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Comportamento: Os psicopatas corporativos

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PERIGO!   Cerca de 10% da população adulta que trabalha apresentam traços de psicopatia Ambiciosos e egoístas, fazem tudo para crescer nas empresas, gerando consequências como assédio moral e até desfalques. Por Débora Rubin N um dado momento de sua vida , a radialista carioca Elisa Silva, 22 anos, chegou a achar que o normal era ter chefe louco. Afinal, logo nos primeiros empregos, ela teve experiências traumatizantes. O primeiro superior, um tipo elogiado pelo “sangue-frio” e por ter feito o corte necessário de pessoal que a rádio precisava, recusava sistematicamente suas ideias.  Quando Elisa não conseguia cumprir determinada tarefa, ele questionava se ela queria ser demitida. O segundo era mais incisivo. Craque em fazer piadinhas de cunho sexual, perguntou-lhe certa vez: “Por que você não vem de minissaia para conquistar seus colegas?”  A radialista reclamou à diretoria e o chefe tomou uma advertência, mas continua até hoje no emprego por ser amigo do patrão. Que

Economia: A aplicação do conceito custo de oportunidade na formação dos preços

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Economia Industrial Aplicação do custo de oportunidade(*) às decisões de preço   Qual o custo de oportunidade em jogo?   Geração Y: "sinto que me falta apoio, coragem, gana..." Por Roberto Vatan dos Santos Os gestores de preço devem desenvolver um modelo de decisão de preço de venda, que leve em consideração o conceito de custo de oportunidade. Esse modelo pode ser aplicado em duas diferentes situações... na apuração do custo do objeto de custeio; na remuneração dos investimentos realizados pelos acionistas na empresa. Em primeiro lugar , a apuração do custo do produto deve considerar os custos de oportunidade de gerar os produtos, pois esses são fabricados com recursos alternativos, ou seja, têm diferentes usos. Os chamados custos explícitos , que envolvem os desembolsos realizados, são também custos de oportunidade. Como por exemplo, os dispêndios com mão-de-obra, materiais, aluguéis de imóveis, etc, representam uma quantia que poderia ter sido dispendida de forma ú

Economia: déficit em conta corrente(*) não inspira preocupação

Economia Aplicada Déficit no Brasil não é motivo de preocupação. A Bovespa sobe... (*) A conta corrente de um país mede entradas e saídas de caixa junto ao estrangeiro, divididas entre balança comercial (exportações e importações), balança de serviços (fretes, juros, lucros, seguro e turismo) e transferências (doações), excetuando-se a conta capital. Quando as entradas são maiores (menores) que as saídas, temos superávit (déficit), em conta corrente. O último relatório Focus , de 29 de março de 2010, traz a seguinte projeção de consenso do mercado: ao final de 2010, a conta corrente do Brasil, que traz a diferença entre as os fluxos de bens e serviços frente ao exterior, deve estar deficitária em US$ 50 bilhões – ou seja, o Brasil possui déficit, neste critério, de US$ 50 bilhões com o “resto do mundo”. Há aproximadamente um ano, no relatório de 27 de março de 2009, o mercado apontava para déficit de US$ 23,60 bilhões na mesma conta em 2010, mostrando que as projeções para o desequl

Economia: O Brasil registrará uma das maiores taxas de crescimento do mundo em 2010, diz J.P. Morgan

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Economia Brasil se sai bem na comparação com desenvolvidos O Brasil se saiu razoavelmente bem na comparação com o desempenho de outros países, mesmo com a queda de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB). Se ficou bem abaixo da alta de 8,7% da China e dos 6,8% alcançados pela Índia, os dois principais motores da economia global, o resultado brasileiro superou com folga o dos países desenvolvidos, que estiveram no epicentro da crise agravada pela quebra do Lehman Brothers, em setembro de 2008. Os EUA viram o PIB encolher 2,4%, enquanto o Reino Unido amargou um tombo de 4,9%, a Alemanha, de 5% e o Japão, de 5,1%. “Comparado com os outros países, o Brasil teve uma queda muito pequena, que a gente considera praticamente nula. União Europeia, Estados Unidos, México e outros tiveram uma queda no volume do PIB bem mais expressiva que o Brasil”, resumiu Rebeca Palis, gerente de contas trimestrais do IBGE. Entre os países que fazem parte do Bric (o grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e Ch

Economia: A (im)postura do BC na política monetária

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Economia Aplicada “A tragédia é que os movimentos do BC sempre foram na direção certa, mas atrasados. O mal está feito.” Assim concluia, num artigo publicado em Carta Capital – ed 538 -, o professor, economista e ex-ministro da fazenda dos governos militares, Antonio Delfim Netto , considerado como um  dos magos da economia de mercado na mídia autodenominada especializada. A propósito da Ata da 106º reunião do COPOM, pode-se ter uma idéia da assertiva do ex-ministro, acima, ao verificar o quão pesaroso é para as autoridades monetárias projetarem horizontes futuros em função de cenários passados, como observado no trecho: “ O COPOM reitera que, no regime de metas para a inflação, orienta suas decisões de acordo com os valores projetados para a inflação futura, analisando cenários alternativos para a evolução das principais variáveis que determinam a dinâmica dos preços. A manutenção de riscos elevados para a inflação de curto prazo tende a aumentar a incerteza em relação ao compor

ONS registra alta de 0,7% na carga de fevereiro, apesar da crise!

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Da Agência CanalEnergia, Consumidor Em 02/03/2009 Desempenho foi motivado principalmente pela leve retomada da produção, sobretudo do setor industrial O Sistema Interligado Nacional registrou aumento de 0,7% na carga de fevereiro, em comparação com o mesmo mês de 2008, e chegou a 52.385 MW médios. Segundo o boletim de carga do Operador Nacional do Sistema Elétrico divulgado nesta segunda-feira, 2 de março, a carga nacional cresceu 2,2% no acumulado dos últimos 12 meses. O ONS informou que o desempenho foi motivado principalmente pela retomada gradativa da produção, sobretudo do setor industrial. Além disso, contribuíram para o resultado a recomposição do nível de estoques de setores como o automobilístico e a ocorrência de temperaturas mais altas do que as verificadas no período anterior, principalmente, nas regiões Sul e Sudeste/Centro-Oeste. Em relação a janeiro, o SIN obteve variação de 4,9%. O subsistema Sudeste/Centro-Oeste teve alta de 1,4% na demanda este mês e alta de 1,9% n

EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO CRESCEM 24%, apesar da crise

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Da Agronline - Em 2005 Oferta e demanda no mercado de café Alguns analistas e estudiosos diziam que o estado de penúria provocado pelo café se dava simplesmente pela lei da oferta e procura – demanda –, já que por possuir um grande número de produtores e não possuir barreiras a entradas fica muito suscetível a ter um abrupto aumento de oferta, gerando um excesso que, baseado na simples análise na lei do mercado, faz com que o preço tenda a cair, de tal forma que não será mais vantajoso produzir, forçando alguns produtores a desistirem da cultura e diminuírem a produção, elevando gradativamente o preço, e assim, sucessivamente. Não precisa ser um grande estudioso para entender as regras básicas de funcionamento do mercado, escritas por grandes (sic!) pensadores como Adam Smith, Jean Bateste Say, David Ricardo e muitos outros. O que se deve mencionar é que será somente isso a problemática do café? A questão da relação do mercado? Então deve-se intervir no mercado de tal forma a coibir