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Bloomberg: Eike Petista não é mais bi

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Amigão do PT prometia ser o mais rico do mundo em 2015  Patrimônio que chegou a ser de R$ 70,3 bilhões, broxou para minguados US$ 200 milhões   Direto da Sarja O suposto empresário Eike Batista - o mais admirado do semanário oficial do governo petista, também é acusado pelo Ministério Público de comandar milícias no Rio - não é mais bilionário, segundo a Bloomberg, agência de notícias que mede diariamente a variação do patrimônio dos homens mais ricos do mundo. Ô dó, mimimi. Segundo a agência, Eike, que já chegou a possuir uma fortuna de R$ 70,3 bilhões em março de 2012, acumulou pelo menos R$ 4,06 bilhões em dívidas pessoais.  Hoje, o suposto empresário tem um patrimônio líquido de cerca de R$ 447,9 milhões. De acordo com a Bloomberg, Eike agora deve R$ 3,03 bilhões ao fundo Mubadala, de Abu Dhabi, que fez uma restruturação dos R$ 4,06 bilhões de investimentos que tinha no grupo EBX. As informações foram passadas à agência, sob condição d...

Congresso: O eleitor, esse idiota

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"A artimanha do financiamento público se destina a acabar  com o caixa dois e o financiamento ilegal, dizem os picaretas.  Mas só um demente acreditaria nisso" Por Plácido Fernandes  P arece inacreditável . Mas não é. Num país onde sempre falta dinheiro para a saúde, a educação, as estradas, o Congresso Nacional trama mais um assalto ao bolso dos brasileiros.  O golpe da vez se chama financiamento público de campanha.  Faz parte da reforma política ora em discussão na Câmara e no Senado. Em tese, a artimanha se destina a acabar com o caixa dois e o financiamento ilegal. Mas só um demente acreditaria nisso. E, como bem sabemos, não há tolos no Poder Legislativo em Brasília. O mais bobo deles, costuma brincar um colega jornalista, é capaz de consertar relógio embaixo d’água usando luvas de boxe. Pois é. Eles não se cansam de tripudiar sobre o dinheiro que pagamos via impostos. E qualquer piada serve de justificativa ao avanço sobre recursos que poderiam, por...

Correio Braziliense: Imposto que você paga vai bancar eleição

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Financiamento de campanha na conta do eleitor Não bastassem todas as mordomias de que usufruem hoje, senadores da Comissão de Reforma Política decidiram pôr mais uma conta nas costas da sociedade: o custo das campanhas políticas. Eles querem que a fatura seja bancada pelos impostos pagos pelos brasileiros. Por Josie Jeronimo P or 12 votos a 5 , comissão de reforma política acolhe proposta que determina o fim das doações de empresas e de pessoas físicas nas corridas eleitorais. Se o texto passar no plenário, candidaturas serão bancadas com recursos públicos Um dos temas mais espinhosos da lista de mudanças na organização do processo eleitoral que o Congresso analisa foi aprovado ontem e estará no texto final do relatório da Comissão de Reforma Política, que será submetido ao plenário do Senado ainda nesse semestre. Por 12 votos a 5, os senadores que compõem a comissão acataram a proposta de alterar o sistema de financiamento das campanhas eleitorais. No lugar do atual modelo, em q...