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Eleições 2014: Aécio Neves é o remédio de Minas para o Brasil, diz The Economist

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  Aécio Neves governou bem o estado    Mas ele terá que lutar para convencer os eleitores de que sua fórmula é certa para a presidência A prestigiosa revista britânica The Economist , voltou a alfinetar o governo petista esta semana e veiculou reportagem colocando o virtual candidato do PSDB à eleição presidencial de 2014, o senador Aécio Neves, como "uma alternativa para melhorar a economia brasileira".  A publicação afirmou ainda que, "ao assumir o governo de Minas Gerais, em 2002, ele encontrou o estado à beira da falência, com um déficit de R$ 940 milhões, mas formou um grupo de gestão que conseguiu reverter a situação".  A revista também assinalou que "Aécio fundiu secretarias para poder administrar melhor".  Entretanto, a The Economist disse que "o PSDB, partido pelo qual ele foi eleito e ajudou a eleger seu sucessor, é considerad o elitista".  "A dose do remédio de Minas pode ser boa para o

Economia à Mantega: Onde foi que eu errei?

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Quem não tem pão, que se alimente de Mantega Direto da Redação do CT A revista britânica The Economist , como sempre faz em seu períódico anual, publica suas predições ao ano vindouro a partir de cenários dados. Para o Brasil reservou que: "[...]está dando novos passos para evitar um pouso forçado de sua economia. Com a produção global enfraquecendo e a expectativa de que os dados das contas nacionais no terceiro trimestre não apresentem crescimento em termos sequenciais, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou medidas para estimular o crédito e o consumo e reforçar os investimentos . Isto para evitar uma possível recessão técnica e fornecer maior ímpeto para a entrada em 2012." Onde foi que eu errei  Será que é preciso um gênio para perceber o erro sublinhado: estimular a produção, desonerar setores chaves, investir em infra-estrutura, reduzir o abismo das rendas subtraídas das bases e entregues generosamente aos privilegiados dos ápices, não impulsionari

Evento: Brazil Summit 2009

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São Paulo, 21 de Outubro Prezado Executivo: A crise de hoje é a oportunidade de amanhã? Você está convidado para discutir essa e outras questões no encontro econômico do ano, Brazil Summit 2009 , dia 21 de outubro em São Paulo. Moderado por editores sêniores do The Economist , o Summit reunirá representantes do governo, líderes empresariais e experientes comentaristas que juntos debaterão as visões econômicas, financeiras e políticas desse gigante econômico. Faça parte de uma audiencia experiente e influente que irá se enganjar em discussões profundas e interativas com executivos de alto nível que falarão sobre as oportunidades econômicas oferecidas no Brasil, e como elas se comparam c

Senado: The Economist tem razão ou não?

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"Senado brasileiro é a Casa dos Horrores", diz Economist Alguém tem alguma dúvida disso, ainda? Que espetáculo shakesperiano Transcrevo comentário publicado no site Conversa Afiada, do respeitado (e renomado) Jornalista PHA, que dá arte-final irretorquível às perfídias: ". O debate desta quinta-feira no Senado foi especialmente esclarecedor. . Por que o PSDB, segundo Renan Calheiros, é “a minoria com complexo de maioria “? . Porque os tucanos – em que o peso de São Paulo é predominante – pensam que são melhores que os outros . . Porque os tucanos – e subsidiariamente sua linha auxiliar, os Demos – são mais ricos. . E terceiro, porque os Demo-tucanos controlam o PiG (*). . Isso deu a eles a sensação de maioria, especialmente porque o Presidente da República foi um metalúrgico – e é nordestino ! . A percepção de que controlar o PiG (*) resolvia o problema começa a se esfacelar. . E não só porque a Internet e os blogs adquiriram a relevância que tem no Brasil. . Em boa pa

The Economist: Senado brasileiro é a Casa dos Horrores

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Deu na The Economist Escândalo no Brasil - Senado flagelado Casa dos horror es 9 de Julho de 2009 | SÃO PAULO Cópia da edição da The Economist O que os MP's britânicos puderam aprender com os Senadores brasileiros O presidente do Senado do Brasil senta-se em uma cadeira de couro azul fina projetada por Oscar Niemeyer, um arquiteto brasileiro comemorado. Confortável pode ser, mas seus ocupantes igualmente encontraram-na para ser uma vara incerta. Três presidentes do Senado foram suspensos ou renunciaram por causa dos escândalos nos últimos oito anos. Agora um quarto, José Sarney, um ex-presidente do Brasil e escritor, nas horas vagas, crê-se. Mais sobre essa Edição » O Senado tem apenas 81 membros mas de algum modo exigem uma equipe de 10.000 funcionários para dar conta deles. Muitos destes são apontados como favores para amigos ou suportes políticos dos senadores. Um antigo funcionário diz que seus colegas de trabalho consideram o Senado como uma mãe . Outros comparam-no a

The Economist: Quem vai ganhar com a crise?

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A oportunidad e bate, de l e ve Destrutiva? Sem dúvida nenhuma . Mas a crise financeira também vai ser criativa? Quando os que estão na ativa desaparecem e os modelos de negócios estabelecidos não funcionam mais, isso geralmente é boa notícia para os recém -chegados emergentes. A enorme perturbação no setor bancário deixou alguns membros das margens do setor esfregando as mãos. Entre eles estão: As butiques de consultoria . Elas são como mosquitos, é assim que os executivos dos grandes bancos de investimento descrevem as butiques . Sem capacidade de financiamento, presença global ou grandes negócios nos mercados de capital, elas não têm o poder de fogo dos rivais maiores. Mas, assim mesmo, a crise aumentou a sua capacidade de irritar os gigantes. A fé dos clientes nas orientações dos grandes nomes do setor foi seriamente abalada pela conspícua inabilidade deles de gerenciar seus próprios negócios. Muitos bancos comprometaram as relações com os clientes mais diretamente , ao r

The Economist: "Don't Panic!"

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Acabou o pânico na eco nomia mundial? Onde está o medo com a gripe suína? Os temores de uma pandemia por conta da gripe suína estão diminuindo, aliviando as preocupações relacionadas ao aprofundamento da crise financeira internacional. Contudo, isto não significa que o perigo acabou, revela análise da Economist Intelligence Unit , área de pesquisa da revista The Economist. O estudo alerta para a extensão da propagação da doença ao redor do mundo e afirma que uma possível melhora apenas será vista conforme a confirmação de mortes atribuídas à doença, nos próximos dias ou até semanas. Panorama Global A OMS (Organização Mundial da Saúde) indicou na quarta-feira (6) um total de 1.893 casos confirmados de gripe suína em 23 países, com 29 mortes no México e duas nos Estados Unidos. O governo do México já confirma 42 mortes, embora esta cifra seja três vezes menor quando comparada às estimativas de 150 ou mais fatalidades, o que gerou bastante preocupação a nível mundial. Os números suger

Bem ou mal, há males que vêm para o bem

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The Economist vê o certo em linhas tortas no controle estat al dos bancos bra sileiros Às vezes, o que fazia mal acaba se tornando benéfico . Partindo dessa máxima, alguns aspectos relativamente antiquados da economia brasileira agora contribuem para conter os perigos oriundos da desaceleração do crescimento mundial, observa o periódico inglês The Economist , em edição datada desta semana. Com o título " Colhendo os frutos da indolência ", a morosidade do poder público brasileiro quanto à mudança do forte controle do setor financeiro - que vinha atrasando o desenvolvimento econômico do país -, acaba agora se tornando um fator benéfico, dado que a maioria dos governos ao redor do mundo enxerga tal movimento, no sentido de estatizar bancos, como um passo necessário na recuperação da crise. " Nessas circunstâncias, as políticas lamentáveis repentinamente parecem distantes e deram à crise global uma cor diferente no Brasil ", diz a revista, ao ressaltar a particularidad

The Economist "prevê" recessão no Brasil em 2009, a pesar a crise.

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Contra o tempo A resistência relativa do Brasil em meio à crise financeira internacional tem seus dias contados. Conforme o olhar da Unidade de Inteligência do periódico The Economist , o PIB (Produto Interno Bruto) doméstico apresentará contração de 0,5% neste ano , independentemente de qualquer movimento realizado pelas autoridades, seja pelo Copom (Comitê de Política Monetária) ou pelo Congresso. " O estado da economia global está se deteriorando num ritmo alarmante ", afirmam os analistas, ao justificarem a previsão de recuo na casa dos 1,9% para o PIB real do mundo em 2009. Partindo da premissa de que lá fora o panorama só deverá piorar, a revista inglesa não enxerga um descolamento doméstico: "esta desaceleração externa afetará a atividade econômica brasileira", completa. Indicadores macroeconômicos evidenciam Para fundamentar a tese, a The Economist lista a retração da produção industrial no último bimestre do ano passado, com recuo aproximado de 14,5% em re