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Salários estratosféricos de executivos são corrosivos para a economia, diz relatório do governo

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Foto: O cavalinho-de-pau dos altos executivos. "Pagamentos desproporcionais a altos executivos impactam diretamente no desempenho das empresas.  Esses exageros agem contra os interesses  dos acionistas e consumidores" (Vince Cable - Secretário de Negócios UK) No Reino Unido , ação governamental para frear pagamentos de altas comissões a executivos torna-se mais provável após apreciação da "Proposta para Reduzir as disparidades salariais" pelo Secretário de Negócios, Vince Cable (foto ao lado: Andrew Winning/Reuters) O relatório adverte: "pagar altas comissões a executivos é corrosivo para a economia do Reino Unido", pede maior transparência na fixação das altas remunerações dos executivos e diz que os funcionários devem participar nas comissões de remuneração. O relatório recomenda ainda, de forma mais abrangente, sobre a necessidade de ações mais efetivas para reduzir as disparidades salariais alarmantes. O relatório mostra que o pagamento dos exe

Imprensa: New York Times e Guardian “vazam” documento secreto do Wikileaks

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Função da imprensa é informar. Doa a quem doer! "Todo homem que se vende recebe muito mais do que vale" (Barão de Itararé)   O s jornais The New York Times e The Guardian publicaram, no ultimo fim de semana, reportagens sobre a prisão de Guantánamo, baseadas em documentos do Wikileaks. A divulgação deste conteúdo não estava autorizada pela organização regida por Julian Assange, uma vez que as publicações americana e britânica não são mais consideradas “parceiras oficiais do Wikileaks” na divulgação dos telegramas. Os dois jornais tiveram acesso aos documentos através de uma fonte desconhecida pelo Wikileaks e mantida em sigilo pelos jornais. A colaboradora do Wikileaks no Brasil, Natalia Viana, entrevistou Assange para a agência Pública, de jornalismo investigativo. “(...) o vazamento (do Wikileaks) foi adiantado porque os dois jornais pretendiam “furar” o Wikileaks”, escreve. Arrogante Na reportagem, Assange afirma que, nos Estados Unidos e Reino Unido, os parceiros d

The Guardian: Alta de alimentos é causada por especulação financeira

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Todas as fornalhas se resumem em dinheiro "Quando o último rio secar, a última árvore for cortada e o último peixe pescado, eles vão entender , dinheiro não se come " Reportagem do jornal britânico The Guardian divulgada quinta-feira (3) afirma que a alta nos preços da comida no mundo, que atinge recorde segundo a ONU, não é causada apenas por problemas climáticos (secas e enchentes), mas sim por especulação de investidores com alimentos. Alimentos como carne, cacau (matéria-prima para chocolate), café e suco de frutas viraram commodities globais e sofrem efeitos especulativos tanto quanto petróleo, ouro e outros metais, diz o texto. A explicação da FAO (órgão da ONU para questões alimentares) é que a comida está subindo de preço porque grandes áreas de agricultura estão sendo usadas para produzir biocombustíveis, houve aumento no preço dos fertilizantes e a China está consumindo mais vegetais. Além disso, as mudanças climáticas também produzem colheitas piores.

A vitória do ócio ( De Masi)

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Deu no The Guardian Financial Times oferece trabalho “ma is flexível” para red uzir custo s Na tentativa de reduzir as despesas este ano, o Financial Times ofereceu a seus funcionários a possibilidade de trabalharem menos horas no verão e uma semana de três dias de trabalho. Para o jornal, trata-se de oferecer uma forma de trabalho mais flexível na tentativa de enfrentar os dias difíceis previstos para este ano com a crise na economia mundial. Em um documento distribuído à equipe, o Finantial oferece uma série de opções, como uma semana de três a quatro dias de trabalho entre junho e agosto, a possibilidade de comprar sete dias de férias etc. “Acreditamos ser esta uma forma criativa de ajudar a empresa a reduzir custos e manter talentos, além de dar aos funcionários a oportunidade de ter mais tempo livre ”, escreveu Aimee Watson, gerente de recursos humanos do Finantial Times no email.