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Mostrando postagens com o rótulo ultraje a rigor

PICHA - Erva venenosa de esquerdistas bronzeadas

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"Você vive se perguntando como é que o Roger , do Ultraje, e Lobão viraram tão reaças?  Eu explico em: ' A volta do filho (de papai) pródigo ou a parábola do roqueiro burguês '" Opinião S empre admirei Cynara Menezes (clique aqui para saber) como jornalista, mas acho que sua paixão política está tirando-a do chão. Tudo isso só porque os seus ídolos (nossos, porque não dizer) não votaram ou não apoiaram os candidatos governistas? Acho muito conveniente, agora, os que antes se chamavam esquerdistas, ao estarem no governo,  tornarem-se tão ou mais reacionários, conservadores e cegos diante de uma realidade aterrorizante. Os " filhinhos de papai ", ela está certa nesse ponto, pelo menos, mesmo sem sentir na pele, percebem essa realidade que é descrita pela blogueira, mas que ela própria também não a vive como a maioria da população. Cynara é stablishment . Esse barraco tolo , infantil, criado pela blogueira pode ser, na verdade, uma auto-d

Inútil: Um brinde para os eleitores de São Paulo

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N ão estamos em junho , mas quem verdadeiramente venceu a eleição municipal - um desconhecido por grossa maioria de eleitores, nem o nome do distinto lembrarão antes de o galo cantar três vezes no campeonato, este sim, importante Campeonato Brasileiro de Futebol. Proclamado, aos quatro pontos cardiais da ilha de prosperidade circunscritos ao Alto Sumaré - a oeste -, ao Alto de Pinheiros - a sudoeste -, à Granja Julieta - a sul -, ao Alto do Tatuapé - a leste -, ao Nobre Alphaville - fora de perímetro -, ao Real Parque - ó tricolor - e ao Jardins - como miragem - o legítimo e resoluto prefeito da mais abestalhada... ops, digo, abastada cidade da América Latina, eleito, a bem da verdade em que pese todos ignorarem,  por minoria absoluta e relativa,  a la Pareto , de votos. Ora, caríssimo e apreciável amigo leitorado navegandis , estamos cá a falar de outra cousa senão da alegria, da festança e das farras juninas que neste ululante país não haveriam de cessar, jamais. Os winne