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Mostrando postagens com o rótulo analise politica

Petrobras: Renúncia de "ilustre" Conselheiro

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A Assessoria de Comunicação da Petrobras comunica que Antônio Palocci Filho (do Brasil?) renunciou ao cargo de Conselheiro - membro do Conselho de Administração - para o qual foi indicado em Assembléia Geral Ordinária ocorrida em 28 de abril de 2011.  Isto significa uma perda irreparável para o deus mercado, que tinha na polêmica figura do ex-Ministro-chefe da Casa Civil do governo Dilma um de seus principais "fiadores". Mas por que será que o ilustre "Conselheiro" se demitiu também do Conselho Administrativo da Petrobras? Afinal tá aí um cara que sabe, como nenhum outro, multiplicar o patrimônio de uma empresa. E que empresa não gostaria de ter o seu patrimônimio multiplicado por 20 vezes num curto período de quatro anos, não é verdade caro amigo navegante?

Santayana: Rebeliões se fazem contra desigualdades e governantes larápios

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Das guerras civis mundiais "Onde houver internet, desigualdades,  desrespeito aos direitos humanos,  e governantes corruptos,  há sempre a possibilidade de dias e meses de ira" (Mauro Santayana - JB) O físico e filósofo alemão Carl Friedrich Weizsäcker foi personalidade enigmática do século passado. Pertencente à alta nobreza germânica, ele se destacou, ainda muito jovem, como companheiro de Heisenberg nos estudos do núcleo atômico. Em 1938 começou a empenhar-se nos estudos teóricos para a fissão nuclear com fins militares. Em 1939, como discípulo de Heisenberg, Weizsäcker participou de encontro com o estado-maior alemão, quando já se sabia como enriquecer urânio, e se decidiu pela produção da arma. No ano seguinte, o projeto se interrompeu, segundo ele mesmo diria, por obra da graça divina: a Alemanha, já em guerra, não dispunha dos recursos necessários. Há, também, a informação de que Weizsäcker e seus companheiros não estavam entusiasmados com a ideia de dar aos

Política: Governo Dilma mostra como engolir o futuro

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Dilma queima capital político com cortes do Orçamento Em campanha, Dilma prometia dançar até o Rebolation . Só não disse quem realmente iria dançar, após eleita: os trabalhadores assalariados, os aposentados, o povo. "Cortar o braço do Estado que chega ao interior do país é um absurdo.  O Estado não consegue enxergar com sua visão palaciana as necessidades dos rincões do Brasil" Giovanni Queiroz (PDT/PA) Por Jeferson Ribeiro B oa parte do capital político da presidente Dilma Rousseff será consumido nos próximos meses para suportar a pressão política e social decorrentes dos cortes do Orçamento deste ano, detalhados na segunda-feira pelo governo, avaliam analistas e políticos. Os cortes envolvem cerca de 85 por cento de todas as emendas dos deputados e senadores ao Orçamento deste ano e retira mais de 5 bilhões do programa Minha Casa, Minha Vida 2, ícone da campanha eleitoral de Dilma, reduzindo sua previsão de gastos de 12,7 bi de reais para 7,6 bilhões de reai s. Al