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Procon: Crescem reclamações contra bancos em MG

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Fonte: Bacen Direto da fila do banco As reclamações contra os bancos em julho deste ano cresceram 9,38% frente ao sétimo mês de 2011 no país, conforme dados do Banco Central (BC). Foram 1.445 queixas contabilizadas no mês passado. Na liderança do ranking da instituição, estão os débitos não autorizados, com 291 reclamações. Neste quesito, o campeão foi o Santander , com 83 queixas, seguido pelo Itaú (67) e o Bradesco (48). Só que esse não é o único problema enfrentado pelos clientes dessas instituições financeiras. A lista do Banco Central possui 49 irregularidades praticadas pelos bancos . A situação chegou ao ponto de dez bancos e financeiras terem a concessão de crédito e financiamento para novos clientes suspensas temporariamente em Minas Gerais pelo prazo de cinco dias úteis a partir do recebimento das notificações. A medida foi tomada na última terça-feira, de forma cautelar, pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais através do Procon-MG. A decisão, fruto de reclam...

Bancos: @Itau é líder absoluto

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Itaú lidera queixas no Procon no 1º trimestre Ranking também traz Bradesco e Santander entre os 10 campeões de reclamações Da Redação do CT O Itaú Unibanco liderou o ranking das 30 empresas que mais receberam queixas dos consumidores no primeiro trimestre do ano, informou a Fundação Procon-SP nesta segunda-feira.  A relação traz ainda duas instituições financeiras, entre os 10 campeões de reclamações, o espanhol Santander e o Bradesco. De acordo com o levantamento do Procon, o grupo Itaú Unibanco recebeu 2.647 reclamações, enquanto o Bradesco, que ficou em terceiro lugar, teve 1.453. O Santader ficou na sexta posição, com 782 queixas. (BB e CEF não figuram entre os Top Ten de reclamações); O Procon explicou também que o Itaú resolveu 91% das queixas na fase preliminar do atendimento, o que indica, segundo a Fundação, a necessidade de reforçar o Serviço de Atendimento ao Consumidor.  “A maioria dos casos foi resolvida quando fomos acionados pelo cliente do banco...

Agora: Reclamações registradas no Banco Central crescem 89% em dois anos

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  Insatisfação de clientes com bancos aumenta  Foto: O dedinho do centro, da mão direita O s clientes de banco estão cada vez mais insatisfeitos com os serviços prestados pelas instituições financeiras. É o que revelam os números divulgados pelo Banco Central (BC). Entre 2007 e 2009 houve crescimento de 89% no índice de reclamações. Na avaliação do responsável pelo departamento que cuida da área de atendimento do BC, Ricardo Liao, o aumento no índice de reclamações é reflexo da maior conscientização dos correntistas sobre seus direitos. Segundo reportagem do jornal Agora, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) manifestou que condena uma das principais queixas: práticas como a venda casada, ou seja, vincular a prestação de um serviço à compra de outro e não entrega de contratos, além de ter vários mecanismos para promover um relacionamento transparente com os clientes. O campeão de reclamações foi procurado por este reles bloguista, mas sua assessoria disse que "el...

Consumidor: A cigarra e a formiga

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Direito do Consumidor                                                            Procon recomenda organizar gastos para não se incomodar no fim de ano "Volta teu rosto na direção do sol, e então as sombras ficarão para trás" (Sabedoria Oriental) C omeça a época de festas , confraternizações e férias, mas também período de matrículas, compra de material escolar, reforma da casa e, é claro, de presentes. Além disso, já no início do ano há diversos impostos a pagar. Com essa correria toda, valem algumas recomendações do Procon-PR de como organizar os gastos, mesmo com a renda extra do 13.º salário e, algumas vezes, do adicional de férias. De acordo com Ivanira Gavião Pinheiro , coordenadora...

Finanças: Bancos são proibidos de cobrar por boleto

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As instituições financeiras estão proibidas de cobrar do cliente despesas com a emissão de boletos e carnês bancários. A decisão é do Conselho Monetário Nacional (CMN) e vale para operações de crédito e leasing. Para os financiamentos atuais, a cobrança continua. A justiça já vinha proibindo bancos de cobrar pela emissão. As tarifas hoje são uma das maiores fontes de lucro dos bancos, se igualando aos altos juros. Muitas vezes, o cliente não sabe nem o que está pagando. Há banco, por exemplo, que oferece contas que eles chamam de especiais, mas de especiais só têm mesmo a tarifa mensal cobrada, normalmente mais elevada do que as convencionais. Para o cliente é só despesa, porque oferecem serviços que ele jamais vai utilizar. A proibição segue o Código de Defesa do Consumidor (CDC), uma vez que a justiça entende que bancos e clientes têm uma relação de consumo. De acordo com o Banco Central, o CMN entendeu que quem deve ficar responsável pelo pagamento é a entidade que contrata a i...

Justiça: Direito do Consumidor

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Cartão de crédito e telefonia enca beçam demanda s nos Procons Brasília, 10/03/2009 (MJ) – Cartão de crédito e telefonia foram os setores que mais deram dor de cabeça ao cidadão brasileiro no ano passado, segundo o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec). Só o cartão de crédito responde por 11,1% (80,4 mil) do total de 724 mil demandas recebidas pelos procons de 23 estados e do Distrito Federal – seguido da telefonia móvel (10,8%) e fixa (10,3%). Os outros seguimentos que concentraram registros foram: aparelho celular, banco comercial, financeiras, energia elétrica, produtos de informática e cartão de loja. Em relação às áreas, a seqüência dos atendimentos pelos procons começa pelos assuntos financeiros (34,9% ou 253 mil). Depois: serviços essenciais (27,5% ou 202 mil), produtos (26,2% ou 188 mil) e serviços privados (8,3% ou 57 mil). O Boletim Nacional do Sindec 2008 apresenta, ainda, dados agrupados segundo os problemas relatados pelo consumidor. Os mais re...

Subprime brasileiro

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Direto ao consumidor A atual crise financeira mundial, provocada pelos créditos de segunda linha (subprime) de Móveis, tem um parente no Brasil. Se lá fora o setor imobiliário foi o vilão, aqui os riscos são com os automóveis financiados em longo prazo. Os analistas até criaram um nome para o problema: Subprime Pacheco . O apelido foi inspirado na fusão das iniciais dos carros Passat, Chevette e Corcel. Considerados populares em sua época, esses veículos exemplificam o risco que se tornou o financiamento de carros usados. Vendidos em linhas de crédito de até 60 meses, há quem aposte que a desvalorização do bem deixará de ser um atrativo para quem comprou. Como nesse tipo de operação o carro é dado como garantia, os bancos ficariam com o pepino na mão. Os mesmos analistas acreditam que o mercado de carros novos não será atingido em rande escala. Muitos consumidores já estão procurando as financeiras para renegociar novas formas de pagamento. Esse movimento é visto como um indicador...