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TST: Turma afasta prescrição e manda juiz examinar pedido de bancário

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Empregado da Caixa garantiu apreciação de pedido de indenização em razão de assalto sofrido em local de trabalho.  "O mundo só estará livre quando o último banqueiro avarento  for enforcado com as vísceras do último governante corrupto"   (Voltaire) Por Cristina Gimenes P ara os ministros da Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), as instâncias anteriores teriam se equivocado ao estabelecerem o marco prescricional. A decisão da Turma foi tomada na sessão do dia 12 de dezembro de 2012.  Após a 14ª Vara do Trabalho de Vitória (ES) julgar totalmente prescrito o pedido do autor, que era amparado em norma coletiva, o bancário recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES), sem obter êxito. Essa decisão gerou o recurso de revista para o Tribunal Superior do Trabalho.  No TST, o apelo do bancário foi analisado pela Quarta Turma, que afastou a prescrição decretada, determinando o retorno dos autos àquela Vara para prosseguir no exam

Bancos: O que explica 300% de juros no cartão de crédito?

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"Bancos não explicam juros de até 300% no cartão" A avareza da Fenaban, a sana pelo consumo irracional, o peleguismo de sindigatos e o conluio com governos corruptos explicam. De acordo com matéria publicada do Portal Ig: O Brasil sempre foi pródigo em criar jabuticabas financeiras, aquelas situações econômicas que beiram o surrealismo e ninguém consegue entender muito bem porque só acontecem por aqui. Dono de um vasto repertório, como o overnight nos tempos de inflação galopante ou as atuais Letras Financeiras do Tesouro, o Brasil está agora novamente diante de um aparente paradoxo econômico. Enquanto a taxa básica de juros, a Selic, que serve de referência para todo o mercado, cai para os menores níveis da história brasileira, as taxas cobradas pelos cartões de crédito não só se mantêm em três dígitos ao ano como, em alguns casos, chegam, até, a subir. Apesar disso, é praticamente impossível encontrar no mercado brasileiro algum emissor de cartões que explique a razão

O Banqueiro altruísta

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Foto: um gato da raça sindicat , comendo grama. C erta tarde, um importante banqueiro ia para casa, em sua luxuosa limousine, quando viu dois homens à beira da estrada - maltrapilhos trajavam, ambos, camiseta vermelha com uma estrelinha dourada no peito -, a comer grama. O bom banqueiro ordenou, então, ao seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles: - Por que vocês estão comendo grama? - Não temos dinheiro para comida - disse o pobre homem - Por isso temos que comer grama. - Bem, então venham à minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro. - Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali, embaixo daquela árvore. - Que venham também - disse novamente o banqueiro. E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe: - Você também pode vir. O homem, com uma voz muito sumida disse: - Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo! - Pois que venham também - respondeu o banqueiro. E entr

No Palácio: "Nada de sólido, só água e sucozinho"

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Banqueiros, reunidos com a Rainha Búlgara, disseram que Ela estava bem-humorada, mas se queixaram de ter servido apenas suquinhos para os ilustres convidados. Da Sucursal de Brasília Nem mesmo os maiores beneficiários do PIB nacional se salvaram da truculência norte-coreana do Planalto: tiveram todos de deixar os celularesinhos do lado de fora da Sala de Reunião Suprema, pobrezinhos. Na reunião, que invadiu a hora do almoço, pasmem, Dilma teria só servido água, suco de laranja e de abacaxi.  Onde já se viu isso?  "De sólido, nada", bradou um dos famintos empresários ao fim do encontro. Os duques não receberam de bom grado o tratamento incabível à nobreza tupininquim. Apesar da crise política que assola o parasitismo fisiológico que vai dos ministérios, passando pelo Congresso, até aos mais ralés sindigatos, a Rainha mostrou bom humor. Falou por meia hora e deu mais do que suficientes cinco minutos para cada Dono do Capital se pronunciar.  Porém, nem todos pareciam ent

Bancos: O brasileiro sangra nas mãos do Santander

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Santander e o pecado da gula Direto da Redação do CT O Grupo Santander (aquele que adquiriu o Banespa sem desembolsar um único tusta), não satisfeito de ter transformado o nosso país em uma imensa galinha dos ovos de ouro (*), graças aos sucessivos governos deliberadamente delinquentes, incluído aí o "como nunca antes..." , que acaba de ter sua dívida rebaixada em dois níveis pelas agências de qualificação Fitch e Standard & Poors, e teve que fazer enormes provisões devido à quebra do mercado imobiliário na Espanha, e que pagou há um mês 165 milhões de reais de “aposentadoria” para o executivo responsável pela compra do Banespa - está determinado a espremer ainda mais os seus clientes e funcionários no Brasil e_este_ano , contando sempre com o silêncio cúmplice, obsequioso e interesseiro dos sindigatunos e mídia. Em reunião realizada na semana passada, o banco espanhol estabeleceu como meta , para a filial brasileira, um lucro de no mínimo três bilhões e seiscentos

Banqueiros: "Mas por que os bancários fazem greve?"

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Temporada de greves "Os ganhos dos bancos no Brasil são indecentes, obscenos, pornográficos.  A greve dos bancários é mais do que justa:  é imperiosa !" (Juremir Machado - Correio do Povo) Por Juremir Machado da Silva T em muita gente em greve . Todos com razão. Ninguém faz greve por amor a criar problemas para os outros, ainda que alguns mereçam. As greves surgem, como se diz no jargão das lutas, de necessidades imperiosas.  Veja-se o caso da greve dos bancários. É mais do que justa. Só alguém muito reacionário pode condenar a greve dos bancários. Os ganhos dos bancos no Brasil são indecentes, obscenos, pornográficos. Banco é o melhor negócio do mundo. Todo mundo precisa ter uma conta bancária. Tudo passa pelos bancos. Os serviços são os mesmos em todos eles.  Os bancos privados adoram se gabar das suas qualidades e fazer de conta que são mais ágeis, eficazes e modernos do que os públicos. É balela. Os caixas eletrônicos do Banco do Brasil são melhores, co

O pecado da avareza: Banqueiros e seu filé mignon de todo dia

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Juro do cheque es pecial sobe a quase 170% ao ano BRASÍLIA - A taxa de juro do cheque especial avançou 2,4 pontos percentuais em março, para 169,1% ao ano. Em fevereiro, a média cobrada nesse instrumento de crédito era de 166,7% anuais. A informação foi divulgada pelo Banco Central nesta quinta-feira. No acumulado de 12 meses, o juro do cheque especial subiu 19,3 pontos percentuais . O BC informou, também, que o spread (ganho com a diferença entre o custo de aplicação e o custo de captação) cobrado pelos bancos nessa operação ficou em 158,6% ao ano, com elevação de 3,5 pontos perante o percentual de 155,1% percebido em fevereiro. O juro do crédito pessoal fechou março em 50,8%, com redução de 3,7 pontos percentuais perante fevereiro, mas acréscimo de 0,3 ponto em 12 meses. Dentro dessas operações, a taxa média dos empréstimos com desconto em folha de pagamento ficou em 28,7% em relação aos 29,3% de fevereiro. As taxas médias das operações tradicionais de crédito pessoal diminuíram 6,7