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The Economist: Ambiente fiscal no Brasil é preocupante

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  O grande problema enfrentado pela tesouraria sênior e para profissionais de finanças no Brasil é o ambiente fiscal no país. O ambiente fiscal no Brasil é o ponto de maior preocupação para maioria dos tesoureiros. Esta foi a principal conclusão do "Veredito da Tesouraria" , de acordo com pesquisa realizada pela EuroFinance (do Grupo The Economist ) sobre Gerenciamento Internacional de Tesouraria, Caixa e Riscos para Empresas no Brasil. A pesquisa revelou que mais da metade dos entrevistados (57%) percebem o ambiente fiscal no Brasil mais difícil de se operar, hoje, do que há um ano, enquanto apenas 6% dizem estar mais fácil. Os resultados relativos às preocupações fiscais no Brasil espelham, rigorosamente, os mesmos de  levantamento realizado no início de novembro em Mumbai, na Índia, por ocasião da 10 ª conferência anual sobre EuroFinance Caixa, Tesouraria e Gestão de Risco. Com dois dos países dos chamadados BRICs relatando esse problema na mesma semana

Câmara: Ricos não pagam tributos no Brasil

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Impostos deveriam incidir mais sobre a renda e o patrimônio No Brasil, milionários que possuem aviões, lanchas e iates não pagam IPVA “Existe muita renúncia da tributação em favor dos mais ricos,  por isso o sistema além de desigual é imoral” (Pedro Delarue - Presidente do Sindifisco) Da Redação do CT  C erca de 47% da arrecadação de impostos vem justamente do consumo. E a estrutura tributária é tão confusa que é praticamente impossível saber, com certeza, quanto se paga de impostos em cada produto. Isso porque, além do IPI, PIS e Cofins, entre outros, existem várias outras taxas que são diluídas nos custos das empresas e acabam sendo transferidas para o consumidor. O técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Marcelo Piancastelli diz que uma estrutura tributária tão complicada traz consequências muito graves para o crescimento e o desenvolvimento do País, pois atualmente é baseada nos “impostos ruins”, que são os impostos sobre consumo, com tarifas muito elevadas, que im

Editorial - A crise, os impostos e os banqueiros

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 Obama: "Ela não é uma cara de...?" E mpresas reclamam dos impostos que deveriam ser encaminhados para atender necessidades essenciais da população. Não são. Vão para sutians, malas pretas, meias, e rotundas contas-correntes de velhos e tiranossauros tão bem conhecidos por boa parte da população. Eike Batista que o diga. Se estes mesmos impostos são mal aproveitados, como se constata à vista até mesmo de cegos alienados, isso se deve a desvios.  O que não está havendo são leis. Quando estas existem, não há fiscalização para que se cumpram.  Mais grave que tudo isso é o dinheiro do Proer. Donos e maiores acionistas de instituições corruptas, que o povo ajudou a socorrer, nunca deixaram de viajar para o exterior, nababescamente, se hospedando em hotéis de 2 mil euros a diária, alguns tingindo o cabelo com tintas importadas, e com filhos e netos vivendo como príncipes. Ao mesmo tempo, seus empregados e pequenos acionistas sofrem no abandono sócio-econômico total