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Mostrando postagens de julho 24, 2009

Selic: As reações de setores ante ao corte de 0,5% na taxa de juro

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Meirelles: "Ainda não aprendi agradar a Gregos e Troianos " "O que eu quero mesmo é ser Governador de Goiás " O Banco Central determinou na quarta-feira, 22 de julho, a quinta redução seguida do juro básico da economia. A decisão foi unânime do Comitê de Política Monetária (Copom), e a Selic caiu 0,50 ponto porcentual, para 8,75% ao ano, o que fez com que o País passasse da 3ª para a 5ª posição no ranking mundial dos juros. O Copom justificou, em comunicado, que o novo nível colabora para a convergência da inflação com a meta e ajuda na "recuperação não inflacionária da atividade econômica". Desde que os cortes começaram, em janeiro, o juro caiu 5 pontos. Agora, analistas preveem Selic estável até, pelo menos, 2010. O corte respondeu ao que o “mercado” esperava (leia-se: ordenava) . A recuperação da economia, inflação em ligeira ascensão e a demora do efeito dos cortes passados sustentam a expectativa dos analistas que o BC deve manter

Mídia: Economês ainda afugenta brasileiro do noticiário econômico

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"O economês, no Brasil, é filho do 'milagre econômico' que vigorou durante os anos da ditadura militar, quando a censura sobre a política era enorme, abrindo espaço para a cobertura de outras áreas ." ( Suely Caldas) Por Rita Arruda 15 de Novembro de 2006 O maior problema do jornalismo econômico continua o economês Se em Portugal as pessoas se interessam pelo noticiário econômico, conforme matéria veiculada semana passada no site do COFECON, no Brasil, por seu turno, a grande maioria de leitores e telespectadores ainda se queixa do chamado “economês”: uma linguagem especializadíssima, quase cifrada, utilizada pelos repórteres e colunistas da área. A conclusão é da dupla Mariana Zafalon e Guilherme Conte, estudantes de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, de São Paulo, que recentemente realizou uma pesquisa acadêmica junto a editores de economia dos principais jornais e emissoras de TV do país sobre o assunto. “Algumas

Mauro Santayana e o ritual do esfazimento

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Deu no Jornal do Brasil Clique na imagem acima para ver o post em tamanho GRANDE!

Economia: Belluzzo e a lista dos cães que não ladram

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Deu no Valor Econômico Recriminações tar dias Por Luiz Gonzaga Belluzzo Em um de seus posts no site do Financial Times , o economista Willem Buiter apontou as armas da crítica na direção das autoridades encarregadas de supervisionar e regulamentar os sistemas financeiros nos últimos 30 anos. Buiter detona o processo de criação e operação de um sistema financeiro "intrinsecamente disfuncional, ineficiente, injusto e regressivo, vulnerável a episódios de colapso", um exemplo de "capitalismo de compadres", sem paralelo na história econômica do Ocidente. "É uma questão interessante, para a qual não tenho resposta, saber se os que presidiram e contribuíram para acriação e operação [desse sistema] eram ignorantes, cognitivamente e culturalmente capturados ou, talvez, capturados de forma mais direta e convencional pelos interesses financeiros". Buiter lista as personalidades envolvidas na administração da economia americana e seu desempenho na avaliação dos ris