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Seu País: O Brasil mostrou a cara no STF

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Sorte a minha que não tomo Coca-Cola

Pergunta: Você aprova a decisão do STF de novo julgamento da quadrilha sofisticada?

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 Fonte: Ig Direto da Rede S egundo enquete realizada pelo Portal IG , dia 19 de Setembro de 2013, às 14:15hs, "apenas" - diria Sua Excelência Lewianowski - 92% dos internautas entende que os 40 ladrões de Lula, sob chefia de José Dirceu, não devem - em respeito ao que preconiza a Constituição Federal, em respeito à decisão proferida pelo colegiado do Supremo Tribunal Federal (STF), em respeito ao Estado Democrático de Direito Brasileiro, em respeito ao povo brasileiro, que em última análise paga os salários e as mordomias dos nobres senhores de toga - e nem podem ter um novo julgamento. Um novo julgamento em base insólita de um regimento interno, ao arrepio da Lei, por conseguinte, sem mais delongas, é golpe! É assim que voto, excrescências. E você, amigo navegante, vota como? Deixe aqui sua opinião, pois, ao contrário do excremento (imagem abaixo) indicado por Dilma do PT lá no STF, tem muita importância para nós, sim.

PiG: Jornalismo Arrasa-Quartelada

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Da série: anti-notícias antológicas Por Tato de Macedo em Humor Jornalismo arrasa-quartelada Não leio, na tranquilidade da madrugada de quinta, essa chamada sensacional no (P)iG, portal do qual não sou assinante. Eles dizem que é grátis, mas nem de graça eu queriria: Governo "de fato" de Honduras processa Brasil em Haia por "ingerência" São Paulo passa pelo Internacional e assume a liderança Não houvesse internet na época atual, não poderia o mundo ter desfrutado de tamanha obra-prima jornalística semelhante: Governo golpista de Honduras ameaça território brasileiro, e vai à justiça São Bambis , com um jogo a mais, vence Inter e dorme na liderança Classificação final do Brasileirão 2009, segundo previsões e cálculos do Clipping do Tato

Belluzzo e os náufragos das anedotas e champanhotas

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Contra-corrente                                                                              Saudades das quarteladas Por Luiz Gonzaga Belluzzo   N o episódio hondurenho , as classes dominadoras e bem falantes do Brasil varonil retiraram seus coturnos do armário e enfiaram a botas num pântano semântico. As tormentosas trapalhadas com o significado das palavras marcaram os comentários, pronunciamentos e conexos a respeito “da remoção compulsória e involuntária de Manuel Zelaya do exercício das funções presidenciais”. Aqui me arrisco a mimetizar as cautelas nativas que perambulam entre o “quase golpe”, golpinho, governo de fato, governo provisório. Essas são apenas algumas, entre tantas teratologias semânticas banhadas no caldo da hipocrisia genética e generalizada da turma do andar de cima, outrora chamada, nas colunas sociais, de anedota e champanhota. Desde a transição democrática de meados dos anos 80, esse povo anseia pelo desfecho da desperança sem muda