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O que há de verdade no (des)encontro de Lula com Gilmar

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" Quand les riches se font la guerre,  ce sont les pauvres qui meurent "  (Jean Paul Sartre) Da Redação do CT A s recentes declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Dantas - segundo o blogueiro Ricardo Noblat-blá-blá -, de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou chantageá-lo para que adiasse o julgamento do “mensalão”, provocaram reações das mais variadas suspeições a respeito das condutas tanto do ministro quanto do ex-presidente, classificadas por alguns como “polêmica”, “questionável” e mesmo “destemperada”, de um lado. O Psol, único partido verdadeiramente de oposição a este governo de extremo-centro que aí está, reconheça-se, protocolou uma representação questionando a conduta do ministro. Outras facções mais apaixonadas pelo poder central chegaram até mesmo a protocolar pedido de impeachment contra o supremo do Supremo, min. gilmar dantas - segundo o blogueiro Ricardo Noblat-blá-blá. O que há de verdade Por outro lado, o encont

Carta Capital: As ilações perigosas entre as milícias e o bicho

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Revista Carta Capital some das 'bancas' de Goiânia Carta Capital produziu reportagem sobre as relações carnais entre "impolutos" senadores da República e seu grande financiador: o bicheiro Cachoeira "Bandidagem retirou os exemplares da revista das bancas em Goiânia" (Leandro Fortes) Por Nathália Carvalho C om reportagem de capa sobre a Operação Monte Carlo , a revista Carta Capital (de propriedade do empresário Demétrio Carta) recebeu desde a tarde do último domingo (1°), mensagens que alertavam para o "sumiço" da publicação em Goiânia. A matéria trouxe à luz documentos e gravações que mostravam como o bicheiro Carlinhos Cachoeira manipulava o senador Demóstenes Torres (DEM) e o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). De acordo com o impresso, os leitores relataram pelas redes sociais que "a edição da revista teria sido comprada em grandes lotes por indivíduos em carros sem placas, supostamente ligados a Cachoeira, preso desde fever

Hungria: Contra Orbán, sim; com o estrangeiro, não!

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Em Budapeste, aumenta o descontentamento contra o primeiro-ministro húngaro, acusado de excessos autoritários. A comunidade internacional começa também a reagir, mas deve evitar o recurso à ingerência, considera o filósofo Gáspár Miklós Tamás. "Enquanto não houver uma democracia europeia confederada,  a independência será a nossa derradeira proteção" Por Gáspár Miklós Tamás (*) Não há dúvidas de que a Comissão Europeia e o FMI impuseram deliberadamente ao Governo húngaro condições que era impossível respeitar, talvez com o objetivo de levar Viktor Orbán a demitir-se. E, em seguida, a delegação UE-FMI interrompeu as negociações. Na mesma altura, o secretário de Estado adjunto norte-americano, Thomas O. Melia, reiterou as suas preocupações quanto ao retrocesso da "democracia dos cidadãos" na Hungria em favor de um poder autoritário e ditatorial. Viviane Reding, comissária europeia da Justiça e dos Direitos Fundamentais, acusou o Governo húngaro de viol