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Ditadura Civil-Militar: "Matei mais de cem canhotas", diz delegadin do DOPS

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Direito à Memória: Nem esquecer, nem perdoar. O povo que não conhece sua história, não vai entender o seu presente. E, pior, vai repetir no futuro seus erros do passado . O Observatório da Imprensa exibiu entrevista exclusiva de Alberto Dines com o ex-delegadin do Dops Cláudio Guerra , autor do livro "Memórias de uma guerra suja" , lançado mês passado. No livro, o delegado mineiro da linha-dura da Ditadura Civil-Militar - que açambarcou o Brasil desde 1964 até a abertura política, em fins dos anos 80 -, Cláudio Guerra, relata os estupros, torturas e assassinatos monstruosos ocorridos durante o regime e que agora serão investigados pela Comissão da Verdade. Em sua primeira entrevista após a publicação das confissões, ele afirmou ao jornalista Alberto Dines que, apesar das ameaças, não vai se calar. Confira, abaixo, a entrevista: Fonte: TV Brasil Comentários: O dito delegadin fala muito em Deus, agora. 

Ditadura Civil-Militar: Foto inédita de Dilma em interrogatório de 1970

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Quem te viu. Quem TV Dilma na sede da Auditoria Militar no Rio de Janeiro, em novembro de 1970.   Ao fundo, os inquisidores do regime oficial que a interrogavam sobre sua participação na luta armada contra a ditadura civil-militar, escondem o rosto com as mãos. Vergonha? A vida quer coragem (Editora Primeiro Plano), do jornalista Ricardo Amaral, chega às livrarias na primeira quinzena de dezembro. A foto [acima], inédita, está no livro que conta a trajetória de Dilma Rousseff, da luta [contra a ditadura civil-militar] ao Palácio do Planalto. Amaral, que foi assessor da Casa Civil e da campanha presidencial, desencavou a imagem no processo contra Dilma na Justiça Militar. A foto foi tirada em novembro de 1970, quando a hoje presidenta da República tinha 22 anos. Após 22 dias de tortura, ela respondia a um interrogatório na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro. Dilma, à Época , bem bonitinha. Hoje, no poder central: Extra-ordinária, não? Fonte: Reprodução que ...