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ONU: O Começo da Vida

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“O Começo da Vida” aborda importância dos primeiros anos de vida Documentário “O Começo da Vida”, da diretora Estela Renner. Dica para o dia das mães E streia nesta quinta-feira (5) nos  cinemas brasileiros   o documentário “O Começo da Vida”, da diretora Estela Renner   (“Criança a Alma do Negócio” e “Muito Além do Peso”), baseado nas recentes descobertas da neurociência sobre a primeira infância. O documentário mostra entrevistas com especialistas e histórias de famílias das mais diversas culturas e classes sociais em países como Brasil, Canadá, Índia, China, Quênia, Itália, Argentina, Estados Unidos e França. O filme conta as histórias de famílias como a de Gisele Bündchen e a de Phula, uma menina que cuida sozinha dos irmãos em uma comunidade indiana em meio a obras em construção. O “Começo da Vida” é uma produção da Maria Farinha Filmes e uma iniciativa da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, da Fundação Bernard Van Leer, do Instituto Alana e do Fundo das Na

Twitter: A candidata fake

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 Fonte: # Twitter A educação no Brasil é calamitosa.   A pós fracasso colossal na ONU e três anos de abandono de seu perfil no Twitter, Maria Antonieta do PT voltou a tuitar. Outro vexame. É sabido que, se espremer, o que da boca vadia escorre, chega-se a uma conclusão óbvia: Governantes petralhas precisam dar uma especial atenção à educação.  Nem digo à educação da população, pois essa batalha foi perdida há muito tempo. Refiro-me à educação das elites governantes petistas. A situação é calamitosa.     Presidanta: Quem bebe, não dirige. Se for votar, não beba!  

Lula - O cara de pau - gravou vídeo pedindo votos para Maduro, desrespeitando a soberania do país.

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Fonte: Twitter @blogdotato  C onfira abaixo o vídeo em que o presidente-adjunto do Brasil, Lula - O Cara de pau -, vencedor do troféu Algemas de Ouro que elegeu o político mais corrupto do Brasil em 2012, tenta eliciar eleitores da Venezuela a votar no candidato chavista, numa clara agressão à soberania daquele país. Fonte: YouTube

Mundo: O drama da fome - Parte 5

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Longe. Muito longe da meta O primeiro requisito de uma vida digna é ter o que comer .   Mas o planeta ainda está longe de alcançar o Objetivo do Milênio que estabelece a redução pela metade da fome no mundo.  Segundo os especialistas, principalmente para os países em desenvolvimento os preços dos alimentos vão continuar altos e, assim, inacessíveis para os mais pobres. "Com o atual modelo de pensamento [econômico] industrial não podemos mais resolver o problema" , afirma Herren.  Para ele, os governantes, mas também a sociedade civil, estão diante da obrigação de assumir mais responsabilidades para a resolução do problema, tendo em vista as convenções de direitos humanos vigentes.  Já Windfuhr propõe um debate social e político para se chegar a uma produção agrícola global capaz de alimentar 9 bilhões de pessoas. Autora: Ulrike Mast-Kirschning (mp) Revisão: Alexandre Schossler Fonte: http://www.dw-world.de Comentários: Precisa?

Mundo: O drama da fome - Parte 4

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Comércio global e biocombustíveis Por Ulrike Mast-Kirschning M uitos especialistas afirmam que a agricultura de larga escala não é uma alternativa para o combate à fome.   Eles temem problemas ainda maiores: as monoculturas e os adubos químicos destroem a biodiversidade e provocam o esgotamento do solo. "O solo é o mais negligenciado dos recursos naturais", opina Joachim von Braun, diretor do Centro para Pesquisa em Desenvolvimento da Universidade de Bonn. As mudanças climáticas pioram a situação. Situações extremas, como secas prolongadas ou grandes cheias, destroem colheitas e a fertilidade do solo. Outro problema: uma parte crescente da colheita no mundo não é mais destinada à produção de alimentos. Em vez disso, produtos como o milho e a cana-de-açúcar são usados na produção de biocombustíveis. Os países industrializados incentivam essa estratégia para se tornarem menos dependentes dos combustíveis fósseis. Mas a produção de biocombustíveis ocupa grandes áreas de ter

Mundo: O drama da fome - Parte 3

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Os problemas da produção em larga escala Por Ulrike Mast-Kirschning Mas a agricultura industrial e de larga escala associada a esses investimentos é a melhor saída para combater a crescente fome de uma população mundial cada vez maior? Windfuhr se mostra preocupado, afinal a grande maioria da população nos países em desenvolvimento continua vivendo nas zonas rurais.  "Se grandes áreas rurais forem negociadas e pequenos agricultores forem expulsos das suas terras, talvez possamos produzir mais, mas também teremos mais fome."  Para ele, investimentos em regiões rurais devem necessariamente melhorar as condições de vida dos pobres e famintos. Post critica a política do FMI e do Banco Mundial que "convenceram muitos países em desenvolvimento a importar alimentos". Nos últimos 20 anos, créditos internacionais foram destinados principalmente ao incentivo de culturas de exportação, como flores, cacau e café, nos países pobres, enquanto os excedentes agrícolas dos Est

Mundo: O drama da fome - Parte 2

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A Agricultura é negligenciada nos países pobres Por  Ulrike Mast-Kirschning O sucesso estatístico do combate à pobreza se deve principalmente às profundas mudanças socioeconômicas experimentadas pela China nos últimos anos. Já no sul da Ásia e em grande parte da África, os níveis de pobreza e fome estão estagnados. "O desenvolvimento rural é negligenciado e esse é um motivo fundamental para que o quadro não mude", opina Windfuhr. "Nas regiões atingidas não há serviços de aconselhamento para os agricultores, linhas de crédito ou títulos de propriedade de terra confiáveis, há pouca infraestrutura e nenhuma pesquisa agrária", completa. Segundo o especialista, nos anos 1980 a ajuda internacional ao desenvolvimento destinava em torno de 20% dos seus recursos para o desenvolvimento rural. Depois houve uma queda abrupta, para 3% ou 4% em 2005. "Isso vale para todos, inclusive o Banco Mundial", afirma. Os próprios países atingidos pela pobreza e pe

Mundo: O drama da fome - Parte 1

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Em 2000, a comunidade internacional se comprometeu a reduzir pela metade a fome no mundo, no prazo de 15 anos. Mas hoje já é possível afirmar que esse Objetivo do Milênio dificilmente será alcançado Por Ulrike Mast-Kirschning A fome é cruel . O estado de uma pessoa faminta piora em etapas. Quando, no final, o sistema imunológico entra em colapso, a morte chega de forma lenta, acompanhada de uma dor insuportável.  Cerca de 25 mil pessoas no mundo morrem de fome todos os dias, o equivalente a uma morte a cada três segundos.   "Morte por fome é assassinato", diz o ex-relator especial para o Direito à Alimentação da ONU Jean Ziegler. Em 2000, na Cúpula do Milênio, os líderes de todos os países-membros da ONU decidiram reduzir pela metade, até 2015, a proporção de pessoas afetadas pela fome no mundo. Na época, o número era estimado em 800 milhões. No mesmo período, o número de pessoas consideradas pobres também deveria cair pela metade. A observação de que principalmente

Discurso na ONU: Um Direto no Império

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Discurso de Ernesto Che Guevara na ONU, em 11/12/1964. "Há-se que manter vivo, um lema da juventude comunista: o estudo,  para aprofundar nossos conhecimentos e nossa capacidade de agir ; o trabalho, com vista à criação do socialismo; e a fusil, para defender nossa maior conquista: a Revolução" (Che - 1964)

The Guardian: Alta de alimentos é causada por especulação financeira

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Todas as fornalhas se resumem em dinheiro "Quando o último rio secar, a última árvore for cortada e o último peixe pescado, eles vão entender , dinheiro não se come " Reportagem do jornal britânico The Guardian divulgada quinta-feira (3) afirma que a alta nos preços da comida no mundo, que atinge recorde segundo a ONU, não é causada apenas por problemas climáticos (secas e enchentes), mas sim por especulação de investidores com alimentos. Alimentos como carne, cacau (matéria-prima para chocolate), café e suco de frutas viraram commodities globais e sofrem efeitos especulativos tanto quanto petróleo, ouro e outros metais, diz o texto. A explicação da FAO (órgão da ONU para questões alimentares) é que a comida está subindo de preço porque grandes áreas de agricultura estão sendo usadas para produzir biocombustíveis, houve aumento no preço dos fertilizantes e a China está consumindo mais vegetais. Além disso, as mudanças climáticas também produzem colheitas piores.

Opinião: Para quê, ou para quem, serve a ONU?

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Internacional Para quê serve a ONU?    Da Redação do CT U ma comitiva internacional formada por Brasil e Turquia (com apoio de Rússia e China) consegue um acordo com o Irã nos moldes propostos e desejados pela (pre)potência americana. Já Israel: ataca, com força desproporcional, os palestinos na Faixa de Gaza; afronta leis internacionais de navegação invandindo uma flotilha e ceifando, ao menos, 9 vidas de civis (inclusive um natural dos EUA);  seu ministro se defende das mortes, alegando que " morre muito mais gente no trânsito e daí? ".  Bom, aí vem a ONU e aplica a 4º (quarta) inócua (e sem sentido) rodada de sanção contra o Irã. Mais, o Irã não tem, a bem da verdade, a tão temida bomba atômica, nem tecnologia que permita o enriquecimento de urânio seja para fins bélicos ou energéticos. Israel, por (e do outro) lado, tem. E não é para fins energéticos como até os escorpiões do deserto sabem.  No entanto, a ONU nada diz e nada faz em relação às insanidades neonazist