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Mostrando postagens com o rótulo greve

Brasil: Uma "ilha" de prosperidade, para os banqueiros

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O absurdo da greve dos bancários Foto: Sua Excelência, o Sindigato "Negociata é sempre um ótimo negócio, do qual não participamos"   (Barão de Itararé) Por José Dirceu S alta à vista o absurdo da greve dos bancários , para ter um aumento real de 1,5%. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (CONTRAF), depois de inúmeras rodadas de negociação e sob a pressão do movimento grevista, a proposta de reajuste salarial de 9% será encaminhada para aprovação em assembleias da categoria. Isso mesmo, esses trabalhadores tiveram que fazer 18 dias de greve para conquistá-lo a duras penas. Já os patrões, os banqueiros (foto ao lado), auferem lucros astronômicos e um aumento extraordinário da produtividade, via informatização cada vez maior do sistema, um dos mais modernos do mundo. Os banqueiros estão mais seguros em suas aplicações de tesouraria , cobrando suas taxas de serviços escorchantes, sem concorrência. Agora tudo indica que o HSBC será co...

Banqueiros: "Mas por que os bancários fazem greve?"

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Temporada de greves "Os ganhos dos bancos no Brasil são indecentes, obscenos, pornográficos.  A greve dos bancários é mais do que justa:  é imperiosa !" (Juremir Machado - Correio do Povo) Por Juremir Machado da Silva T em muita gente em greve . Todos com razão. Ninguém faz greve por amor a criar problemas para os outros, ainda que alguns mereçam. As greves surgem, como se diz no jargão das lutas, de necessidades imperiosas.  Veja-se o caso da greve dos bancários. É mais do que justa. Só alguém muito reacionário pode condenar a greve dos bancários. Os ganhos dos bancos no Brasil são indecentes, obscenos, pornográficos. Banco é o melhor negócio do mundo. Todo mundo precisa ter uma conta bancária. Tudo passa pelos bancos. Os serviços são os mesmos em todos eles.  Os bancos privados adoram se gabar das suas qualidades e fazer de conta que são mais ágeis, eficazes e modernos do que os públicos. É balela. Os caixas eletrônicos do Banco do Brasil são mel...

Bancários: Dilma para Presidente... da Bulgária!

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A rainha está nua: Dilma pressiona para que trabalhadores não tenham reajustes A vaca foi pro brejo! Do Correio Braziliense "Insistência de grevistas desafia o Palácio do Planalto e irrita o governo dos 'trabalhadores' (?)" Por Cristiane Bonfanti A 'radicalização' dos funcionários dos Correios e dos bancários está irritando o governo . Muito além dos prejuízos à população, que enfrenta o atraso na entrega de 150 milhões de cartas e encomendas e tem dificuldades para pagar suas contas em dia, o temor do Palácio do Planalto é que a resistência dos grevistas em encerrar o movimento e a exigência de aumentos salariais elevados motivem outras categorias a pressionar o poder público, empurrando para cima os preços de produtos e serviços em todo o Brasil.  Não à toa, a presidente Dilma Rousseff deu ordem para que o Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (DEST) tenha pulso firme com os presidentes e diretores das companhias, em especial B...

GREVE: É a resposta dos bancários à avareza dos banqueiros

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Oposição Bancária Falou. Oposição Bancária Avisou...                     Tem muito banqueiro avarento pagando uma de "doutô" A resposta à intransigência do BB e da Fenaban: Greve!!! "Os banqueiros e o governo Dilma querem fazer os bancários pagarem pela crise, que ainda não chegou ao país"  (Bento José - CONLUTAS) # Greve Em comunicado pela rede mundial de computadores, a Oposição Bancária saiu na frente do Sindigato dos Bancários de São Paulo, e informa: "O Sr. Carlos Eduardo Leal Neri , Diretor de Relações com Funcionários e Entidades Patrocinadas estimula a inquietação entre os funcis do BB. Entre várias citações, duas pérolas merecem destaques: ...'Não existem sobras no lucro do Banco e qualquer benefício significa, na verdade, aumento no dispêndio da Empresa.' Fatos e números demonstram o que este Sr. chama de dispêndio do Banco do Brasil: Banco Votorantim - R$ 4,2 bil...

1º de maio: Greves estão na pauta dos setores público e privado

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No dia do Trabalhador, no lugar de comemorar, a ordem é protestar Governo é governo. Trabalhador é trabalhador. Vamos às greves, companheiros! B ase do partido da presidente Dilma Rousseff, os trabalhadores prometem colocar governo e empresários contra a parede.  Conscientes dos bons ventos que sopram sobre o mercado — no ano passado, foram criados 2,52 milhões de empregos — e da falta de mão de obra qualificada no país, eles sabem que estão em um bom momento para negociar e, claro, tirar proveito da situação favorável. Hoje, nas celebrações do Dia do Trabalho, centrais sindicais dos setores público e privado garantem que, se empresas e autoridades não cederem à pauta de reivindicações das categorias e oferecerem melhores salários, a promessa de uma onda de greves pode se confirmar. Favorecidas pela oferta de vagas, paralisações como a dos rodoviários, em junho de 2010, podem se repetir. A orientação da Força Sindical, que tem 1,4 mil entidades associadas, é para que os trabal...

Greve geral é fogo

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Grécia: Policial tenta se livrar de fogo em confronto com manifestantes (Foto AP)

Brasil: Sindicato do Crime, como nunca dantes...

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Relações Perigosas                                                                                   CUT/CONTRAF - A volta do peleguismo sindical Foto: Sindigato na "República do Compadrio" “O peleguismo sindical se tornou um caminho de ascensão social.  Alguns recebem salários superiores aos de diretores de bancos: acima de R$ 20 mil mensais! É muito mais vantajoso ficar no governo, óbvio.” (Prof. Leôncio Martins Rodrigues - UNICAMP)   Com mais de 2 mil cargos no governo e influência sobre o destino de bilhões de reais, os sindigatunos nunca foram tão influentes no Brasil ...

Mercado: BB "arranca" R$ 5,1 bi de lucro no 1º semestre, diria o @spbancarios

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Senhoras e Senhores, Apresentamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Contábeis do Banco do Brasil relativos ao primeiro semestre de 2010:   P osicionado como o maior banco da América Latina em ativos, com R$ 755,7 bilhões, o Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 5,1 bilhões no primeiro semestre de 2010 .  Deste total, foram distribuídos R$ 2,1 bilhões a seus acionistas. O desempenho alcançado é resultado das "estratégias negociais" adotadas, inclusive as recentes aquisições e parcerias estratégicas (sindicato também?) estabelecidas. A carteira de crédito encerrou o primeiro semestre de 2010 com saldo de R$ 326,5 bilhões, expansão de 29,3% comparado com o 1S09. A expansão da carteira de crédito decorreu do crescimento robusto das concessões de crédito à pessoa física, especialmente crédito consignado e financiamento a veículos, e à pessoa jurídica com destaque para operações de investimentos e capital de giro. Com esse desempenho, o BB ...

Greve: Sindigatos venceram. Bancários perderam. Banqueiros comemoram !

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Sindigatunos de banqueiros derrotam bancários em SP Tudo sempre acaba bem. Se não acabou bem, é porque ainda não acabou: Dia 31 vote nulo !

Greve: Fenaban, eleições e Sindicato dividem bancários

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Sindicato orientado pelo governo encerra a greve em SP, que continua em outros estados A maioria das assembleias dos bancários aprovou nesta quarta-feira as propostas feitas por Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal e Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que representa os bancos privados, e devem voltar a trabalhar nesta quinta-feira.  A categoria estava em greve havia quinze dias e, durante o período, 8,28 mil agências chegaram a fechar em todo o País.Os bancários iniciaram a campanha de dissídio demandando um reajuste de 11%, enquanto a Fenaban ofereceu reajuste de 4,29% para toda a categoria, inicialmente, elevando a proposta depois para 6,5% e a última (aceita pelo Sindicato) de 7,5%.  O Comando Nacional dos Bancários havia pedido que a  última proposta feita pelos bancos fosse aceita, e para obter sucesso se aliou aos diretores dos bancos que enviaram para as assembleias grande contingente de executivos para encerrar a greve.   Em S. Pa...

Luta: Proposta da Fenaban de 7,5% é insuficiente para os bancários

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Sindicato acoelhado "O salário mínimo necessário para qualquer trabalhador viver  com um mínimo de dignidade é R$ 2.047,58" (Fonte: DIEESE) Do Valor Econômico A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) , entidade que representa os bancos nas negociações coletivas, elevou (?)  nesta segunda-feira a proposta de reajuste salarial aos bancários de 6,5% para 7,5%.  Bancários exigem no mínimo 11% A reunião com representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf),  teve início às 11 horas de segunda-feira (11). O novo índice proposto valeria para quem ganha até R$ 5.250, o que representaria um aumento de 3,1%. Aumento este que será corroído pela inflação dos próximos 12 meses. Trabalhadores ficariam, pela enésima vez, relegado à condição de cachorro que tenta morder o próprio rabo. No caso de salários superiores, a proposta é de aumento de um valor fixo de R$ 393,75 ou de reajuste da inflação do período (4,29%), o que for maior....

Trabalho: Bancários entram em greve a partir de 00 hs

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Assembleia dos bancários aprova greve por tempo indeterminado Bancários param porque banqueiros, donos do setor mais lucrativo da economia brasileira, não pagam aumento real de salário, PLR e piso maiores nem negociam melhores condições de trabalho e de atendimento aos clientes   Cerca de 2 mil bancários reunidos em assembleia na noite de terça 28 decidiram paralisar as atividades por tempo indeterminado. Os trabalhadores votaram pela greve a partir de quarta 29 diante do descaso dos banqueiros com as exigências da categoria. Após um mês e cinco rodadas de negociação, os representantes da federação dos bancos (Fenaban) apresentaram, no dia 22 de setembro, proposta rebaixada de reajuste de 4,29%, ignorando as reivindicações por aumento real de salário, PLR maior, valorização do piso e por melhores condições de trabalho. Fonte: SpBancarios

Responsabilidade Social: Banqueiros dizem não !

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Banqueiros não querem discutir criação de novas vagas, manutenção dos postos de trabalho nem mudança na política de terceirização, e se recusam a melhorar as condições de trabalho. Fato. Por Cláudia Motta    O maior patrimônio dos trabalhadores não interessa aos banqueiros. Isso ficou mais uma vez evidente na negociação que debateu as reivindicações relacionadas ao tema emprego. As reuniões entre o Comando Nacional dos Bancários e a federação dos bancos (Fenaban) foram realizadas na tarde da quarta-feira 8 e na quinta 9. A presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, lembra que os banqueiros já disseram não ao debate sobre o fim das metas e do assédio moral e sobre aumentar a segurança bancária, questões fundamentais para os bancários.  “E agora se recusaram a discutir cláusulas para um acordo que garanta empregos e acabe com o descarte de trabalhadores. Também não querem falar em criar mais e melhores postos de trabalho para melhorar a qualidade de vida, ...