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Spread: depois dos bancos públicos, agora os da privada começam a nadar

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Depois dos grandes bancos públicos, as financeiras vão cortar as taxas de juros para tentar recuperar a clientela perdida.  "Dinheiro não falta para bancar a fome por crédito no país" (Guerra, da Caixa) Direto do Balcão de Negócios 'Todas as financeiras, sem exceção, vão reduzir as taxas no limite do possível. No decorrer do mês que vem, vamos ter boas novidades", avisou o Zézinho da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), que reúne 64 financeiras. Desde que o governo Dilma sacudiu o mercado de crédito duas semanas atrás e usou os bancos oficiais para forçar a redução dos juros, a competição se acirrou até entre a CEF (Caixa Econômica Federao) e o BB (Banco do Brasil). Quem saiu ganhando foi o consumidor. Além das condições mais vantajosas de empréstimos pessoais, cheque especial e rotativo do cartão de crédito oferecidas nos bancos públicos, muitos clientes da privada (iniciativa) optaram pela migração porque

Nosso bolso: conheça os campeões de juros altos

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Bancos praticam taxas de juros 10 vezes mais altas no Brasil que no resto do mundo Fonte: Banco Central do Brasil Uma análise sobre o sistema bancário brasileiro, publicada nesta terça-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que bancos praticam taxas de juros 10 vezes mais elevadas no Brasil do que em países como Europa ou EUA. Enquanto clientes do HSBC, no Reino Unido, pagam 6,60% de juros ao ano em empréstimos pessoais, os clientes brasileiros do mesmo banco pagam taxas de 63,42% na mesma modalidade de crédito. O Citibank também pratica juros bem menores no empréstimo pessoal nos EUA, 7,28%, do que no Brasil, 60,84% ao ano. Instituição País Juro real anual HSBC Reino Unido 6,6% Brasil 63,42% Santander Espanha 10,81% Brasil 55,74% Citibank EUA 7,28% Brasil 60,84% Banco do Brasil Brasil 25,05% Itaú Brasil 63,25% Fonte: Dados fornecidos pelas