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Mostrando postagens de outubro 25, 2009

Educação: O Poder do Mito

Inspirado na Obra de Joseph Campbell "O Poder do Mito" - sobre a Viagem do Herói, base do workshop O Herói Dentro de Nós  "O Poder do Mito" - Joseph Campbell, conhecida série de entrevistas de 1988 feita pelo jornalista Bill Moyers, ao professor, escritor e uma das maiores autoridades em mitologia, Joseph Campbell. As entrevistas foram realizadas no Rancho Skywalker de George Lucas em 1987 poucos meses antes de seu falecimento, e estão organizadas em 6 capítulos que tratam da grande importância dos Mitos no processo de evolução da humanidade. No Brasil foi veiculada pela TV Cultura de São Paulo. Esta é a abertura do primeiro capítulo "A Saga do Herói", foi ela que inspirou a bem sucedida campanha publicitária "Think Different", em 1997.   Leia, please, o belíssimo texto de Campbell falado na abertura, que fornece a base essencial para a mensagem da Apple sobre os "loucos" na promoção dos computadores Macintosh. "Não pr

Entrevista: Belluzzo diz que BC fornece "milho ao bode"

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 BC fornece "milho ao bode", d isse Luiz Gonzaga Belluzzo Da maneira como foi anunciada, isoladamente, a taxação do capital externo para aplicações em renda fixa e ações não é um remédio adequado para evitar a sobrevalorização do real. Essa é a opinião do economista Luiz Gonzaga Belluzzo. Em entrevista ao jornal Foia da Chuiça ,  ele criticou duramente o Banco Central por não tomar, ao lado do que decidiu o Ministério da Fazenda, medidas adicionais para segurar o câmbio. "O ministro Guido Mantega [Fazenda] usou corretamente o único instrumento do qual dispunha para lidar com o problema, que é o IOF. Medidas adicionais deveriam ter sido tomadas pelo Banco Central." Segundo Belluzzo, o BC deveria operar no mercado futuro, por meio da exigência de margens maiores nas operações de mercado futuro, o que coibiria a especulação. Além disso, segundo ele, deveria instituir uma política de compra de dólares minimamente racional e inteligente, que se anteci

Economia: Areia nas rodas da finança mundial

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Paulo Nogueira Batista Jr.:  Areia nas rodas da finança mundial O leitor não se surpreenderá ao saber que apoio a decisão de aplicar um IOF sobre a entrada de certos capitais estrangeiros no país. Não é de hoje que venho defendendo obstinadamente, e contra a maioria dos economistas, o uso seletivo de controles de capitais. No governo FHC, cheguei a terminar algumas colunas com o apelo patético (em caixa alta): pelo amor de Deus e da Santíssima Trindade, controlem os fluxos de capital! Por Paulo Nogueira Batista Jr., no jornal Foia da Chuiça Tive que esperar muito. Mesmo no governo Lula, durante o primeiro mandato, persistiu a tendência de liberalização nessa área. Só muito recentemente é que o governo brasileiro finalmente mudou a sua orientação. Talvez a medida de segunda- -feira possa ser aperfeiçoada ou parcialmente revista à luz da experiência prática, mas o fundamental é que o governo resolveu agir. Como dizia James Tobin, é preciso colocar areia nas rodas da finança mund

Internacional: USA At War

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That Gods, Rambo, MAD Max and Serrágio save America! Por outro Lado ...   Palestinos atrás das grades em Israel não têm acesso à Justiça Centenas de palestinos são mantidos atrás das grades em Israel sem acusações formais e sem acesso a um julgamento justo. Nem mesmo seus advogados têm permissão de ver as evidências que pesam contra eles. Alguns governos no Ocidente expressaram preocupação, mas os israelenses não reagiram. A cela tem apenas alguns metros quadrados e não dispõe de janelas. Há um colchão no chão, ao lado de um buraco para as necessidades do prisioneiro, cinicamente chamado de "banheiro turco". Mohammed Othman está preso no Centro de Detenção Kishon, no Norte de Israel, há quase um mês. Mas nem ele nem seu advogado sabem exatamente do que está sendo acusado. É um preso administrativo -Maazar Minhali, em hebraico- e é um dos 335 palestinos atualmente nesta posição. De acordo com um relatório da org

Bancos: Santander na mira da justiça americana

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EUA Cuidado: Nos EUA, não tem gilmar para ajudar! Deu no jornal Brasil Econômico O Santander está sendo acusado nos EUA de não tomar medidas para proteger os seus clientes de Madoff, principalmente após surgirem em 2002 alguns sinais de gestão fraudulenta.  A instituição financeira espanhola , que perdeu cerca de US$ 3,2 bilhões no esquema fraudulento de Bernard Madoff, não protegeu seus clientes depois de descobrir, em 2002, que o escroque estava se desviando dos padrões do setor ao atuar como custodiante de seus próprios recursos, disseram os investidores num processo revisto movido junto à Justiça dos Estados Unidos. Depois que o Santander e sua divisão Optimal Investment Service (OIS) se reuniram com Madoff, a 18 e 19 de setembro de 2002, eles examinaram prospectos de dois fundos do Optimal que investiam com Madoff e disseram que havia "possibilidade", ou "risco", de que ele pudesse sumir com os ativos, disse um grupo de investidores latino-americanos