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Você se pergunta o porquê da inflação divulgada pelo governo do PT ser tão inferior daquela sentida pelo seu bolso, não é? Eu explico:

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O embuste da inflação anualizada informada pelas autoridades I magine, você, caro amigo navegante, um kg de tomate que custava em janeiro R$ 3,00 e tenha sofrido um reajuste de preço de 10%.  O seu preço passou a ser, então, de R$ 3,30, em fevereiro. Para efeito de cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o aumento considerado foi de 10%, certo? Certo. Pois bem, esse mesmo produto sofreu uma nova correção no preço em 5%. Ele custava R$ 3,30 em fevereiro e passou a custar  R$ 3,47, em março. Vem a autoridade monetária e divulga a boa nova: "tomate teve uma queda de 50% no seu preço"; a mídia fica eufórica, comemora, oba, oba! Inflação está sob controle, não é isso? Para efeito de cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o aumento anualizado (a soma das inflações mensais) será de 15%, certo? Errado. Note, querido amigo navegante, que o preço inicial era de R$ 3,00 e passou a R$ 3,47, aumento real de 15,67%, portanto, ok? No

Inflação resistente e persistente: Preços dos alimentos disparam!

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Cesta básica cai pouco e preços dos alimentos sobem consistente e vertiginosamente Direto do supermercado A pesar de diversos alimentos da cesta básica terem sido desonerados no início do mês, os preços do grupo alimentação encerraram março ainda mais caros do que em fevereiro e foram o principal fator de alta no Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (IPC-Fipe), que considera a inflação na cidade de São Paulo.  Os alimentos saíram de alta de 0,34% em fevereiro para 0,77% em março.  Ainda assim, garantido pela queda de 10,95% nas tarifas de energia elétrica no período, o IPC-Fipe encerrou o mês com deflação de 0,17%, ante alta de 0,22% no mês anterior.    "Esperávamos uma queda mais acentuada, de 0,20%, mas os alimentos, principalmente os in natura , subiram mais do que imaginávamos", disse Rafael Costa Lima, coordenador do IPC-Fipe. Os produtos in natura , subgrupo que considera frutas, legumes e verduras, se cons

Grupo Pão de Açucar vende a cesta básica mais cara

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Pão de Açúcar é a bandeira que cobra mais caro entre as grandes, aponta Citigroup Para muitos , o ritmo de desaceleração da inflação acompanhado nos últimos tempos no Brasil é traduzido como benefício, já que reluz em menores custos à população. Porém, quando se trata de grandes redes de supermercados, a interpretação se torna avessa. Preocupados com a relação , os analistas do Citigroup foram aos principais supermercados brasileiros e pesquisaram os preços de uma cesta básica. Foram abordados os preços nas três bandeiras do grupo Pão de Açúcar ( Extra, Comprebem e Pão de Açúcar ), além dos valores praticados no Carrefour e Wal Mart . Na pesquisa realizada, a equipe do banco apurou queda nos preços dos alimentos, sem incluir os preços da carne, em quatro supermercados, com exceção do Pão de Açúcar, onde foi verificado aumento de 6,2% na fração. O Carrefour foi a companhia que mais reajustou seus preços em relação à queda da inflação, aponta o estudo formulado, que também mostra desave