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Opinião: Para quê, ou para quem, serve a ONU?

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Internacional Para quê serve a ONU?    Da Redação do CT U ma comitiva internacional formada por Brasil e Turquia (com apoio de Rússia e China) consegue um acordo com o Irã nos moldes propostos e desejados pela (pre)potência americana. Já Israel: ataca, com força desproporcional, os palestinos na Faixa de Gaza; afronta leis internacionais de navegação invandindo uma flotilha e ceifando, ao menos, 9 vidas de civis (inclusive um natural dos EUA);  seu ministro se defende das mortes, alegando que " morre muito mais gente no trânsito e daí? ".  Bom, aí vem a ONU e aplica a 4º (quarta) inócua (e sem sentido) rodada de sanção contra o Irã. Mais, o Irã não tem, a bem da verdade, a tão temida bomba atômica, nem tecnologia que permita o enriquecimento de urânio seja para fins bélicos ou energéticos. Israel, por (e do outro) lado, tem. E não é para fins energéticos como até os escorpiões do deserto sabem.  No entanto, a ONU nada diz e nada faz em relação às insanidades neonazist

Justiça: Banqueiro bandido e condenado retorna à prisão

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EUA                                                                                        Madoff retorna a cela após dez dias de hospitalização   O banqueiro Bernard Madoff , condenado a 150 anos de prisão por ter montado a maior fraude da história de Wall Street (centro financeiro norte-americano), retornou à prisão na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, depois de dez dias hospitalizado. Segundo O New York Post , a hospitalização estava relacionada a uma crise de hipertensão e problemas cardíacos. Outros afirmam que seria por causa de agressões sofridas na prisão por "colegas" detentos. Fato é que o ex-financista (nada menos que o ex-presidente do  índice tecnológico Nasdaq) entrou em 14 de julho no centro prisional de Butner, semanas depois de um juiz  - de primeira instância - de Nova York condená-lo a 150 anos de prisão por idealizar e manter durante duas décadas um gigantesco esquema de pirâmide com o qual roubou dezenas de bilhões de dólares de investidore

História: Algo sobre o Crash de 1929, Bretton Woods,Tsunami e marolinhas

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Crise de 1929                                                                               A CRISE E O PERÍODO ENTRE-GUERRAS "... as idéias dos economistas e dos filósofos políticos, tanto quando estão certos como quando estão errados, são muito mais poderosas do que normalmente se imagina. Na verdade, o mundo é governado quase que exclusivamente por elas. Homens práticos, que se julgam imunes a quaisquer influências intelectuais, geralmente são escravos de algum economista já falecido." ( John Maynard Keynes - Economista) 1º Guerra Mundial - O gérmen da potência A guerra , inegavelmente, enriqueceu os EUA, que forneciam matérias-primas e produtos industrializados para a Europa e conquistavam também os mercados sul-americanos e asiáticos. Sua produção industrial entre 1914 e 1918, cresceu aproximadamente 15%. A extração de petróleo passou de 513 a 685 toneladas (32%); a de ferro de 45 a 80 (76%) ; a produção de aço, de 20 a 30 (65,6

Comércio: Tensão entre USA e China

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Internacional Tensão comercial entre EU A e China "Não se engane, este governo está comprometido em buscar a expansão do comércio e novos acordos comerciais. É absolutamente essencial para nosso futuro econômico. Mas nenhum sistema de comércio funcionará se falharmos em aplicar nossos acordos comerciais. Portanto, o que aconteceu neste fim de semana, nós invocamos artigos de acordos existentes, nós o fazemos não para sermos provocadores ou para promover um protecionismo autodestrutivo". Por Barak Obama - Presidente da U.R.S.A (União das Repúblicas "Socialistas" Americanas) A declaração acima refere-se a: Abalo nas relações entre China e EUA leva dólar a subir frente demais divisas SÃO PAULO - O dólar opera em alta frente a maioria das divisas internacionais nesta segunda-feira (14). O noticiário do dia incentiva uma maior procura pela divisa, tida como um ativo menos arriscado. A libra esterlina cai 0,55% na comparação com a moeda norte-americana, cotada a US$ 1

Sinais II - A retomada

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Os cinco pontos que revelariam uma recuperação consistente das bols as: 1 - Retomada do ciclo industrial ao redor do globo; 2 - Revisão de estimativas de lucros das empresas para o biênio 2009/2010; 3 - O mercado imobiliário nos EUA; 4 - A situação do crédito; e 5 - Níveis de confiança dos consumidores e investidores. 1º Sinal: Retomada na China fazem commodities revelar altas expressivas na sessão Revelando indícios de que a terceira maior economia do mundo pode ter iniciado sua jornada ascendente do fundo do poço, Zhou Xiaochuan, presidente do People's Bank of China, afirmou que "indicadores apontam para a recuperação do crescimento econômico". Como resposta, o mercado de commodities comemora as palavras da autoridade monetária e revela altas em suas principais cotações. Dentre essas, ênfase para as metálicas cobre (+2,7%), ouro (+0,5%), zinco (+2%) e platina (+1,5%), bem como para o barril de petróleo Brent, que sobe 2,5% em Londres. Tais variações posit

Para refletir: A pujança e o ocaso liberal

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Eis um belo exemplo de como afundar os fundamentos da macroeconomia. Como transformar a pujança em decadência. Como transpor a tênue linha do crescimento econômico a partir de instalações fabris automotivas e de componentes, e soçobrar na exploração de mão-de-obra mais barata na ganância desenfreada e paranóica de lucros altos.

Fotografia de Mercado

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Questão de Ordem: Os EUA terão seu rating rebaixado?

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Dívida crescente e piora de fundamentos: os EUA terão seu rating rebaixado? Em março do ano passado , o rating soberano de dívida do Brasil foi elevado à categoria de grau de investimento. O País havia mostrado maior solidez em diversos indicadores macroeconômicos. Basicamente, a elevação do rating servia como um certificado de maior segurança em se investir nos títulos do Brasil. Em questão de segurança , não há nada no mercado como os Treasuries. Os títulos do Tesouro norte-americano são tidos como de risco zero. Mas com a piora dos fundamentos econômicos dos Estados Unidos, parece razoável pensar na possibilidade de downgrade dos ratings da maior economia do mundo. Possibilidade concreta A política fiscal agressiva do governo norte-americano para conter a crise impulsionou o nível de dívida do país; e tende a impulsionar este débito ainda mais com a perspectiva de novos aportes. Como esta dívida será financiada? "É inteiramente apropriado considerar que as agências de classific