Blog do Tato

Por Tato De Macedo & cols. O conhecimento emergente da epidemia da AIDS ressalta a forte associação entre consumo de substâncias e comportamentos sexuais de risco para a infecção.  Mas se o risco de infecção pelo HIV/AIDS associado ao consumo pela via injetada está bem documentado (Wodak & Mcleod, 2008), o mesmo não acontece em relação ao consumo do álcool. O presente estudo é observacional, descritivo, indutivo, e pretendeu avaliar se as pessoas com dependência de álcool poderiam ser consideradas grupo prioritário para a prevenção e rastreio do HIV/AIDS, equiparando-os às pessoas com dependência de substâncias ilícitas. A amostra de conveniência contemplava 246 sujeitos (156 homens e 91 mulheres), com idades entre os 19 anos e os 67 anos, e dividia-se em 3 grupos:   1-  constituído por sujeitos dependentes de álcool; 2- constituído por sujeitos dependentes de substâncias ilícitas; e 3- nomeado sem dependências. Os resultados demonstraram haver di...

by  Tony Schwartz March 07, 2018 PM Images/Getty Images Here’s the dilemma: In a competitive, complex, and volatile business environment, companies need more from their employees than ever. But the same forces rocking businesses are also overwhelming employees, driving up their fear, and compromising their capacity. It’s no wonder that so many C-Suite leaders are focused on how to build higher performance cultures. The irony, we’ve found, is that building a culture focused on  performance  may not be the best, healthiest, or most sustainable way to fuel results. Instead, it may be more effective to focus on creating a culture of growth. A culture is simply the collection of beliefs on which people build their behavior. Learning organizations — Peter Senge’s term — classically focus on intellectually oriented issues such as knowledge and expertise. That’s plainly critical, but a true growth culture also focuses on deeper issues connected to how people feel, and how they be...