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Mostrando postagens com o rótulo financial times

Carreira: A síndrome do trabalhador relativamente feliz e medíocre

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Os funcionários de pior desempenho sempre são os mais engajados, revela pesquisa.   "O engajamento de um funcionário de destaque tem muito valor  se ele ficar por perto - e frequentemente, não fica" Por Lucy Kellaway   Q uando eu estava no Financial Times havia um ano, uma jovem que acabara de entrar para o jornal me convidou para um drinque. Mal dei o primeiro gole em um vinho branco ácido e ela disse que estava extremamente entediada por ter de escrever reportagens sobre coisas triviais do mundo corporativo e perguntou se eu também me sentia assim. "Não", respondi. Eu achava muito interessante. "Eu realmente invejo você", disse ela. Preparei-me então para ouvi-la dizer o quanto eu era brilhante como jornalista. Mas, em vez disso, ela disse: "Você parece feliz escrevendo qualquer coisa. Eu gostaria de ser assim, mas não consigo. Sempre quero mais". Aos 25 anos, insegura e muito ambiciosa, não fiquei muito feliz e

Financial Times: Os 20 do MASP contra Lula lá e seus 40 ladrões

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  Foto: Duas dezenas de cidadãos brasileiros protestam em SP contra a corrupção petista "Os 20 do Masp, assim como os 18 do Forte,  levantam suas vozes em nome de 20 milhões, quiçá mais,  indignados com as mazelas de uma megaquadrilha que desgoverna o país" Das ruas D e acordo com o respeitável diário britânico Financial Times - não pode ser acusado de "PiG", imagina-se - o "Ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta muita pressão nos dias de hoje sob uma enxurrada de acusações de que ele estava diretamente envolvido no assim chamado Mensalão do PT, o maior caso de corrupção no país", nunca antes visto na rica história de corrupções brasileiras.   De acordo com o FT, "vem agora uma exposição do que 'supostamente' são suas propriedades." A questão aqui é como essas propriedades foram açambarcadas.   Segue o FT: "O leitorado lembra que os líderes da megaquadrilha do Partido dos Trabalhado

Financial Times: Pânico nos Bancos do Brasil

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Deu no Financial Times                                                                                            Bancos brasileiros sofrem da síndrome do pânico Direto da Redação U m artigo publicado terça-feira (6) pelo diário econômico Financial Times afirma que  investidores estrangeiros estariam preocupados com 'a saúde de bancos brasileiros e com as dificuldades que as instituições enfrentam em consequência do baixo crescimento da economia do país' . O textículo, a bem da verdade um editorial, é assinado por um funcionário do próprio jornal, Patrick Jenkins, o qual cita, para justificar sua s í ndrome, a recente intervenção do Banco Central do Brasil no banco BVA e diz que ela ´a ponta para um problema mais amplo - nos últimos meses, um punhado de outros bancos brasileiros vêm encontrando dificuldades na medida em que a economia do país patina ´. Segundo o jornalão conservador, os bancos no Brasil, principalmente os pequenos, vêm sofrendo com uma r

Financial Times: O Brasil merece ser chamado de Bric

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 Financial Times: Desempenho econômico do Brasil justifica o "B" no Brics Por John Paul Rathbone Atualmente, o Brasil merece a sua inicial na sigla Brics , e não apenas porque perdeu a final do futebol na Olimpíada de Londres para o México. Seu desempenho econômico é também um "B". O crescimento manca com um PIBinho abaixo de 2%. Apenas dois anos atrás, o Brasil alcançava o PIBão de 7,5%. Daí o muito anunciado pacote de estímulo, com cerca de R$ 100 bilhões (US$ 50 bilhões) para concessões de infra-estrutura, anunciado quarta-feira (15). A Presidenta Dilma Rousseff, uma tecnocrata de formação, quer melhorar suas notas. Como sempre, no entanto, grande número do pacote soletra notícias boas e ruins. Primeiro a boa notícia.   Este pacote de estímulo supostamente vai ser focado em investimento. Pacotes anteriores, ao contrário deste, focaram um maior consumo para impulsionar o crescimento. Mas o consumo não é mais uma preocupação, então a chave para o investimento

Financial Times: O velho está a morrer e o novo não consegue nascer

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A livre concorrência das ideias Deng Xiaoping dava o tom: "ficar rico é glorioso" Reagan, ou Thatcher, ou Soros, ou Eike não teriam dito melhor. O aumento das desigualdades é o resultado das ações engendradas pelo liberalismo. Por Gideon Rachman (*) E nquanto a crise financeira continua a fustigar o Ocidente, a ideologia dominante do liberalismo triunfante de mercado livre colapsa. Mas quais são as novas tendências políticas que estão a aparecer? Conseguirão vingar? “O velho está a morrer e o novo não consegue nascer: neste interregno aparece uma enorme variedade de sintomas mórbidos.” Quando eu andava na universidade, na década de 1980, esta era a frase dos Cadernos de Prisão do comunista italiano Antonio Gramsci preferida pelos estudantes marxistas. Naquela altura, parecia-me um enorme absurdo. Mas a frase de Gramsci volta a ouvir-se agora – numa era de confusão ideológica. As velhas certezas sobre a marcha dos mercados estão a desabar. Mas nenhuma teoria nova estab

Mercado: Banco do Brasil é quem bancará a Portugal Telecom

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Pool de seis bancos garantirão nova linha de crédito à Portugal Telecom Carta de Pero Vaz de Bendine à Dilma: "Nesta terra, em se plantando, tudo dá" Sites e jornais internacionais veicularam nesta semana que os bancos Bank of America Merrill Lynch , o BBVA , o Banco do Brasil , o Barclays Capital , o BNP Paribas e o Citigroup formaram um lead arrangers e book-runners de uma operação que garantirá à Portugal Telecom uma nova linha de crédito no montante de 900 milhões de euros . É de se estranhar que a notícia não tenha repercutido na imprensa nacional. Talvez pelo fato relevante dessa semana: o " Casamento forçado da PT (Portugal Telecom) com a Oi ", conforme analisou recentemente a tradicional coluna Lex, do jornal Financial Times Segundo comunicado oficial da Portugal Telecom: "Esta operação enquadra-se na estratégia de financiamento da PT, a qual procura ter maturidades e fontes de financiamento diversificadas. Assim, as maturidades da dívida da P

Economia: BBNossa Caixa financia mais casas para a população

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Crédito BBNossa Caixa libera R$ 59,3 milhões para financiar casa própria Volume foi emprestado nos quatro dias de evento imobiliário realizado em São paulo O BBNossa Caixa divulgou na última segunda-feira (28) que l iberou R$ 59,3 milhões em empréstimos para quem queria comprar a casa própria em apenas quatro dias. As linhas de financiamento foram concedidas durante o Salão Imobiliário de São Paulo, encerrado ontem. O valor é 111% maior que os R$ 28 milhões emprestados no ano passado. Para quem pediu um empréstimo durante o evento, o BBNossa Caixa cobrou taxas de juros reduzidas e desconto de tarifa. Nos financiamentos pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), a taxa de juro cobrada caiu de 10% ao ano para 8,4%, ambas acrescidas da TR (Taxa Referecial), no plano que prevê reajuste das parcelas. Para o plano de pagamentos mensais fixos, a taxa caiu de 12,57% ao ano para 11,50% ao ano. O BBNossa Caixa reduziu também de R$ 750 para R$ 300 a Tarifa de Avaliação de Garantia

Financial Times: "CPI ameaça o boom do petróleo brasileiro"

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Deu no Financial Times Boom do petróleo brasileiro está ameaçado pela CPI da Petrobras O que parece ser um dos maiores trunfos da economia brasileira e do governo nos últimos períodos pode estar em xeque, alertou o Financial Times em sua edição online nesta quarta-feira (22), uma vez que a instauração da CPI da Petrobras "ameaça o boom" da indústria petrolífera nacional. Em uma manobra (rasteira e autofágica) política do Senado na última semana, o presidente da Casa, José Sarney, decidiu destravar o inquérito em relação à estatal, para a qual foi criada uma comissão parlamentar para apurar as denúncias de fraude, corrupção e sonegação fiscal. As investigações, que começarão já no próximo mês, ameaçam complicar os esforços do governo brasileiro para regulamentar a exploração e comercialização de petróleo das "imensas e inexploradas reservas", que colocariam o Brasil na ponta de um novo boom petrolífero. Por outro lado, podem fazer o teto da oposição cair por terra,

Financial Times: O futuro do capitalismo sem futuro

Pay, protectionism, and the winners and losers In the first of our panel debates, FT editor Lionel Barber hosts a searching discussion with Howard Davies, director of the London School of Economics, Donald Brydon, incoming chairman of the Royal Mail, and John Studzinski of Blackstone. - Mar 5 2009 Related content and features