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Mostrando postagens com o rótulo inflação

O grande legado da candidata da "sofisticada quadrilha" ao próximo Presidente

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Direto do açougue "Conseguimos tirar milhões da pobreza" , eis outra mentira deslavada que rasteja da enorme boca da candidata Dilma, da 'sofisticada quadrilha' do PT, segundo o STF. Os pobres não ascenderam à classe média durante os 12 anos de PT; pelo contrário, continuam ainda mais pobres e endividados e a classe média, empobreceu. A bem da verdade, os governos Lula e Dilma usaram de artifício rasteiro, ao alterar a metodologia de  classificação socioeconômica da população. Um engodo, uma jabuticaba que não existe em nenhum outro país civilizado do mundo. Ou. que outro país no mundo qualifica de 'classe média', população que percebe no final do mês US$ 120,00?  # dilmavaiperderaecio45vencer # Aecio45Presidente

Você se pergunta o porquê da inflação divulgada pelo governo do PT ser tão inferior daquela sentida pelo seu bolso, não é? Eu explico:

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O embuste da inflação anualizada informada pelas autoridades I magine, você, caro amigo navegante, um kg de tomate que custava em janeiro R$ 3,00 e tenha sofrido um reajuste de preço de 10%.  O seu preço passou a ser, então, de R$ 3,30, em fevereiro. Para efeito de cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o aumento considerado foi de 10%, certo? Certo. Pois bem, esse mesmo produto sofreu uma nova correção no preço em 5%. Ele custava R$ 3,30 em fevereiro e passou a custar  R$ 3,47, em março. Vem a autoridade monetária e divulga a boa nova: "tomate teve uma queda de 50% no seu preço"; a mídia fica eufórica, comemora, oba, oba! Inflação está sob controle, não é isso? Para efeito de cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o aumento anualizado (a soma das inflações mensais) será de 15%, certo? Errado. Note, querido amigo navegante, que o preço inicial era de R$ 3,00 e passou a R$ 3,47, aumento real de 15,67%, portanto, ok? No

Alerta: Brasileiros já devem R$ 1,14 trilhão aos bancos, diz Bacen

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Dívidas das famílias aos bancos já atingem 25% do PIB Trabalhadores brasileiros já devem R$ 1,14 trilhão aos bancos, principalmente aos federais cujo controle é do governo Dilma do PT. Desse total, R$ 137 bilhões vencem em um mês. A situação é preocupante. Nas correntes dos bancos federais do PT A marca histórica - nunca antes vista no país de Dilma e suas maravilhas -, entrou no radar das preocupações do Banco Central do Brasil (Bacen), que já teme por uma onda de calote, diante da disparada da inflação que, como até o reino vegetal sabe, exceto as amebas de sindicatos pelegos e corruptos,  corrói o poder de compra dos trabalhadores, e de um possível aumento do desemprego, devido ao necessário e amargo remédio para conter a disparada da inflação: a alta da taxa de juros promovida pela autoridade monetária. Dados divulgados na última terça (25), pelo Bacen, mostram que "dos débitos totais de R$ 1,14 trilhão, R$ 137,7 bilhões estão sendo rolados mensalme

Inflação: Brasil de Dilma do PT vive uma estagflação

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O tormento da inflação Economistas atribuem o aumento do custo de vida e o baixo crescimento a uma sequência de falhas da política econômica, a começar pela queda nos juros sem controle do gasto público. "Especialistas apontam erros de política econômica do governo do PT  que levam o país a viver uma estagflação -  situação que combina  custo de vida em alta e baixo crescimento" Inflação, quem te trouxe de volta? Há pelo menos uma década, quando o Partido dos Trabalhadores assumiu o poder e os mercados não sabiam o que esperar, o assunto inflação não ganhava as ruas como nas últimas semanas. Seja nas redes sociais, mesas de bar ou corredores de supermercado, a carestia está no centro do debate, sobretudo depois de ter estourado o teto da meta em março, quando bateu em 6,59% no acumulado de 12 meses, obrigando o governo a colocar a alta de juros de volta na agenda econômica. O custo de vida corrói o orçamento das famílias

Inflação resistente e persistente: Preços dos alimentos disparam!

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Cesta básica cai pouco e preços dos alimentos sobem consistente e vertiginosamente Direto do supermercado A pesar de diversos alimentos da cesta básica terem sido desonerados no início do mês, os preços do grupo alimentação encerraram março ainda mais caros do que em fevereiro e foram o principal fator de alta no Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe), que considera a inflação na cidade de São Paulo.  Os alimentos saíram de alta de 0,34% em fevereiro para 0,77% em março.  Ainda assim, garantido pela queda de 10,95% nas tarifas de energia elétrica no período, o IPC-Fipe encerrou o mês com deflação de 0,17%, ante alta de 0,22% no mês anterior.    "Esperávamos uma queda mais acentuada, de 0,20%, mas os alimentos, principalmente os in natura , subiram mais do que imaginávamos", disse Rafael Costa Lima, coordenador do IPC-Fipe. Os produtos in natura , subgrupo que considera frutas, legumes e verduras, se cons

A Bolha do pt

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E conomistas de bancos prognósticam alta na Selic de 7,25% para 8,75% em 2013, que deverá ser captada nas projeções da Focus já nesta semana, quando da divulgação do relatório pelo Banco Central do Brasil (BACEN). De acordo com o Ministério da Fazenda do governo Dilma (do PT), o Tesouro Nacional prevê emissões de títulos de dívida, em 2013, bem acima da sua necessidade de financiamento - que é de R$ 412,6 bilhões - podendo atingir até R$ 2,24 trilhões, algo nunca antes visto na história da moeda brasileira. A razão alegada pelo governo para mais este temerário descalabro seria a de reduzir o "excesso de liquidez no mercado" ; traduzindo: risco iminente de uma disparada desenfreada dos preços por excesso de moeda em circulação.  Solução dada pelo governo bolivariano do PT: endividar-se ainda mais. Eles são uns "jênios".  Estava cá a brigar com os botões da minha braguilha a respeito das farras do Tesouro em emitir dívidas acima do necessário

Brasil: Por que a cesta básica ficou mais cara?

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Por causa da seca? Ou será por causa da incompetência petista? "Até os cactos do nordeste sabem que não se combate a seca, adapta-se a ela" Por Marcelo Andrade A paisagem verde, na região do Cariri, até parece denunciar que a seca, por aquele pedação de chão, já foi embora e pouca recordação deixou. No entanto, a impressão não passa de aparência. A chuva até já voltou, mas as consequências de um ano ruim perduram na economia das pequenas cidades da Região. Sem produção no campo, a oferta de itens componentes da cesta básica, como farinha, arroz e feijão, caiu.  Na Capital, onde o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mede a evolução dos preços, esses produtos estiveram no topo da lista da inflação em Fortaleza, com alta média de 40% para feijão e arroz e cerca de 90% para a farinha de mandioca. A alimentação, em geral, ficou quase 15% mais cara em Fortaleza. No Interior, os cearenses também tiveram que lidar com a volta da carestia - expre

Sócio indesejado: da arte de engordar os cofres

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Foto: O sócio indesejado O caixa do governo foi reforçado pela arrecadação extra de R$ 7 bilhões no primeiro bimestre. O acréscimo decorreu da difusão do efeito preço no recolhimento de todos os impostos e contribuições, mas com resultados mais evidentes no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), PIS e Cofins. Com esses recursos adicionais - e, de certa forma, surpreendentes -, o Tesouro realizou 42% do superávit primário do governo central, de R$ 16,84 bilhões, no bimestre. O cálculo, do Ministério da Fazenda, considerou o montante de R$ 149,9 bilhões das receitas administradas pelo Fisco nos dois primeiros meses, valor 21% superior, em termos nominais, ao do mesmo período de 2010. Dos R$ 25,89 bilhões de aumento da receita bimestral, a inflação contribuiu diretamente com R$ 7 bilhões, ou seja, 27,1%. Embora o efeito inflação ocorra sobre todos os tributos, seu impacto foi maior no IRPJ, por causa da lucratividade das empresas, e no PIS/Cofins, por incidirem sobre o faturament

Governo Lula: Triste ilusão

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Editorial                                                                                                     "...o que de fato houve, no Brasil,  foi a manutenção de uma brutal concentração da renda  nos oito anos de governo Lula" (Plínio de Arruda Sampaio) O s índices de inflação apresentados ao público proporcionam uma informação muito limitada a respeito da realidade. Isto, por uma razão muito simples: não há uma taxa inflacionária para toda a nação, mas índices inflacionários para cada pessoa. Por isso, quando o governo anuncia que a inflação é de 5,3%, a desvalorização monetária dos ricos está superavaliada e a dos pobres subdimensionada. Faça a conta:  o gasto com alimentação no orçamento da pessoa rica é desprezível, já no do pobre representa mais de 70% do seu rendimento mensal. Por isso, quando o governo declara que "a causa principal do aumento foram as elevações de preço dos alimentos", fica evidente que a inflação dos pobres foi bem maior do que

Inflação e juros: é necessário mudar o rumo do debate

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O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) constata que o aumento da inflação tem resultado, no Brasil, em elevação de juros.   A recente alta de preços de alguns produtos agrícolas (fruto da especulação financeira em decorrência da inundação de dólares nos mercados) e de commodities (cujo preço é estabelecido pelos compradores em mercado externo) deve provocar uma nova rodada de aperto da política monetária, ou seja, aumento de juros. A Nota Técnica 94 - divulgada esta semana pelo DIEESE -  levanta um questionamento: Esta medida acaba se refletindo em valorização do real, encarecimento do crédito e arrefecimento da elevação dos preços pela queda da demanda e concorrência dos produtos importados mais baratos. É, portanto, necessário pensar em outras alternativas.  De tempos em tempos, o debate sobre inflação toma vulto no Brasil. Nos últimos anos foi assim em 2003, 2008 e agora em 2010. Como a terapia oficial usada para o enfrentamento da i

Economia: O que é inflação?

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Conceitos de Economia Inflação T odos conhecem bem o efeito da inflação no poder de compra (sobretudo do trabalhador), porém muito se confunde aumento esporádico de preços com inflação. Por isso é sempre bom saber que inflação é o contínuo, persistente e generalizado aumento de preços . Consideramos quatro tipos principais: Inflação de demanda: refere-se ao excesso de demanda agregada em relação à produção disponível de bens e serviços na economia. É causada pelo crescimento dos meios de pagamento, que não é acompanhado pelo crescimento da produção. Ocorre apenas quando a economia está próxima do pleno-emprego, ou seja, não pode aumentar substancialmente a oferta de bens e serviços a curto prazo. Inflação de custos: tem suas causas nas condições de oferta de bens e serviços na economia. O nível da demanda permanece o mesmo, mas os custos de certos fatores importantes aumentam, levando à retração da oferta e provocando um aumento dos preços de mercado. Inflação inercial: é a aq