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Maçonaria: Uma história antiga...

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Blogosfera                                                                                 Evangélicos e Maçonaria: Uma História Antiga Por Guilherme Parizio A maçonaria já foi muito tolerada em igrejas evangélicas brasileiras. Os primeiros missionários protestantes em nosso país não polemizavam com membros que eram ou se tornavam maçons, a não ser em alguns casos pontuais. Nas igrejas presbiterianas e batistas era natural encontrarem-se membros e líderes que faziam parte da confraria. Nos anos 50, 60 houve a chamada "polêmica fundamentalista" que causou um alvoroço por conta do liberalismo ...

Livros: A Maior Flor do Mundo

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Leituras HISTÓRIA DE UMA FLOR By José Saramago Aí pelos começos dos anos 70, quando eu ainda não passava de um escritor principiante, um editor de Lisboa teve a insólita ideia de me pedir que escrevesse um conto para crianças. Não estava eu nada certo de poder desobrigar-me dignamente da encomenda, por isso, além da história de uma flor que estava a morrer à míngua de uma gota de água, fui-me curando em saúde pondo o narrador a desculpar-se por não saber escrever histórias para a gente miúda, a quem, por outro lado, diplomaticamente, convidava a reescrever com as suas próprias palavras a história que eu lhes contava. O filho pequeno de uma amiga minha, a quem tive o desplante de oferecer o livrinho, confirmou sem piedade a minha suspeita: “Realmente”, disse à mãe, “ele não sabe escrever histórias para crianças”. Aguentei o golpe e tentei não pensar mais naquela frustrada tentativa de vir a reunir-me com os irmãos Grimm no paraíso dos contos infantis. Passou o tempo, escrevi...

This is the question: The talent or the envy?

Choose it, please! Reza uma antiga lenda que colocou dois conselheiros diante de uma difícil questão lançada por uma rainha recém empossada ao trono. Ela perguntou aos "sábios": _ Por que tão poucos com tanto, e muitos com tão pouco. Por que tantos infortúnios para muitos e tanta fortuna para poucos? O primeiro, bastante religioso , aconselhou a rainha a consultar a bíblia judaico-cristã, indicando Deuteronômio 19 (19 a 20) como explicação para essas diferenças vistas no mundo, desde sempre. O segundo, cético e agnóstico , respondeu à rainha: _ Não me pergunte o que é o homem, mas sim o que ele faz daquilo que fizeram dele. De mesma e igual maneira se um filósofo grego disse: " Penso, logo existo "; séculos depois um outro, francês, raciocinou: " Existo, logo penso ". Pronto, acenderam-se as luzes para o existencialismo e fecharam-se as janelas que colocavam o homem como centro das coisas. Fato é que os acontecimentos, a sorte, o infortúnio não devem ser a...