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Mensalão: Procurador-Geral pede condenação para os criminosos

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    Supremo Tribunal Federal (STF) inicia julgamento dos mensaleiros na Ação Penal 470 O procurador-geral da República, Roberto Gurgel , dedicou a primeira parte da sustentação oral na Ação Penal 470, na sessão plenária desta sexta-feira (03), no Supremo Tribunal Federal, para expor argumentos contra acusados que ele considera integrarem o chamado “núcleo político” do esquema ilegal de compra de votos de parlamentares da base aliada para garantir apoio na votação de projetos de interesse do governo Lula no Congresso Nacional. Segundo o procurador-geral, o ex-ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu – a quem ele acusa de formação de quadrilha e corrupção ativa –, chefiaria o “núcleo político” e seria o articulador central do esquema, detentor da última palavra em todos os acordos de repasse de dinheiro supostamente efetuados pela cúpula com os partidos PP, PL e PTB. Roberto Gurgel rebateu a afirmação da defesa da maioria dos réus, segundo os quais o esquema não passaria de “um delí

Nonsense: Antes corrupto confesso, hoje plagiador 'sincero'

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Bob Jeff, Olavo de Carvalho e a indigência mental da direita(*) Não importa quem plagia "Sou corrupto... confesso. Mas, quem não é?"  (Bob Jeff - à época do 2º mensalão) O CHAMADO escândalo do mensalão foi o auge da transfiguração física e espiritual do ex-deputado Roberto Jefferson (popularmente conhecido como Bob Jeff). De obeso líder (175kg) da tropa de choque dos Fernandos (Collor e HC) na década dos 90, o enxuto presidente do PTB tornou-se símbolo da moralidade em 2005 por denunciar suposta(**) compra de parlamentares pelo governo. Mas, na quarta-feira(24), o velho e tosco Jeff voltou á cena na seção "Painel do Leitor" do jornalão Foia da Chuiça (***). Lá Olavo de Carvalho (o qual dispensa maiores comendas), capaz de enxergar comunistas até na direção de O Estado de S. Paulo , acusava o ex-parlamentar de plagiar um texto seu e assiná-lo nas páginas de opinião do diário. Jeff, em carta publicada logo abaixo, admitia a cópia (antes corrupto confesso, hoje