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Mostrando postagens com o rótulo racismo

Scotland: Separates for a banana

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The difference is that the white of blue eyes understands of whisky

O Mapa da Violência 2010

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Esses números chocam...ao Dr. Protógenes  (e a quem tem um mínimo de decência) O Mapa da Violência 2010 apontou que o risco de um jovem negro ser vítima de homicídio é 130% maior do que o de um jovem branco (de olhos azuis?). O estudo foi realizado a partir de 2002, por um período de cinco anos. De acordo com o Mapa, no total o Brasil teve 47,7 mil assassinatos em 2007, uma média diária de 117 mortes. A cada branco assassinado, porém, morrem 2,2 negros, ou 107,6% mais negros do que brancos (de olhos azuis?) A desigualdade aumentou no período analisado. Em 2002, morria 1,7 negro entre 15 e 24 anos para cada jovem branco. Em 2007 essa média subiu para 2,6. Mas, graças ao bondoso Deus (ele também, óbvio, ilustrado pela Santa Igreja Católica Apostólica do Império Romano ), o número de vítimas brancas (olhos azuis?) sofreu uma redução de 24,1% , enquanto entre os negros houve um crescimento de 12,2%. A Paraíba registrou um dos piores índices. O número de vítimas de homicídio neg

Goebbels: Não somos racistas?

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Racismo & Violência E isso seria o quê? Em Ribeirão Preto , três universitários, estudantes de medicina de uma faculdade privada (dessas de fundo de quintal criadas pelo governo FHCanalha), com sobrenomes italianos agridem física e verbalmente pai de família de 55 anos, que é negro. Os delinquentes de classe mérdia atingiram o auxiliar de serviços gerais com um tapete de carro enrolado, enquanto o chamavam de "negro", aos gritos. Por isso, foram presos em flagrante por racismo e lesão corporal. O auxiliar de serviços gerais foi abordado por volta das 6 horas, quando estava em uma bicicleta a caminho do trabalho. Um dos rapazes, com o tapete enrolado, desferiu um golpe nas costas do homem e gritou "negro". Segundo testemunhas, os três vibraram com a ação. Pouco depois, dois vigilantes, que saíam de um evento e testemunharam a agressão, conseguiram deter os estudantes e levá-los à polícia. O crime de racismo é inafiançável no Brasil e prevê pena de um

Justiça Racial: O estilo classe média ruiva

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"O médio-classista não apenas acredita em Deus,  como acredita que Deus gosta mais dele que dos outros" COMO SER UM GENUÍNO MEMBRO DA CLASSE MÉRDIA BRASILEIRA  Militão até se antecipou e se ajoelhou ao medíocre representante da classe mérdia dos jardins. Diria Machado de Assis: "Vejam vocês as sutilezas do maroto..." "Se você: delira quando Caetano Veloso abre a boca Não perde uma coluna de Danuza leão; Coleciona os livros de Ali Kamel. Parabéns! Você é um típico representante da classe mérdia brasileira, fiel integrante da elite branca  - ou ruiva, como é o caso de Nassifú.  Para ser tornar um genuíno membro da classe mérdia brasileira, você não pode ser racista. Simplesmente porque, na ótica da classe, o racismo não existe no Brasil. Não existe privilégio para nenhuma raça, tudo se pode conseguir pelo esforço e trabalho, seja a pessoa médio-classista ou negra. Convença-se disso. Racismo, hoje, talvez, só nos Estados Unidos

Trivial do desconhecimento - Parte II: 100% cotas

27/12/2008 - 02:16 Enviado por: Tato de Macedo Nassifú, Já que você defendeu o Militão que supostamente defende uma tese de “minorias”. Então permita-me, por favor, expôr alguns números estatísticos e analíticos dessa “minoria”: A UFRJ, lançou em outubro o seu Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil. Não sei se você, ou o Militão, ou alguns desses que defendem a permanência do sistema de acesso ao ensino superior como está, leu. Para quem duvida que exista racismo no Brasil, ou para quem tem sede de números, dados e gráficos, está tudo lá, atualizado até 2007. http://www.laeser.ie.ufrj.br/relatorios_gerais.asp Você pode fazer o download da versão integral ou só das conclusões gerais. http://www.laeser.ie.ufrj.br/pdf/RDR%20Cap%C3%ADtulo_8_pt.pdf Para mandar para seus amigos estrangeiros, ou para aqueles que acham fofinho ler em ingês, as conclusões também estão disponíveis em sua língua mater: http://www.laeser.ie.ufrj.br/pdf/RDR%20Cap%C3%ADtulo_8_en.pdf P

Trivial do desconhecimento: A arte da dissimulação

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LN - Luis Nassifú: Cotas para quê? 1º - A FARSA DO VERGALHO: Do Blog de Nassifú - O Dissimulado- em 27/12/2008 - 07:09 As ações afirmativas(???) Por José Roberto Militão Prezado LN, a todos as boas festas. Ainda hoje (26/12) às 19:00 hs reprise na TV Senado, de debate que participei com o excelente Juiz Federal do TRF-RJ, Doutor William Douglas, dissidentes sobre as leis de ´cotas raciais´ nas Universidades Públicas. Tal projeto de Lei PLC 180/08, já aprovado na Câmara dos Deputados em 20/11, encontrava-se para ser aprovado no Senado Federal na semana pp. e foi adiado para logo após o recesso parlamentar, em fevereiro. Como sempre, embora seja a favor de Ações Afirmativas, apresento argumentos contrários a identidade jurídica racial - pelos efeitos colaterais não desejados - e o ilustre Juiz, advoga a favor desse tipo de legislação. Os comentários e críticas serão bem-vindas, o que não podemos é permitir que legislação dessa dimensão que vai alterar a cidadania das geraçõ

Novela de Ali: Negro eu?

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Ahh...É verdade: Sobre O dito Machado e o corta-cotas AO LEITOR "Que Stendhal confessasse haver escrito um de seus livros para cem leitores, coisa é que admira e consterna. O que não admira, nem provavelmente consternará é se este outro livro não tiver os cem leitores de Stendhal, nem cinqüenta, nem vinte e, quando muito, dez. Dez? Talvez cinco. Trata-se, na verdade, de uma obra difusa, na qual eu, Brás Cubas, se adotei a forma livre de um Sterne, ou de um Xavier de Maistre, não sei se lhe meti algumas rabugens de pessimismo. Pode ser. Obra de finado. Escrevi-a com a pena da galhofa e a tinta da melancolia, e não é difícil antever o que poderá sair desse conúbio. Acresce que a gente grave achará no livro umas aparências de puro romance, ao passo que a gente frívola não achará nele o seu romance usual; ei-lo aí fica privado da estima dos graves e do amor dos frívolos, que são as duas colunas máximas da opinião." Fato é que (...) O VERGALHO "Tais eram as reflexões que e