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Mostrando postagens com o rótulo poupança

Governo anuncia que a poupança terá correção pela Selic + TR

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Remuneração só muda quando Selic for menor que 8,5% ao ano Medida visa evitar migração de grandes investidores para a caderneta de poupança   "A caderneta de poupança continuará sendo a melhor opção de investimento,  para a maioria da população brasileira" (Guido Mantega - Ministro da Fazenda) Da Sucursal do Distrito Federal O ministro da Fazenda, Guido Mantega , anunciou hoje uma mudança na regra de remuneração da caderneta de poupança. O objetivo é dar condições ao Banco Central de continuar reduzindo a taxa básica de juros, a Selic, hoje fixada em 9% ao ano, e manter o crescimento sustentável da economia. Conforme explicou o ministro, a rentabilidade da poupança só será alterada quando a taxa Selic for igual ou abaixo de 8,5%. Para os depósitos atuais, a remuneração continua a mesma, ou seja, 0,5% ao mês + TR (Taxa Referencial) ou 6,17% a.a. + TR. Quando a taxa básica de juros cair para o patamar de 8,5%, a remuneração da poupança será de 70% da Selic + TR. “Por ex

OPINIÃO: Uma nova cultura para as finanças pessoais

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    "Em vez de educar para o trabalho, educar para a vida.  A escola não deve preparar o indivíduo para um sétimo da vida,    deve prepará-lo, isto sim, para toda a vida" (Domenico De Masi - Sociólogo) Por Germano Rigotto* U ma boa novidade tem surgido no horizonte das famílias brasileiras, o que pode ser a semente de uma importante mudança cultural. Falo da prática de tratar as finanças pessoais com um olhar mais criterioso. Não exageradamente tecnicista e profissional, até para não perder a leveza do ambiente doméstico, mas de um modo suficiente para controlar melhor os gastos e acompanhar com mais detalhe a evolução do orçamento familiar. De um jeito de organizar receitas e despesas que contribui, inclusive, para o relacionamento entre pais e filhos, maridos e esposas. A transparência e a verdade, afinal, são valores que precisam ser cultivados também – e principalmente – dentro de casa. É um processo educativo . Especialistas em infância ate

Finanças Pessoais: Saiba qual a melhor opção de investimento

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Tesouro Direto é a melhor opção para quem tem mais de R$ 150 Aplicação nos títulos de médio e longo prazos do governo federal rende acima da poupança e da renda variável Da Redação do CT C aríssimo amigo(a) navegante, você, certamente, deve ter mais de R$ 150,00 para investir por prazo determinado e quer um rendimento seguro, garantido e, pasmem, maior que o da poupança, dos fundos de renda fixa, e até mesmo dos de renda variável? Pois saiba que a melhor alternativa é o Tesouro Direto , programa de venda de títulos do governo federal, voltado apenas para pessoas físicas. O babado é o seguinte: o governo federal emite títulos para captar recursos e, com eles, financiar a dívida pública e fazer investimentos em educação, saúde e infraestrutura. Para isso criou, desde 2002, o Tesouro Direto; uma excelente oportunidade de investimento passou a ser oferecida para pessoas físicas. Porém é muito importante atentar para o prazo de aplicação. Há papéis no Tesouro com vencimentos que

Tesouro: Sua Excelência, o Devedor

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Simulador de aplicação em títulos do Tesouro Nacional A maioria das pessoas diz que ganha mal.  Na realidade, gastam mal A estrutura de demanda dos títulos pode ser alterada a partir de movimentos dos investidores. É o que acredita a  Secretaria do Tesouro Nacional que, desde fevereiro, divulga os dados sobre os detentores da Dívida Pública Federal (DPF).  Segundo a Secretaria, o objetivo seria permitir aos gestores da dívida antecipar os movimentos dos grupos  detentores dos papéis do governo, e também ajudar os analistas a entenderem as características dos títulos públicos que estão nas mãos dos investidores (ou especuladores). Conforme o último relatório da DPF, os detentores do estoque de R$ 1.671.780.000.000,00 (em fevereiro) da dívida pública estão divididos em seis categorias:  Instituições Financeiras - com 29,4% Fundos de Investimento - com 26,6% Previdência - com 14,7% Não-residentes - com 11,4% Governo - com 10,7% Seguradoras - com 3,9% Outros - com 3,3% No

Economia Doméstica: Poupar é uma questão de Educação

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Educação Financeira Planilha de Orçamento Pessoal Muitos reclamam do quanto ganham. Mas será que ganham pouco mesmo, ou gastam mal? S e você chega ao fim do mês e não sabe ao certo quanto gastou, uma dica é documentar suas receitas e despesas, o que pode-lhe ajudar a ter mais disciplina  nos gastos e uma visão mais geral de como seu salário (ou renda) é distribuído. É importante também documentar seus investimentos, principalmente se você tem um objetivo definido. Muitos sites e portais disponibilizam planilhas para que o cidadão controle seus gastos e investimentos. O Clipping do Tato ( modestamente) ,  destaca dois pela forma simples, rápida e eficaz como tratam o assunto. Confira, abaixo, as planilhas para download: Educação Financeira   Planilha de Orçamento Pessoal Você descobrirá coisas formidáveis sobre seus hábitos de consumo e, certamente, identificará "gorduras" que podem facilmente se transformar em poupança . Experimente!

ANBID: Como investir num mercado em movimento

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Poupança X Fundos - Novo cená rio para os investimentos 23 de junho de 2009 A queda da taxa básica de juros da economia, a Selic , trouxe à tona uma questão que se tornou recorrente nos últimos dias: aplicar na caderneta de poupança ou em um Fundo DI? Para não amargar essa dúvida, primeiro é importante saber que não existe uma resposta padrão. "Toda decisão de investimento segue uma avaliação pessoal, que depende dos objetivos e perfil de cada um", afirma o consultor Caio Fragata Torralvo, certificado com o CFP ® (Certified Financial Planner). "Além disso, essa não é uma boa comparação, porque são produtos distintos", completa. Apesar de estarem incluídos na categoria de aplicações de baixo risco, os fundos DI e a poupança têm composição, liquidez e tributação diferentes. Diante disso, sempre que é abordado com essa pergunta, o consultor responde aos seus clientes com um roteiro de perguntas: Qual a sua meta? Por quanto tempo pretende deixar o dinheiro aplica

Fio da Navalha: Fundos x Poupança

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Caderno de Economia Mercado brasileiro de fundos registra captação negativa de R$ 412 milhões em ma io A indústria brasileira de fundos de investimentos encerrou maio com captação líquida negativa de R$ 412 milhões, resultado da diferença entre os R$ 136,096 bilhões aplicados e os R$ 136,508 bilhões resgatados ao longo do quinto mês de 2009. Esta movimentação de recursos, de acordo com a Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimento), representa 0,03% do patrimônio líquido doméstico, que dividido entre 8.218 fundos de investimento (sem considerar os fundos off-shore) e 10,1 milhões de cotistas, atingiu ao final de maio a marca de R$ 1,217 trilhão. FIDCs lideram fuga de recursos Dentre as doze categorias de fundos listadas pela Anbid, apenas cinco conseguiram apresentar captações líquidas positivas no último mês: curto prazo, rend a fixa, multimercados, previdência e participações. Importante ressaltar que as aplicações e resgates dos multimercados não consideraram o movimento

Finanças: Oh dúvida cruel! Ponho no Fundo ou na Poupança?

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Indústria de fundos continua se expandindo mais que saldo da pou pança Em linha com a captação positiva e com a re ntabilidade acumulada no primeiro trimestre de 2009, os números somados nos últimos anos também comprovam que a indústria brasileira de fundos de investimento vem crescendo de forma significativa. Prova disto é que, entre 1998 e 2008, o patrimônio líquido total (PL) dos fundos de investimento do País quase triplicou, passando de R$ 403 bilhões para R$ 1,120 trilhão (em moeda constante, deflacionada pelo IGP). No mesmo período, o número total de fundos de investimento saltou de 2.641 para 8.274. Mas além destes números, a comparação do saldo da poupança do Brasil com o PL dos fundos nos últimos anos também chama atenção para o vigor do mercado doméstico no período em questão. Para uma melhor avaliação, a tabela abaixo mostra a evolução do patrimônio líquido total dos fundos de investimento existentes no País desde o final de 1998 até o acumulado em março de 2009, alé

Economia: Fundos, Poupança, Cautela e Otimismo

PL da indústria de fundos continua crescendo mais que saldo da poupança Em linha com a retomada da captação positiva nos primeiros meses de 2009, os números acumulados nos últimos anos comprovam que a indústria brasileira de fundos de investimento vem crescendo de forma significativa. Prova disto é que, entre 1998 e 2008, o patrimônio líquido total (PL) dos fundos de investimento do País quase triplicou, passando de R$ 407 bilhões para R$ 1,130 trilhão (em moeda constante, deflacionada pelo IGP). No mesmo período, o número total de fundos de investimento saltou de 2.641 para 8.271. Além destes números, a comparação do saldo da poupança do Brasil com o PL dos fundos nos últimos anos também chama a atenção para o vigor do mercado doméstico no período em questão. Para uma melhor avaliação, a tabela abaixo mostra a evolução do patrimônio líquido total dos fundos de investimento existentes no País desde o final de 1998 até o acumulado em fevereiro de 2009, além da relação deste resultado co