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Mostrando postagens de dezembro 8, 2008

Após a tempestade, ficam as poças

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Cautela, mesmo quando passar a crise. Diversificar, checar as empresas e definir se tem recursos para aplicar a curto, médio e longo prazo. Esses são os cuidados que os investidores devem ter em tempos de crise financeira ou não, de acordo com Rogério Sobreira, professor de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), " São cuidados básicos para quem quer investir. Agora, com o mercado passando por uma crise, quem vai investir em ações tem que saber que a volatilidade é maior. Por isso, antes de fechar negócio, é necessário saber que o que vale são os investimentos de longo prazo. E quando falo longo prazo, estou falando em dois ou três anos. Se o investidor for precisar dos seus recursos em três meses, por exemplo, não vai fazer um bom negócio. É preciso ter em mente que estamos no meio de um turbilhão ", explica Rogério. No entanto, além de definir por quanto tempo pode bancar o investimento, é preciso também, segundo Rogério, olhar com cuidado as empresas

O Banco dos sonhos da FEBRABAN

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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: O empoçamento do crédito persiste, assim como os lucros dos bancos avançam aos céus. Fábio Barbosa, presidente da Febraban, defende o setor das críticas e diz que as instituições nacionais não têm condições de suprir imediatamente as linhas de financiamento externo que secaram. Em busca do crédito perdido Luiz Antonio Cintra A quebra do Lehman Brothers descortinou o abismo aos pés do mercado financeiro internacional. Se uma instituição centenária e um dos símbolos do poder de Wall Street podia ir à lona, acentuaram os analistas, o que dizer dos bancos do resto do planeta. O day after do fim da casa fundada pelos irmãos Lehman parecia ser o prenúncio de um crash global que derrubaria o sistema bancário mundial feito dominó, do Japão à Patagônia. No Brasil, como no resto do planeta, os boatos superaram os fatos e um certo pânico a respeito do futuro de algumas instituições nacionais espalhou-se como rastilho de pólvora. O anúncio da compra do Unibanco pelo It

Colhendo o que se planta

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Três grandes jornais americanos lutam contra a falência. A vez do PiG chegará Deu no New York Times. A empresa que controla alguns dos maiores jornais americanos – Chicago Tribune, Los Angeles Times e Baltimore Sun – contratou especialistas em liquidação de negócios para encontrar alternativa à falência. O dono da empresa é o super bilionário do ramo de imóveis, Sam Zell, um dos maiores investidores em shopping centers no Brasil. Comentário: Não pasmem, pois a situação da mídia nativa não é nem um pouco diferente.

A falta de ética na busca pela audiência

E suas inevitáveis consequências: Serrágio em descrédito, órgãos de imprensa em passos largos para a falência, Supremo de braço dado com o crime organizado e jornalistas em polvorosa. Paulo Henrique Amorim Máximas & Mínimas 2119 Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista “Ele (Serra) é sem escrúpulo, passa por cima da mãe.”De Ciro Gomes, numa sabatina na Folha . O Juiz Fausto de Sanctis tem o áudio das nove gravações dos telefonemas de Chicaroni para Cirillo, o espião contratado por Gilmar Mendes, o Supremo Presidente do Supremo. . Chicaroni foi condenado com Dantas – ele fazia parte da missão para subornar um policial federal. . Foi tudo filmado, gravado, e, mesmo assim, o Presidente Supremo Gilmar Mendes não acreditou – deu o segundo HC a Dantas (o primeiro, o primei