A dinastia Rothschild e a invenção do Capitalismo na linha do tempo
Rothschild Arms Simbolic
“Deixe-me controlar e emitir o dinheiro de uma Nação
e eu não me importo com quem escreve suas leis.”
(Mayer Amschel Rothschild)
Em 740 A.D.
Em uma terra confinada entre o Mar Negro e Mar Cáspio conhecida como Khazaria, uma terra que hoje é predominantemente ocupada pela Georgia, mas também alcança dentro da Rússia, Polônia, Lituânia, Hungria e Romênia, nasceu a moderna raça judaica. Uma raça moderna de judeus que incidentalmente não é judeu.
Como pode ser isso? O povo khazariano era um povo vulnerável. Eles tinham muçulmanos de um lado e cristãos católicos do outro, e constantemente temiam ataques de ambos os lados. O povo da Khazaria não era adepto de nenhuma das duas crenças, ao invés disso praticavam adoração a ídolos.
O Rei da Khazaria, Rei Bulan, decidiu de modo a protegê-los contra possíveis ataques convertendo seu povo a uma das crenças, mas qual? Se se convertessem ao islamismo estariam sob risco de ataque dos católicos e vice versa.
Havia outra religião capaz de negociar com católicos e muçulmanos, a dos judeus. O Rei Bulan intuiu que se instruisse seu povo a conversão ao judaísmo ele poderia manter ambas felizes, desde que fossem desejosos de negociar com os judeus, e assim o fez.
O Rei Bulan estava certo. Seu país não foi conquistado e seu povo, convertido ao judaísmo, adotou os princípios do livro mais sagrado dos judeus, o Talmud. Mas havia muitas coisas ainda que o Rei não viveria para ver.
- Ele não viveria para ver que sua nação convertida ao judaísmo representaria cerca de 90% de todos os judeus no planeta, e se denominavam Judeus Ashkenazi, quando em realidade não eram judeus, mas uma raça Asiática de pessoas que se converteram à religião judaica enquanto ainda falavam a língua da Khazaria, o Yiddish; isto é, totalmente diferente do hebreu.
- Ele não viveria para ver seu povo ter um descendente muito mais poderoso do que ele mesmo. Alguém que nasceria cerca de 1.000 anos depois na Alemanha, um homem chamado Bauer, de quem sairiam os ovos da dinastia Rothschild.
- Ele não viveria para ver essa dinastia usurpar a riqueza do mundo através de dissimulações, manipulações, engano e intriga, e ganhariam o controle financeiro do mundo.
- Ele não viveria para ver seu povo reclamando uma terra natal para eles na Palestina, como sendo direito de nascimento, e assegurar a cada Primeiro Ministro desde sua criação em 1948, um judeu Ashkenazi, apesar do fato da verdadeira terra natal dos judeus Ashkenazi, a Khazaria, situar a 1.280 km de distância.
- E ele não viveria para ver seu povo cumprir a profecia Bíblica, como a “Sinagoga de Satanás”.
Em 1649
Oliver Cromwell obtêm apoio do Parlamento Britânico para a execução do Rei Charles I sob a acusação de traição. Depois disso, Cromwell permite aos judeus entrarem na Inglaterra novamente, efetivamente revertendo o edito de expulsão emitido pelo Rei Edward I em 1290, o qual defenestrou todos os judeus para sempre da Inglaterra e acrescentou que qualquer um permanecendo depois de 1º de Novembro de 1.290 seria executado.
A Inglaterra não fora o primeiro país a expulsar os judeus. Em seu livro: “L'antisémitisme son histoire et ses causes”, publicado em 1894, o notável autor judeu Bernard Lazare, declarou o seguinte em relação a estas expulsões de judeus:
- “Se esta hostilidade, até mesmo aversão, tem sido mostrada apenas contra os judeus em um período e em um país, seria fácil revelar as causas dessa raiva, mas esta raça tem sido um objeto de ódio para todos os povos entre os quais os judeus estavam estabelecidos. Deve ser portanto, desde que os inimigos dos judeus pertencem as mais diversas raças, desde que eles vivem em países muito distantes um do outro, desde que eles são dirigidos por leis diferentes, governados por princípios opostos, nem que tenham a mesma moral, nem os mesmos costumes, deve ser portanto que a causa geral do anti-Semitismo tem sempre residido em Israel e não entre aqueles que tem lutado contra Israel.”
O Professor Jesse H. Holmes, autor “The American Hebrew”, expressou os seguintes e similares sentimentos:
- “Não pode ser sequer um acidente que o antagonismo direto contra os judeus é para ser encontrado em todo lugar no mundo onde judeus e não judeus estão associados. E como os judeus são o elemento comum nessa situação, seria provável, diante disso, que a causa será descoberta neles ao invés de amplamente em variados grupos que sentem este antagonismo.”
Em 1688
A.N. Field, em seu livro, “All These Things”, publicado em 1931, explica a situação na Inglaterra naquele ano, como o resultado da decisão de Cromwell de ignorar a lei banindo os judeus de entrarem na Inglaterra, e permitindo sua volta em desobediência expressa da lei, apenas 33 anos mais cedo como segue:
- “33 anos depois, Cromwell deixou os judeus entrarem na Grã Bretanha. Um Princípe Holandês chegou de Amsterdam, rodeado de um enxame de judeus daquele centro financeiro judaico. Tirando seu sogro do reino, ele graciosamente consentiu ascender ao trono da Grã Bretanha. Um resultado muito natural neste evento foi a inauguração do Débito Nacional pelo estabelecimento de seis anos depois do Banco da Inglaterra para o propósito de emprestar dinheiro à Coroa. A Grã-Bretanha tinha pago seu caminho até que os judeus chegaram.”
O "Banco da Inglaterra” [nome enganoso], é fundado. Ele é nomeado de maneira enganosa para dar a impressão que é controlado pelo governo da Inglaterra, quando na verdade é uma instituição privada fundada pelos judeus.
Em seu livro, “The Breakdown of Money”, publicado em 1934, Christopher Hollis explica a formação do Banco da Inglaterra, como segue:
- "Em 1694 o governo de William III (que tinha chegado da Holanda com os judeus) estava em situação financeira muito díficil. Uma companhia de homens ricos sob a liderança de William Paterson, ofereceu emprestar a William 1.200.000 libras esterlinas com juros de 8% na condição que o governador e a Companhia do Banco da Inglaterra, como eles chamavam a si mesmos, deveriam ter o direito de emitir notas para toda a extensão de seu capital. Isto é, o Banco obteve o direito de cobrar 1.200.000 libras esterlinas em ouro e prata e transformar isso em 2.400.000 (o dobro), emprestando 1.200.000, o ouro e a prata ao governo e usando os outros 1.200.000, em notas bancárias, deles próprios.
- Paterson estava bem certo sobre o privilégio concedido ao Banco ser este um privilégio de fazer dinheiro. Na prática, eles não mantiveram um dinheiro reserva perto de 200 ou 300 mil libras.
- Cerca de 1696 (i.é., dentro de dois anos) vê-se circulando 1.750.000 de libras esterlinas em notas contra uma reserva de, pasmem, apenas 36.000 libras. Significa uma garantia de cerca de 2% do que haviam emitido, e a partir do malabarismo financeiro açambarcavam juros formidáveis.”
Os nomes dos judeus que controlavam o Banco da Inglaterra nunca foram revelados; mas é claro, através do controle do Banco da Inglaterra, os Judeus controlavam a família Real Britânica. Porém, enquanto suas identidades eram protegidas, poderiam escolher um homem de frente mais discreto, sobre isto William Paterson declarou:
- “O Banco ganhava benefícios em juros de todo dinheiro que ele mesmo criava do nada.”
O fato que Paterson escolheu deixar o gato fora do saco, desta maneira pode explicar porque ele ia acabar morrendo como um homem pobre, fora de seus associados, ou talvez este “shabbez goy” -um não judeu que escolhe clandestinamente representar os interesses dos judeus - tinha meramente vivenciado sua utilidade aos judeus por detrás dos bastidores.
Em 1698
Depois de quatro anos da fundação do Banco da Inglaterra, o controle judaico da fonte do dinheiro Britânico tinha surgido em títulos de emissão própria do banco.
Em 1743
Mayer Amschel Bauer, um judeu Ashkenazim, nasce em Frankfurt, Alemanha, filho de Moses Amschel Bauer, um agiota e proprietário de uma casa bancária. Moses Amschel Bauer coloca um sinal vermelho sobre a porta de entrada de sua casa bancária. O sinal é um hexagrama vermelho (o qual geometricamente e numericamente traduz-se no número 666), este sob as instruções de Rothschild iria acabar na bandeira de Israel uns dois séculos mais tarde.
Em 1753
Gutle Schnaper, uma judia Ashkenazim (futura esposa de Mayer Amschel Bauer), nasce a filha do respeitável mercador Wolf Salomon Schnaper.
Em 1760
Durante esta década Mayer Amschel Bauer trabalha para um banco de propriedade dos Oppenheimer's em Hanover, Alemanha. Ele é altamente bem sucedido e torna-se um parceiro júnior. Em seu trabalho no banco torna-se próximo do General Von Estorff. Logo após a morte de seu pai, Bauer retorna para Frankfurt para assumir os negócios do pai.
Bauer reconhece o significado do hexagrama vermelho e muda seu nome de Bauer para Rothschild, depois do hexagrama vermelho ou sinal significando 666 pendurado na porta de entrada. (“Rot” em alemão para vermelho, “Schild” em alemão para sinal ou escudo).
Agora Mayer Amschel Rothschild, descobre que o General Von Estorff está junto da corte do Princípe William IX de Hesse-Hanau, uma das casas da realeza mais ricas da Europa, a qual ganhou toda sua riqueza alugando soldados hessianos para países estrangeiros por vastas quantias (uma prática que continua até hoje em dia na forma de exportar “tropas de paz” pelo mundo afora).
Ele, entretanto, faz o General marcar encontro com o Princípe, sob o pretexto de vender valiosas moedas com preços generosos. Como planejou, Rothschild é subsequentemente introduzido na presença do Princípe William, o qual fica satisfeito com os preços que lhe foram cobrados por moedas raras. Assim, Rothschild oferece a ele um bônus por qualquer outro negócio que o Princípe deseje, tornando-se na sequência um associado próximo do Princípe e consegue fechar negócios não apenas com ele mas também com demais membros da corte.
Ele descobre que emprestar dinheiro para governos e a realeza é mais rentável do que emprestar às pessoas, uma vez que os empréstimos além de ser muito maiores tem a segurança da garantia colateral dos impostos arrecadados pelo Estado Absolutista.
Em 1769
Mayer Amschel Rothschild recebe permissão do Princípe William de pendurar um sinal na frente de seu estabelecimento declarando que ele é:
“M.A. Rothschild, por indicação da corte pela sua serenidade" (Princípe William de Hanau)
Em 1770
Mayer Amschel Rothschild desenha um plano para a criação dos Illuminati e confia ao judeu Ashkenazim, Adam Weishaupt, um cripto-judeu que tinha saído do Catolicismo Romano, toda a organização e desenvolvimento dos Illuminati.
Os Illuminati são então desenhado em base nos ensinos do Talmud, o que por sua vez resulta dos ensinamentos dos Judeus Rabínicos. É para ser chamado de Illuminati em razão de ter origem num termo Luciferiano com o significado de “Guardadores da Luz”. Mayer Amschel Rothschild casa-se com Gutle Schnaper.
Em 1773
Amschel Mayer Rothschild nasce, o primeiro dos filhos de Mayer Amschel Rothschild. Ele, como todos seus irmãos, segue e entra nos negócios da famiglia com a idade de 12 anos.
Em 1774
Nasceu Salomon Mayer Rothschild, outro filho dele.
Em 1776
Adam Weishaupt completa oficialmente sua organização dos Illuminati no dia 1º de Maio daquele ano. O propósito maior dos Illuminati é dividir todos os não Judeus através dos meios políticos, econômicos, sociais e religiosos.
Aposta fechada. Sempre armando lados opostos e financiando-os em ordem de criar incidentes, os quais eram providenciados de modo a instigar: lutarem entre si, destruirem governos nacionais, destruir instituições religiosas e eventualmente destruirem um ao outro. Vença quem vencer, o único vencedor está oculto.
Weishaupt brevemente infiltra na Ordem Continental da Maçonaria Livre todas suas doutrinas dos Illuminati e estabelece lojas do Grande Oriente para serem seus secretos quartéis generais. Tudo isso sob ordens e financiamento de Mayer Amschel Rothschild. O conceito se espalha e é seguido dentro de Lojas Maçônicas por todo o mundo até os dias atuais, com eloquentes louvações de signatários os mais díspares.
Weishaupt também recruta 2.000 seguidores pagos, incluidos os mais inteligentes homens nos campos das artes e letras, educação e ciência, finanças e indústria. Eles todos foram instruídos a seguir os métodos abaixo, em ordem de controlar as populações.
- Usarem sexo e dinheiro para obter controle de homens já ocupando altos escalões em vários níveis de todos os governos e outros campos de interesse. Uma vez que as pessoas caiam nas mentiras, enganos e tentações dos Illuminati, eles eram seguros através de chantagem, ameaças de ruínas financeiras, exposição pública e perseguição fiscal, até morte para eles mesmos e membros amados de suas famílias.
- As faculdades e universidades eram financiadas para cativar os estudantes que possuiam excepcional habilidade mental, pertencentes a famílias abastadas com recomendaçõesde lhes oferecer treinamento especial em internacionalismo, ou ainda a noção que apenas um governo mundial poderá colocar um fim às guerras e conflitos. Tal treinamento era providenciado pelos selecionados dos Illuminati.
- Todas pessoas influentes que iam surgindo, eram presas nas armadilhas do controle dos Illuminati; e mais, os estudantes quem tinham sido especialmente educados e treinados eram para ser usados como agentes e colocados atrás dos bastidores de todos os governos, tidos como experts, especialistas e conselheiros. Desta maneira poderiam aconselhar os altos executivos para adotarem idéias que, ao longo do tempo, serviriam ao plano secreto dos Illuminati, em sua conspiração de um governo único mundial, e trazer a destruição de todos os governos e religiões.
- Para obter o absoluto controle da imprensa, que naquele tempo era a única mídia de comunicação em massa, de maneira que todas as notícias e informações poderiam ser controladas em ordem de fazer as massas acreditarem que um governo mundial é a única solução para nossa imensa variedade de problemas.
Em 1777
Nathan Mayer Rothschild nasceu.
"Eu não me importo qual fantoche esteja instalado no trono da Inglaterra para governar o Império em que o sol nunca se põe. O homem que controla a oferta de dinheiro da Grã-Bretanha, controla o Império Britânico. E eu controlo o estoque de dinheiro Britânico"
Nathan Rothschild
Em 1784
Adam Weishaupt emite ordem em forma de um livro, para Maximiliano Robespierre (um membro dos Illuminati), dar início à Revolução Francesa. Este livro foi escrito por um dos associados de Weishaupt, Xavier Zwack, e enviado por um entregador de Frankfurt para Paris. Contudo o entregador durante sua rota foi detido pela polícia e o livro detalhando todo o plano foi descoberto pelos policiais, e entregue às autoridades da Bavária.
Como consequência, o governo da Bavária ordenou a polícia para invadir todas as Lojas Maçônicas do Grande Oriente de Weishaupt na Bavária e as casas de todos os mais influentes membros.
Claramente, as autoridades da Bavária foram convencidas que o livro descoberto era uma ameaça real e verdadeira originada em um grupo particular de pessoas influentes, de maneira a usar guerra e revoluções para alcançar seus intentos.
Em 1785
O governo da Bavária declara os Illuminati um grupo criminoso e fecha todas as lojas do Grande Oriente na Bavária. Mayer Amschel Rothschild muda-se com sua família para uma casa de cinco andares em Frankfurt, a qual compartilhará com a família Schiff.
Em 1786
O governo da Bavária publica os detalhes dos Illuminati em um documento chamado, “Os Escritos Secretos da Ordem e Seita dos Illuminati”. Eles então enviam esse documento para todos os líderes de Igrejas e do Estado por toda Europa, mas tristemente seus avisos são, simplesmente, ignorados.
Em 1788
Kalmann (Carl) Mayer Rothschild nasceu.
Em 1789
Devido a ignorância européia com os avisos do governo da Bavária, o plano dos Illuminati para a Revolução Francesa são bem sucedidos deste ano até 1793. Esta revolução foi, ao contrário dos que muitos pensam, um sonho dos banqueiros. A Revolução estabeleceu uma nova Constituição e aprovou leis que proibiam a Igreja Católica Romana cobrar dízimos e também removeu sua isenção de taxação.
Em 1790
Mayer Amschel Rothschild declara:
“DEIXE-ME CONTROLAR E EMITIR O DINHEIRO DE UMA NAÇÃO E EU NÃO ME IMPORTO COM QUEM ESCREVE SUAS LEIS.”
Fonte: The Synagogue of Satan by Andrew Carrington Hitchcock
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