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Ministério Público pede condenação do Banco Postal do BB em R$ 6,4 bilhões

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Ação trabalhista contra Banco do Brasil, Correios, Caixa, Bradesco, Itaú, Santander e HSBC se deve à prática de terceirização ilícita de correspondentes bancários. Direto da fila dos Correios O Ministério Público do Trabalho (MPT) ingressou com ação civil pública contra o Banco do Brasil, Correios, Banco Central, Caixa e os quatro maiores bancos privados do País: Bradesco, Itaú, Santander e HSBC pela prática de terceirização ilícita de correspondentes bancários. Na ação, o MPT pede o pagamento de indenização por dano moral de R$ 3,8 bilhões e por dumping social (prática de contratar profissionais onde os salários são mais baixos) de R$ 2,5 bilhões , totalizando R$ 6,4 bilhões . Além disso, segundo informa o MPT, é solicitada a anulação da contratação do serviço e o reconhecimento dos trabalhadores como bancários, o que significa pagamento de diferenças salariais, auxílio-refeição e horas-extras, e o reconhecimento da jornada especial de trabalho de seis horas.  ...

Caso Panamericano: "Fomos todos enganados", diz diretor da Caixa

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Para Caixa, todos "foram enganados" pelo PanAmericano "Fomos enganados. A Caixa foi enganada, o mercado foi enganado, as auditorias também" (Márcio Percival - Executivo da Caixa) Por Claudia Safatle e João Villaverde "Nós fomos enganados", disse o vice-presidente de Finanças da Caixa Econômica Federal, Márcio Percival, ao Valor. "A Caixa foi enganada. O mercado foi enganado. As empresas de auditoria foram enganadas", reiterou, ao referir-se à situação do banco PanAmericano, no qual o banco federal adquiriu participação em 2010 por R$ 739 milhões. "É muito fácil construir hoje uma teoria conspiratória dizendo que nós sabíamos do fato". Na entrevista, ele lembra os principais fatos que se seguiram à primeira conversa com o presidente do Grupo Silvio Santos, Luiz Sebastião Sandoval, controlador do PanAmericano, em outubro de 2008. Esclarece procedimentos, datas e o que ocorreu quando o Banco Central descobriu e informou sobre o intrin...

Finanças: Banqueiros falidos embolsarão milhões

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Banqueiros podem embolsar as garantias   Donos de bancos em liquidação que entregaram propostas de parcelamento de suas dívidas ao Banco Central no apagar das luzes de 2010 para encerrar os processos, aproveitando-se da possibilidade aberta por uma nova lei, estão com a expectativa de conseguir embolsar milhões. A lém de permitir o parcelamento em até 180 meses das dívidas com o BC, a Lei 12.249, assinada em junho de 2010, abre a possibilidade de que os antigos controladores dos bancos em liquidação extrajudicial recuperem ao menos parte das garantias que hoje estão atreladas às dívidas. Tudo vai depender da resposta do BC às propostas feitas pelos bancos. A depender do novo valor das dívidas que será calculado pela autoridade monetária, com desconto, garantias apresentadas por banqueiros socorridos pelo Proer poderão ser suficientes para o pagamento de todo o passivo, com sobras. Esse é o caso do Banco Mercantil de Pernambuco , que deve hoje algo próximo a R$ 2 bi...

COPOM: Meirelles deve manter SELIC inalterada, diz ANEFAC

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Economia Na penúltima reunião do Copom em 2010, ANEFAC prevê Selic inalterada Foto: Bicho Juro domesticado A Associação Nacional dos Executivos de Finanças , Administração e Contabilidade (ANEFAC) prevê que a taxa básica de juros ficará inalterada, após a penúltima reunião do ano realizada nesta semana pelo Comitê de Política Monetária (Copom). De acordo com o economista Miguel Ribeiro de Oliveira, conselheiro e coordenador da área de pesquisas da entidade, a tendência é que a Selic seja mantida em 10,75% ao ano. O executivo afirma, entretanto que, em caso de alteração determinada pelo Banco Central, a ANEFAC deverá rever suas "previsões", e refazer as simulações de possíveis impactos nas taxas de juros das operações de crédito. Fonte: ANEFAC Comentários: A meu ver, o contexto externo (juros reduzidos) e baixo crescimento nos países desenvolvidos, em realidade, oferece ao Brasil excelente oportunidade de crescer sem riscos às metas inflacionárias estabelecidas. Al...

Economia: Basiléia 3 não afeta crédito no país, diz Meirelles. Será?

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Banco brasileiro terá de reter lucro As novas exigências de capital contidas no Acordo de Basiléia 3 terão impacto praticamente "neutro" sobre a oferta de crédito no Brasil", avalia o governo. Com a retenção de lucros e respeito às regras de distribuição de dividendos e bonificações será possível aos bancos brasileiros cumprir as novas exigências sem ter de ir ao mercado buscar recursos. Por Claudia Safatle   C om a retenção de lucros e respeito às regras de distribuição de dividendos e bonificações será possível aos bancos brasileiros cumprir as novas exigências de capital determinadas pelo Acordo da Basileia 3 do BIS ( Bank for International Settlements) , firmado no fim de semana, sem ter que ir ao mercado buscar recursos e com impacto praticamente "neutro" sobre a oferta de crédito no país, avalia-se no governo. As regras de requerimento de capital do Banco Central do Brasil já eram mais duras do que as de Basileia e, no debate sobre ...

Entrevista: Belluzzo diz que BC fornece "milho ao bode"

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 BC fornece "milho ao bode", d isse Luiz Gonzaga Belluzzo Da maneira como foi anunciada, isoladamente, a taxação do capital externo para aplicações em renda fixa e ações não é um remédio adequado para evitar a sobrevalorização do real. Essa é a opinião do economista Luiz Gonzaga Belluzzo. Em entrevista ao jornal Foia da Chuiça ,  ele criticou duramente o Banco Central por não tomar, ao lado do que decidiu o Ministério da Fazenda, medidas adicionais para segurar o câmbio. "O ministro Guido Mantega [Fazenda] usou corretamente o único instrumento do qual dispunha para lidar com o problema, que é o IOF. Medidas adicionais deveriam ter sido tomadas pelo Banco Central." Segundo Belluzzo, o BC deveria operar no mercado futuro, por meio da exigência de margens maiores nas operações de mercado futuro, o que coibiria a especulação. Além disso, segundo ele, deveria instituir uma política de compra de dólares minimamente racional e inteligente, que se anteci...

SPBancários: Banqueiros empoçam o crédito

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Fonte: SPBancários.com.br Comentários: E o deus Mercado (e seus gurus) ainda reclamam do Meirelles, ordenando-lhe que estanque a queda da Selic.

Selic: As reações de setores ante ao corte de 0,5% na taxa de juro

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Meirelles: "Ainda não aprendi agradar a Gregos e Troianos " "O que eu quero mesmo é ser Governador de Goiás " O Banco Central determinou na quarta-feira, 22 de julho, a quinta redução seguida do juro básico da economia. A decisão foi unânime do Comitê de Política Monetária (Copom), e a Selic caiu 0,50 ponto porcentual, para 8,75% ao ano, o que fez com que o País passasse da 3ª para a 5ª posição no ranking mundial dos juros. O Copom justificou, em comunicado, que o novo nível colabora para a convergência da inflação com a meta e ajuda na "recuperação não inflacionária da atividade econômica". Desde que os cortes começaram, em janeiro, o juro caiu 5 pontos. Agora, analistas preveem Selic estável até, pelo menos, 2010. O corte respondeu ao que o “mercado” esperava (leia-se: ordenava) . A recuperação da economia, inflação em ligeira ascensão e a demora do efeito dos cortes passados sustentam a expectativa dos analistas que o BC deve manter ...

BC: Copom reduz selic à casa de um dígito, pela primeira vez na história

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Economia e Finanças Copom reduz a taxa Selic para 9 ,25 % ao ano, a m enor da h istó ri a Brasília - Tendo em vista as perspectivas para a inflação em relação à trajetóri a de metas, o Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 9,25% a.a., sem viés, por seis votos a favor e dois votos pela redução da taxa Selic em 0,75 p.p. Levando em conta que mudanças da taxa bás ica de juros têm efeitos sobre a atividade econômica e sobre a dinâmica inflacionária que se acumulam ao longo do tempo, o Comitê concorda que qualquer flexi bilização monetária adicional deverá ser implementada de maneira mais parcimoniosa. O Copom acompanhará atentamente a evolução do cenário prospectivo para a inflação até a sua próxima reunião, para então definir os próximos passos da estratégia de política monetária. Brasília, 10 de junho de 2009 Banco Central do Brasil Após corte do Copom, bancos dizem que também vão reduzir juros Após a redução de 1 ponto perc...