Alerta: Brasileiros já devem R$ 1,14 trilhão aos bancos, diz Bacen

Dívidas das famílias aos bancos já atingem 25% do PIB
Trabalhadores brasileiros já devem R$ 1,14 trilhão aos bancos, principalmente aos federais cujo controle é do governo Dilma do PT. Desse total, R$ 137 bilhões vencem em um mês. A situação é preocupante.

Nas correntes dos bancos federais do PT

A marca histórica - nunca antes vista no país de Dilma e suas maravilhas -, entrou no radar das preocupações do Banco Central do Brasil (Bacen), que já teme por uma onda de calote, diante da disparada da inflação que, como até o reino vegetal sabe, exceto as amebas de sindicatos pelegos e corruptos,  corrói o poder de compra dos trabalhadores, e de um possível aumento do desemprego, devido ao necessário e amargo remédio para conter a disparada da inflação: a alta da taxa de juros promovida pela autoridade monetária.

Dados divulgados na última terça (25), pelo Bacen, mostram que "dos débitos totais de R$ 1,14 trilhão, R$ 137,7 bilhões estão sendo rolados mensalmente por meio do cheque especial e do cartão de crédito", justamente as dívidas mais caras do mercado, com juros de até, pasmem, 300%a.a, contra uma taxa de juros básica, hoje, de 8%a.a.

Inadimplência resiste a cair

Pela primeira vez desde dezembro do ano passado, o índice não recuou na comparação mensal e sustentou o patamar de 7,5% nas operações com recursos livres, quando são excluídas as transações referentes a créditos rural e habitacional e a empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estes mais direcionados a mega-empresários aventureiros  e cumpanheiros fieis de financiamento de campanha do PT.

Nas operações com cartão de crédito, o calote cresceu pelo segundo mês e chegou a 26,3%. Na modalidade do crédito rotativo, a inadimplência alcançou, em maio, 35,1%. Quer dizer: 
  • mais de 1/3 das pessoas que decidem pagar somente o mínimo da fatura, no dia do vencimento, não mais consegue arcar com os compromissos tornando a dívida ainda maior.
Com a renda comprometida pela alta de preços, os brasileiros se veem com a corda no pescoço. O crédito renegociado com os bancos, numa tentativa dos consumidores de saíram da condição de caloteiros, somou R$ 21,7 bilhões em maio, enquanto, no mesmo período do ano passado, não passava de R$ 17,7 bilhões — expansão de 22,5% ao longo de 12 meses.

O quadro é tão preocupante que não há motivo nem para comemorar o leve recuo na taxa média de juros cobradas das pessoas físicas, de 34,4% para 34,2% de abril para maio. No entender dos especialistas, com o BC elevando a taxa básica (Selic) nos próximos meses, para até 10% ao ano, os bancos tenderão a repassar os aumentos de custos aos consumidores. 

 A economia do país passa por um momento bastante delicado. A população está endividada acima de sua capacidade de pagamento e ainda há de se levar em conta o aumento expressivo da inflação, que tem destruído o poder de compra dos brasileiros, além do fato da menor capacidade das empresas de abrirem vagas formais de trabalho, dadas as barreiras burocráticas e tributárias.

Se o cidadão pretende sair do sufoco, não há outra alternativa neste momento: é preciso fazer um rigoroso controle nos gastos, reduzindo ao máximo o consumo, não se endividando e, se possível, buscando outras fontes de renda. 

Sobre as dívidas com cartão de crédito é muito mais vantajoso utilizar verbas extras como 13º salário, Restituição do Imposto de Renda, antecipação de férias, etc., para abater dívidas ou efetuar pagamento antecipado de parcelas de empréstimos, que implicam descontos dos juros futuros proporcionais, e até mesmo tomar um empréstimo com juros mais baixo a fim de quitar débitos pendentes de cheque especial e sair da armadilha de pagar o valor mínimo da fatura. Esta, a pior alternativa.

Venda a mãe, mas não entre nos juros de um crédito rotativo, seja limite de cheque especial ou cartão.

É sentença de morte

Fonte: Bacen e Abef

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