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Spread: depois dos bancos públicos, agora os da privada começam a nadar

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Depois dos grandes bancos públicos, as financeiras vão cortar as taxas de juros para tentar recuperar a clientela perdida.  "Dinheiro não falta para bancar a fome por crédito no país" (Guerra, da Caixa) Direto do Balcão de Negócios 'Todas as financeiras, sem exceção, vão reduzir as taxas no limite do possível. No decorrer do mês que vem, vamos ter boas novidades", avisou o Zézinho da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), que reúne 64 financeiras. Desde que o governo Dilma sacudiu o mercado de crédito duas semanas atrás e usou os bancos oficiais para forçar a redução dos juros, a competição se acirrou até entre a CEF (Caixa Econômica Federao) e o BB (Banco do Brasil). Quem saiu ganhando foi o consumidor. Além das condições mais vantajosas de empréstimos pessoais, cheque especial e rotativo do cartão de crédito oferecidas nos bancos públicos, muitos clientes da privada (iniciativa) optaram pela migração porque

Telefonia: Cuidado com a VONO - Recargas Ilícitas

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Fonte: Reclame aqui ATENÇÃO!!! C uidado com o seu cartão de crédito. Empresa fraudulenta que lança assinaturas e recargas de celulares em cartões de crédito de terceiros, sem autorização dos titulares. Saiba mais acessando: Recarga não efetuada Recarga Ilícita Restituição de crédito não utilizados Empresa não dá suporte a atendimento de pessoas com necessidades especiais Fonte: Reclame aqui: contribua!

Justiça: Direito do Consumidor

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Cartão de crédito e telefonia enca beçam demanda s nos Procons Brasília, 10/03/2009 (MJ) – Cartão de crédito e telefonia foram os setores que mais deram dor de cabeça ao cidadão brasileiro no ano passado, segundo o Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec). Só o cartão de crédito responde por 11,1% (80,4 mil) do total de 724 mil demandas recebidas pelos procons de 23 estados e do Distrito Federal – seguido da telefonia móvel (10,8%) e fixa (10,3%). Os outros seguimentos que concentraram registros foram: aparelho celular, banco comercial, financeiras, energia elétrica, produtos de informática e cartão de loja. Em relação às áreas, a seqüência dos atendimentos pelos procons começa pelos assuntos financeiros (34,9% ou 253 mil). Depois: serviços essenciais (27,5% ou 202 mil), produtos (26,2% ou 188 mil) e serviços privados (8,3% ou 57 mil). O Boletim Nacional do Sindec 2008 apresenta, ainda, dados agrupados segundo os problemas relatados pelo consumidor. Os mais re

Economia: O milagre da multiplicação

Palestra do IMB na FGV-SP/AIESEC em 23 de outubro de 2008. Tema: A crise do crédito, suas origens e desdobramentos. Mas, Qual o impacto da queda do preço do petróleo? Daniel Yergin é um importante analista do mercado de energia , chairman da Cambridge Energy Research Associates (CERA) e ganhador de um prêmio Pulitzer pelo seu livro The Prize: the Epic Quest for Oil, Money, and Power. Em um artigo publicado recentemente no Financial Times, Yergin aborda questões relevantes sobre as conseqüências econômicas e políticas da queda do preço do petróleo. 1 - Os preços do petróleo são um barômetro da economia mundial. O aumento dos preços entre 2003 e 2007 refletiu o maior crescimento econômico global em uma geração. Este elevado crescimento econômico chegou ao fim não só pela subavaliação de risco, excesso de liquidez e excesso de confiança, mas também por um insustentável boom de commodities, do qual o petróleo era uma parte crucial. Agora, como o mundo caiu em recessão, os preços d