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Mostrando postagens com o rótulo liberdade de expressão

Censura: Brasil é o País que mais pede remoção de conteúdo ao Google

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É o governo brasileiro zelando por sua democradura "A liberdade de expressão, afinal,  é uma garantia que a gente só precisa quando o discurso incomoda” (Fabiana Siviero - Diretora da Google Brasil) Por Ricardo Zeef Berezin  A Companhia Google divulgou, em em seu relatório de transparência , o número de pedidos de remoção de conteúdo recebidos entre julho e dezembro de 2011 [censura explícita, no bom português]. O documento, o quinto do tipo, separa as solicitações por país de onde vieram. O Brasil, pela quinta vez, é líder isolado e absoluto em solicitações judiciais. A empresa afirma que a alta quantidade é motivada pela popularidade do Orkut, rede social cuja utilização é praticamente restrita ao território nacional. No entanto, mesmo se os pedidos relativos ao serviço forem desconsiderados, o país se manteria entre os líderes: cai para a segunda colocação, com 90 pedidos, atrás dos Estados Unidos, que têm 117, mas ainda bem à frente da Alemanha, que contabiliza

Inconfidencial: Revelado o segredin... UAI!

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Você sabia...   Libertas Quae Sera Tamen From Washington, D.C. O prestigioso pesquisador da Universidade de Boston, com PhD em Ciências Ocultas, Dr. Walter Cameron , depois de exaustivas buscas nos anais da Arquidiocese de Diamantina e em antigos arquivos do Estado de Minas Gerais, trouxe à luz finalmente uma explicação plausível para a origem da expressão muito popular entre os mineiros, UAI. De acordo com o ilustre garimpador de preciosidades, os Inconfidentes Mineiros, grandes patriotas, mas considerados subversivos pela Coroa Portuguesa, comunicavam-se através de senhas para se protegerem da polícia lusitana. Como conspiravam em porões e sendo quase todos de origem maçônica, recebiam os revolucionários com as três batidas clássicas da Maçonaria nas portas dos esconderijos. Lá de dentro, perguntavam: _ Quem é? E os de fora respondiam: _ UAI! De acordo com Cameron, "UAI" seriam as iniciais de "União, Amor e Independência"

CPI: @ProtogenesQ é o Bicho

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 Da Redação do CT O delegado execrado da Policia Federal, deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) - autor do requerimento da criação da CPI recém instaurada no Congresso para investigar a ligação de políticos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, comandante da rede de jogos ilegais no país -, foi flagrado em pelo menos seis conversas suspeitas com um dos mais atuantes integrantes do esquema do bicheiro goiano: Idalberto Matias Araújo, vulgo Dadá (foto ao lado) .  O elo entre os dois foi revelado em grampos da Operação Monte Carlo, da própria Polícia Federal. Espécie de faz-tudo do esquema e conhecido araponga de dossiês políticos, Dadá esteve a serviço de Protógenes na Operação Satiagraha e, nas conversas, recebe orientações do ex-delegado sobre como agir para embaraçar a investigação aberta pela corregedoria da PF sobre desvios no comando da operação Satiagraha  que culminou com a prisão do banqueiro (bandido e condenado em mais de 200 países) Daniel Valente Dantas - dono

ALERTA GERAL: A FOCINHEIRA DO PAI DO MENSALÃO NA INTERNET

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ALERTA GERAL:    SENADOR AZEREDO AUMENTA PRESSÃO PARA APROVAR SEU PROJETO DE VIOLAÇÃO DA LIBERDADE E IMPLANTAÇÃO DO VIGILANTISMO NA INTERNET O Senador Azeredo , eleito presidente da Comissão de Relações Internacionais do Senado, no dia 4 de março, a partir de sua nova posição está pressionando o governo para apoiar a aprovação do seu projeto de criminalização da Internet na Câmara. No dia 5 de março, o deputado conservador ligado ao PSDB, Regis de Oliveira (PSC-SP), conseguiu aprovar seu parecer favorável ao projeto do Senador Azeredo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. O Parecer afirma que o projeto vigilantista e violador da privacidade na rede é constitucional e clama pela sua aprovação . O projeto de lei do Senador Azeredo quer destruir as redes abertas, impor o fim da comunicação anônima na Internet e criminalizar práticas cotidianas na rede. Abre espaço para atacar as redes P2P, como tem ocorrido em todo o mundo (veja