Spread: depois dos bancos públicos, agora os da privada começam a nadar

Depois dos grandes bancos públicos, as financeiras vão cortar as taxas de juros para tentar recuperar a clientela perdida. 

"Dinheiro não falta para bancar a fome por crédito no país"
(Guerra, da Caixa)

Direto do Balcão de Negócios


'Todas as financeiras, sem exceção, vão reduzir as taxas no limite do possível. No decorrer do mês que vem, vamos ter boas novidades", avisou o Zézinho da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), que reúne 64 financeiras.

Desde que o governo Dilma sacudiu o mercado de crédito duas semanas atrás e usou os bancos oficiais para forçar a redução dos juros, a competição se acirrou até entre a CEF (Caixa Econômica Federao) e o BB (Banco do Brasil). Quem saiu ganhando foi o consumidor.

Além das condições mais vantajosas de empréstimos pessoais, cheque especial e rotativo do cartão de crédito oferecidas nos bancos públicos, muitos clientes da privada (iniciativa) optaram pela migração porque também pretendem obter um outro financiamento para compra de imóvel.

Aliás, neste aspecto, saliente-se que o BB, além de operar com uma das menores taxas do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), ainda oferece ao proponente carência de seis meses para começar a pagar o financiamento e um mês por ano, por durante todo o prazo de vigência do contrato, livre da obrigação de pagar. A grande maioria escolhe Janeiro, mês que incidem compromissos como escola, impostos e despesas de final de ano, o que dá fôlego ao orçamento doméstico do mutuário.

O incremento de negócios foi robusto não apenas no BB, a CEF (Caixa Econômica Federal) registrou, além da maior procura, números vigorosos de aumento nos empréstimos. Em duas semanas, foram fechados na Caixa 26,7 mil financiamentos de capital de giro para empresas, com alta de 276% sobre o período imediatamente anterior. Para o consumidor, o banco aprovou no período 84,7 mil novos créditos, volume 20% maior do que o de duas semanas atrás.

Dinheiro não falta para bancar a fome por crédito no país. É sabido que o banco da Dilma, a Caixa, tem R$ 78 bilhões para o programa e há margem para ampliar ainda mais a cifra (cifra com cê e não com esse viu Nassifra?). 

Quantos aos riscos, e de acordo com estudos publicados, são mais baixos do que os dos mercado, pasmem.

Quem sabe o Deus Mercado não aprende algo de útil com o setor público.

Fontes: Acrefi, Caixa, BB

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