões oficiais para economia da China Muito do que o premiê chinês, Wen Jiabao, descreveu nesta quinta-feira ao 11º congresso do partido comunista chinês sobre como seu país pretende enfrentar os efeitos da crise mundial é bastante parecido com o que europeus e americanos têm ouvido de seus próprios líderes. Todos os elementos da nova política ortodoxa contra a atual crise estão lá: cortes de impostos, grande aumento dos gastos públicos, saltos em empréstimos do setor público, mais empréstimos a empresários, retórica antiprotecionista, pedido por mais regulação de bancos e serviços financeiros. Poderia muito bem ser um discurso do primeiro-ministro britânico, Gordo