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PICHA: Saiba como se proteger dos sites Chapa-Branca

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PICHA: Sites Chapa-Branca Partidários do PICHA - Partido da Imprensa Chapa-Branca - defenestrados da mídia e pagos pelo governo do PT. Jornalista que não tem capacidade de vender seu trabalho,  acaba comprado. Imprensa bancada por governos não informa,  faz panfletagem. (Euzinho) Por Rodrigo Constantino A quilo que todos já sabiam agora tem comprovação numérica: o governo privilegia os sites "progressistas" na hora de soltar a verba. Ou seja, o critério não é audiência, como diz o governo, mas sim alinhamento ideológico, proselitismo, propaganda estatal, "jornalismo" chapa-branca. Diz a reportagem: "M as um critério político parece também desequilibrar a balança com o dinheiro estatal. Páginas com viés ideológico de esquerda, como Carta Maior, Conversa Afiada e Ópera Mundi (este, parceiro de conteúdo do UOL), foram agraciadas com um dinheiro público que não corresponde a quantidade de pessoas que passam por seu conteúdo.

Silvio Tendler: carta aberta ao ministro Nelson Jobim

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Do Blog Brasília, eu vi                                                          Ao Ministro da Defesa Exmo. Dr. Nelson Jobim Tendler: "É incompreensível que o nosso futuro democrático seja posto em risco para acobertar crimes praticados por bandidos" Invado sua caixa de mensagem pedindo atenção para um tema que trata do futuro, não do passado. O Sr. me conhece pessoalmente e lembra-se de que quando fui Secretário de Cultura de Brasília, no ano de 1996, o Sr. era Ministro da Justiça e instituiu e deu no Festival de Cinema Brasília um prêmio para o filme que melhor abordasse a questão dos Direitos Humanos. Era uma preocupação comum a nossa. Por que me dirijo agora ao senhor? Um punhado de cidadãos -̶  hoje somos mais de dez mil -̶  assinamos um manifesto afirmando que os envolvidos em crimes de tortura em nome do Estado Brasileiro devem ser julgados e punidos por seus atos, contrários aos mais elementares sentimentos da nacionalidade. Agimos em nome da intransige

PiG: Jornalismo arrasa-quarteirão

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De Brasília, eu vi Da série: anti-notícias antológicas Por Leandro Fortes em Humor Jornalismo arrasa-quarteirão Leio, na tranquilidade do domingo, essa chamada sensacional no UOL, portal do qual continuo assinante: Guerra urbana Rio tem domingo tranquilo após dias de confronto Houvesse internet na época da Segunda Guerra Mundial, poderia o mundo ter desfrutado de obra-prima jornalística semelhante: Guerra Mundial Hiroshima e Nagazaki têm domingo tranquilo após explosões atômicas Fonte: Blog de Leandro, antes de tudo, um Fortes

Sátiro: A bofetada do atraso

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Deu no blog Bofetada do atraso Censores em ação: download interrompido na marra! por Leandro Fortes Primeiro, a internet violentou o papel em sua essência física, palpável, dogmática. Roubou à História da escrita o movimento manual da pena e o batuque, ora mecânico, ora elétrico, das máquinas de escrever de outrora. Minou, por assim dizer, o essencial, a rotina, para então começar a dizimar os modelos. Em pouco mais de uma década, derreteu a credibilidade e expôs as intenções das ditas mais sérias empresas de comunicação do Brasil, apesar da permanente tensão provocada pela expectativa de cerceamento e censura. Aliás, uma tentação autoritária pela qual, ao que parece, o Senado da República ensaia se ajoelhar. São sinais dessa tormenta em que vive o jornalismo brasileiro, confinado num vazio que se estende no éter de um rápido processo de decadência moral, em parte resultante de maus hábitos de origem, como o arrivismo e a calúnia pura e simples, mas também porque sobre as redações pair