Postagens

Mostrando postagens com o rótulo ditadura

Dilma: "Eu lutei contra a ditadura"

Imagem
Dilma, em discurso patético na ONU: "Meu governo não abriga terroristas" . Q ualquer cidadão minimamente informado, seja de direita, esquerda, centro, pra cima ou pra baixo, reconhece que essa presidanta tem um perfil de humorista ou é a hipocrisia em pessoa. Como não abriga terrorista, se há pouco tempo, contrariando normas internacionais, não extraditou o terrorista Césare Battisti para a Itália, centro nervoso de uma crise diplomática com a Itália ainda não sanada? O governo Dilma do PT não só dá abrigo a terroristas, como também dá emprego. Mais, como o governo petralha não abriga terrorista se foi ela própria, uma?  Dilma, à época do regime militar foi presa e, segundo ela mesma declara, foi "torturada". Pois bem, é bom que se tenha um fato em perspectiva: Só há dois tipos de torturados políticos: os que calam e morrem; e os que delatam.  Dilma sobreviveu. Amarildo e a Professora, não. Dedurar companheiros em luta, cuja causa

Yoani Sánchez: As Novas Mídias e a Liberdade (entrada livre)

Imagem
Yo a ni S á nchez não mais participará de debate e tarde de autógrafos, na Saraiva, que estava marcado para sábado, dia 23, por atos de vandalismos e ameaças contra sua vida Bela b logueira cubana debateria o tema  “As Novas Mídias e a Liberdade” " Son más de la una de la madrugada en Bahia pero no puedo dormir,  han sido días muy intensos y bellos, algo de mí se quedará aquí.   No le digo adios, le digo hasta pronto" (Yoani Sánchez - blogueira dissidente da ditadura castrista) Da Redação No próximo sábado , 23 de fevereiro, a Saraiva do Shopping Pátio Higienópolis receberia a blogueira, jornalista e escritora Yoani Sánchez (foto à esquerda) , autora do livro De Cuba com Carinho , da Editora Contexto.  Yoani participaria de debate sobre o tema “As Novas Mídias e a Liberdade” , que seria mediado pelo radialista  Gilberto Dimenstein (CBN) contarria também com a presença do senador Eduardo Suplicy (PT/SP) .  Após o debate,

Globo News: Boni confessa manipulação do debate Lula x Collor

Imagem
 "Fomos nós quem maquiamos e preparamos o Collor para o debate. Inventamos aquela pasta (apresentada no debate) com supostas denúncias contra Lula.  Na pasta só havia papéis em branco, mais nada.  Só não colocamos caspas no paletó do Collor porque ele não deixou" (Boni - Ex diretor geral da Rede Goebbels) Da Redação do CT E m entrevista ao repórter Geneton Moraes Neto, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho (vulgo Boni) , Ministro das Comunicações da ditadura militar, diz que a Rede Goebbels ficou contra a esquerda no Brasil a partir de uma armação da Operação Bandeirantes (OBAN - organização criminosa do exército de combate aos movimentos de esquerda) que atacou três redes de TV e culpou os militantes da esquerda.  O ex-Todo Poderoso das Organizações (criminosas?) Marinho contou também que "o diretor da Censura Federal encarregado de liberar os programas (Censor Moral) era, na verdade, um falsário" . A entrevista foi ao ar no sábad

Política: Não perca o bonde da história

Imagem
O bonde da história pára e faz descer ditadores e tiranos No momento o bonde da história circula pelo mundo árabe. - Para onde vai esse bonde? - Quem sabe? - Ele pára nos interesses ocidentais? - Bem, ele está parando em vários pontos – Tunísia, Egito, Líbia, Iêmen, Argélia – mas já não sei mais se segue até os interesses ocidentais... - Antigamente ele não parava em tantos lugares. - Agora está parando! Está parando para fazer descer ditadores e tiranos e permitir a subida de gente que cansou de andar a pé... - Antes ele passava tão vazio. - Claro! Só levava a família dos governantes. Agora... Olha só o que tem de nêgo pendurado no estribo! - E quem são aqueles caras engravatados correndo pelos trilhos? - São os lideres do Ocidente que perderam o bonde... - Por quê? - Dormiram no ponto. - É mesmo? Poxa! Eles estão sempre tão atentos... Dispõem de uma tecnologia sofisticada para acompanhar os movimentos do bonde... - Mas d

Brizola no JN: "Uma saia justa danada", relembra Cid Moreira

Imagem
  Após 17 anos, o vídeo do direito de resposta (acima) ainda é sucesso no YouTube. Por Izabela Vasconcelos O locutor Cid Moreira contou uma das saias justas que passou nos 27 anos em que apresentou o "Jornal Nacional", da TV Goebbels . A maior delas foi a leitura do direito de resposta de Leonel Brizola , então governador do Rio de Janeiro, em 1994. "Tive que responder, falando mal da própria empresa, uma saia justa danada" , contou Cid durante o Papo na Redação do Comunique-se , na tarde desta segunda-feira (28/2). Enquanto apresentava o "Jornal Nacional", Cid também protagonizou uma cena que rendeu oito páginas na revista Playboy , ao matar uma mosca durante a apresentação do telejornal. A história da mosca foi o gancho, que rendeu as oito páginas sobre o locutor. Começo de carreira “quase que por acaso” Cid Moreira começou a carreira quase que por brincadeira, quando imitou locutores de rádio em uma festa de aniversário. O pai de um dos

Kadafi: Saiba porque democracia é melhor que ditadura

Imagem
Revoltas no Mundo Árabe                                                                                (Crédito Foto: Reuters) Eles tem muito mais em comum que apenas o gosto (mau) pelo bunga-bunga! O mundo assiste estupefato às reações dos povos árabes contra velhas ditaduras patrocinadas por interesses das grandes potências ocidentais. Fui, então, ao Mestre Sábio saber-lhe se, de fato, as rupturas verificadas em alguns países do Norte da África e do Oriente Médio podem trazer algum alento aos povos oprimidos. Com seu otimismo invulgar, Mestre Sábio não titubeou e asseverou? _ Deixo-lhe um pensamento obscuro, que, enfim, vem à mente ao pensar sobre as revoluções que estão a derrubar os regimes totalitários no Oriente Médio. Sim, a democracia é melhor que a ditadura porque: Não é arbitrária , permite-lhe escolher quem vai te oprimir... Permite a alternância de opressores: se você se cansar de um, vota no outro na próxima eleição. Nesse caso a vantagem é não ter de aguentar

Egito: Âncora de TV se demite e se junta ao povo

Imagem
C rédito foto: Joseph Barrak-5.nov.2009/AFP Figura emblemática do canal oficial egípcio Nile TV, a âncora Shahira Amin, 51, se demitiu por discordâncias políticas e decidiu aderir aos protestos na praça Tahrir, no centro do Cairo. "Perdão, mas estou do lado do povo, e não do regime"   ( Shahira Amin - Jornalista) Desde os anos 90, jornalista Shahira Amin é o rosto do telejornal em inglês da TV oficial do Egito, a Nile TV.  Na quinta passada, a censura bateu à porta: obrigada a ler no ar comunicados que distorciam os protestos pela deposição do ditador Hosni Mubarak, ela decidiu pedir demissão.  Desde então, passa todos os dias pela praça Tahrir, coração do Cairo e dos protestos. "Minha demissão foi espontânea. Segui meu coração" , conta. "Na quinta-feira, eu dirigia para o trabalho, como sempre, quando minha chefe me ligou e perguntou onde é que eu estava, porque eu entraria no ar em breve. Respondi que estava atrasada, pois havia muitas blitz

Justiça: STF entende que torturadores são inocentes

Lei de Anistia: Julgamento de ação que contesta a norma Acompanhe neste vídeo as exposições do relator da ADPF, ministro Eros Grau, e do rdígno epresentante da OAB, Fábio Konder Comparato, o maior jusrista (em vida) no Brasil.  Confira ainda as manifestações dos representantes da Associação Juízes para a Democracia e do Centro pela Justiça e o Direito Internacional (Cejil), entidades que ingressaram no feito como amici curiae (amigos da Corte).   Analisada pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 28 de abril de 2010, a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 153, que contesta a Lei nº 6.683/1979, a Lei da Anistia.  Para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), autora da ação, a anistia não deveria alcançar os autores de crimes comuns praticados por agentes públicos acusados de homicídio, abuso de autoridade, lesões corporais, desaparecimento forçado, estupro e atentado violento ao pudor, contra opositores ao regime político da época.  Acompanhe nes

Lá como cá: Nem leis, nem justiça !

Imagem
Fevereiro 13, 2010 Nem leis, nem justiça http://nosquedalapalabra.org/clamandoJusticia.htm Por José Saramago E m Portugal, na aldeia medieval de Monsaraz, há um fresco alegórico dos finais do século XV que representa o Bom Juiz e o Mau Juiz, o primeiro com uma expressão grave e digna no rosto e segurando na mão a recta vara da justiça, o segundo com duas caras e a vara da justiça quebrada. Por não se sabe que razões, estas pinturas estiveram escondidas por um tabique de tijolos durante séculos e só em 1958 puderam ver a luz do dia e ser apreciadas pelos amantes da arte e da justiça. Da justiça, digo bem, porque a lição cívica que essas antigas figuras nos transmitem é clara e ilustrativa. Há juízes bons e justos a quem se agradece que existam, há outros que, proclamando-se a si mesmos justos, de bons pouco têm, e, finalmente, não são só injustos como, por outras palavras, à luz dos mais simples critérios éticos, não são boa gente. Nunca houve uma idade de ouro para a justiça. Ho

Carta Maior: Emir Sader responde aos neocansadinhos

Imagem
"Se aos neocansadinhos lhes faltam vergonha na cara,  às pessoas (de bem) sobram argumentos." (autor anônimo) Quem era terrorista? À falta de outros argumentos e propostas , com um mínimo de consistência, os opositores reiteram a imagem de “terrorista” de Dilma. Quem era terrorista: a ditadura militar ou os que lutávamos contra ela? Dilma estava entre estes, o senador José Agripino (do DEM, ex-PFL, ex-Arena, partido da ditadura militar), entre os outros. O golpe militar de 1964, apoiado por toda a imprensa (com exceção da Última Hora, que recebeu todo o peso da repressão da ditadura), rompeu com a democracia, a destruiu em todos os rincões do Brasil, e instaurou um regime de terror – que depois se propagou por todo o cone sul do continente, seguindo seu “exemplo”. Diante do fechamento de todo espaço possível de luta democrática, grandes contingentes de jovens passaram à clandestinidade, apelando para o direito de resistência contra as tiranias, direito e obrigaç

Carta Capital: Cassaram a repressão política

Imagem
Editorial " A questão central ainda é a Lei da Anistia imposta pela ditadura no Brasil e, portanto, inaceitável pela democracia."   Por Mino Carta Cassaram a repressão política A cabo de verificar que não houve repressão política durante a ditadura que mandou de 1964 a 1985. Deduzo a partir da leitura do texto final do decreto que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos. A minoria privilegiada deste país regozija-se com isso. Privilegiada e, se for preciso, golpista. E o resto que se moa. Chamaram-na de revolução. Depois, constrangidos, admitiram: ditadura militar. Ora, ora, quem foi convocado para fazer o serviço sujo foram os gendarmes, por trás estavam eles mesmos, os engravatados e verdadeiros donos do poder. E como haverá de reagir a esquerda nativa diante de mais este assalto à verdade factual? Não é o caso de se esperar demais da capacidade de reação da esquerda nativa. É a mesma que até hoje não consegue entender a d

Crônica: O PiG tem medo da verdade

Imagem
Quem tem medo da verdade? Por Hildegard Angel "Chega uma hora em que não aguento, tenho que falar. Já que quem deveria falar não fala, ou porque se cansou do combate, ou porque se acomodou em seus novos empregos... Pois bem: é impressionante o tiroteio de emails de gente da direita truculenta, aqueles que se pensava haviam arquivado os coturnos, que despertam como se fossem zumbis ressuscitados e vêm assombrar nosso cotidiano com elogios à ação sanguinária dos ditadores, os quais torturaram e mataram nos mais sórdidos porões deste país, com instrumentos de tortura terríveis, barbaridades medievais, e trucidaram nossos jovens idealistas, na grande maioria universitários da classe média, que se viram impedidos, pelos algozes, de prosseguir seus estudos nas escolas, onde a liberdade de pensamento não era permitida, que dirá a de expressão!... E agora, com o fato distante, essas múmias do passado tentam distorcer os cenários e os personagens daquela época, repetindo a mesma l

Frei Betto : Nós, os burros

Imagem
NÓS, OS BURROS Aluno, em 1964 , do curso de jornalismo, ficava a Escola, no Rio, próxima ao aterro do Flamengo, então um canteiro de obras. Ali pastavam animais de carga. Um grupo de colegas, no qual me incluía, não suportava o tom laudatório do professor Hélio Vianna, ao se referir ao marechal Castelo Branco, seu cunhado, e primeiro a ocupar a Presidência em nome da ditadura.  Decidimos pregar-lhe uma peça. Sequestramos um burro no aterro e o enfiamos na sala de aula. No corredor do andar de cima, ficamos a observar a reação do professor de história. Hélio Vianna entrou na sala e, para a nossa decepção, ali permaneceu em companhia do muar, durante 50 minutos. Dado o sinal, retirou-se impassível, sem demonstrar contrariedade ou queixar-se à direção. Deu mais trabalho fazer o burro descer do que subir os degraus da faculdade. Na semana seguinte o episódio parecia mergulhado no olvido. Hélio Vianna entrou em classe e - novo desaponto - não nos passou nen

USP: O dito lado do governador Zé Pedágio

Imagem
Serra escolhe 2º da lista tríplice para reitor da USP Serrágio à moda da ditadura: Ora, por que voltaste, besta inútil? O jurista e diretor da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, João Grandino Rodas, é o novo reitor da Universidade de São Paulo (USP). AE João Grandino Rodas E le ficou em segundo lugar nas eleições realizadas na quarta-feira na instituição, mas era o candidato preferido do governador José Serrágio (PSDBosta). Essa foi a primeira vez, desde a ditadura militar, que um governador não escolheu o primeiro da lista tríplice para reitor. A escolha está publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial. A lista tríplice foi entregue oficialmente ao governador no início da noite de ontem pela reitora Suely Vilela e pelo secretário de Ensino Superior, Carlos Vogt. Por volta das 21h, Serra já tinha decidido. Também à noite, em uma missa na Igreja do Largo São Francisco, o padre já ungia o nome do reitor. O primeiro colocado nas eleições

Entrevista: O papel sujo da "Foia" no apoio à ditadura militar

Imagem
" Ditabranda " no Entrevista Record Atualidade (Parte 1) " Ditabranda " no Entrevista Record Atualidade (Parte 2) Vídeos extraídos da 2ª Parte do programa Entrevista Record Atualidade, exibido em 07/04/2009, sobre a " Ditabranda " da Foia de SP. É essa mesma "Foia" que: Pela qual tinha tanta admiração um certo dissidente do PiG ...  E que, sorrateiramente, municiava os pefelistas para impedir a aprovação das cotas raciais/sociais , conforme denuciou o Clipping do Tato no post Trivial do desconhecimento: A arte da dissimulação. Esse mesmo pigmeu arrependido que, agora, condenado pela Justiça (justamente),  vê-se na obrigação humilhante de desembolsar 100 salários mínimos por suas sutilezas! Para quem embolsou, pasmem,  R$ 40.000.000,00 não será problema, certamente. Pelo contrário, apenas uma gorjeta.    Comentário: Tão inocente esse menino, Nassífú...

Soldadinhos de chumbo: Cadê os documentos meirmão?

Imagem
Da Redação do CT (não é Centro de Treinamento, é Clipping do Tato. Favor não confundir) Em anúncio de TV, Governo pede documentos sobre a ditadura A partir do próximo domingo (27/09), o Governo Federal irá veicular comerciais na TV para estimular a entrega de documentos sobre a ditadura militar (1964-1985). Serão três filmes, com depoimentos de familiares de desaparecidos políticos. O objetivo é reunir informações que permitam a localização dos corpos. “Qualquer que seja a divergência ideológica, histórica política sobre o período, ninguém pode ter divergência sobre o direito de localizar os restos mortais e sepultar", afirmou o ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi. Ditadura Militar no Brasil, onde tudo começou O material coletado será encaminhado para o Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil – Memórias Reveladas, do Arquivo Público Nacional. Fonte: Minha Caixa Postal Comentário: Lugar de torturador é na c

Política e Midiocracia

Imagem
Política | O fetichismo da mi diocracia " Cada classe social toma sua decadência como a decadência de toda a sociedade, quando não de toda a humanidade" (Emir Sader) Envie pa ra um amigo Versão para Impressão O livro "A ditadura da mídia" , de Altamiro Borges, faz um levantamento histórico sobre a concentração da mídia e seu poder de fogo na mão de poucas empresas e/ou oligarquias familiares. Além disso o autor apresenta um conjunto de propostas para serem debatidas na Conferência Nacional de Comunicação, como o fortalecimento da radiodifusão pública, a revisão dos critérios das concessões, a revisão dos critérios da publicidade oficial, o estímulo à radiodifusão comunitária, inclusão digital e novo marco regulatório para as comunicações. O artigo é de Flávio Aguiar. Leia, na íntegra em O fetichismo da midiocracia. Leia Mais: Do A crise da mídia e a democracia No momento e