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Mostrando postagens de março 6, 2009

Afinal, hoje é sexta:

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K 9 do Verdão contra o Re i Momo do timinho da Marginal S/N lutarão, domingo, pelo troféu Os wald o Brandão Keirrison e Ronaldo, semelhanças e diferenças Do Portal Terra TERRA - Keirrison e Ronaldo estarão divididos no clássico deste domingo, entre Palmeiras e Corinthians, não apenas pela linha do meio-de-campo mas também por estilos distintos, como argumentam analistas à reportagem do Terra. Mas há semelhança entre eles: o alto número de gols no início de carreira. Em menos de dois meses no Palmeiras, Keirrison cravou a fantástica média de 1,3 gol por jogo: 13 em dez partidas. A marca faz dele o jogador com melhor desempenho neste período da temporada em toda a história do clube paulista. O recorde, que era compartilhado por Federici, Moacyr e Echevarrieta (com 12 gols em dez jogos), foi superado na derrota por 3 a 1 para o Colo Colo, na Copa Libertadores. Foi do jovem artilheiro o gol de honra palmeirense. Impressionante é que seus números em 2009 superam também a

Bem ou mal, há males que vêm para o bem

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The Economist vê o certo em linhas tortas no controle estat al dos bancos bra sileiros Às vezes, o que fazia mal acaba se tornando benéfico . Partindo dessa máxima, alguns aspectos relativamente antiquados da economia brasileira agora contribuem para conter os perigos oriundos da desaceleração do crescimento mundial, observa o periódico inglês The Economist , em edição datada desta semana. Com o título " Colhendo os frutos da indolência ", a morosidade do poder público brasileiro quanto à mudança do forte controle do setor financeiro - que vinha atrasando o desenvolvimento econômico do país -, acaba agora se tornando um fator benéfico, dado que a maioria dos governos ao redor do mundo enxerga tal movimento, no sentido de estatizar bancos, como um passo necessário na recuperação da crise. " Nessas circunstâncias, as políticas lamentáveis repentinamente parecem distantes e deram à crise global uma cor diferente no Brasil ", diz a revista, ao ressaltar a particularidad

Cotas para negros e pobres, para quê?

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Se cresce, anualmente, o número de alunos de renda alt a na USP Da Agência Estado Mesmo com as ações de inclusão em curso, a porcentagem de alunos de renda alta aprovados na USP (Universidade de São Paulo) aumentou nos últimos oito anos. Segundo dados da Fuvest , tabulados pelo jornal O Estado de S. Paulo, cresceu em 36,4% a proporção dos calouros que declararam ter renda superior a R$ 5 mil entre 2001 e 2009 . Já entre os que vivem em famílias que ganham menos de R$ 1,5 mil, a taxa caiu 34%. No câmpus da zona leste, criado em 2005, o movimento se repete. Hoje, os calouros com as menores rendas são 17,9% e os com as maiores chegam a compor 25,3% . A faixa intermediária teve pouca alteração, sendo cerca de 50% dos alunos. No último vestibular, 40,4% dos aprovados em todas as unidades da universidade estavam entre os mais ricos; 46,9% tinham renda intermediária (entre R$ 500 e R$ 5 mil) e 12,2% estavam entre os mais pobres. Para o diretor do Fórum dos Cursinhos Comunitário