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Suprema vergonha

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Carros blindados, vinhos premiados, jatinhos, cristais, lagostas, congressos pagos com verbas de estatais, fazendas, garotas-de-programa, associação com facções criminosas. Da Redação O Supremo Tribuna Federal (STF) vive num mundo paralelo, com milhões de reais investidos em segurança armada, carros blindados, sala vip no aeroporto e jantares nababescos, com direito a bacalhau, lagosta, camarão, vinhos e espumantes com pelo menos quatro premiações internacionais, servidos em taças de cristal, e café à francesa. Fora do STF, no mundo real, a situação é outra e bem distinta: Milhões de brasileiros convivem com o desemprego, a violência e a fome, nas favelas, nos rincões distantes das capitais, nas calçadas das regiões metropolitanas. Levantamento recente feito por Lúcio Vaz (Gazeta do Povo) mostra que o momento de maior demonstração de desconexão entre o STF e a população talvez tenha sido a licitação para fornecimento de refeições institucionais, incluindo alimentos e bebidas. Segundo L

Lava-Jato: Fala Professora!

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Por Professora Maira Lima Boa parte das críticas à lava jato estão alicerçadas em falsos argumentos. Pessoas que desconhecem a legislação e não se dão ao trabalho de checar a veracidade das narrativas que escutam e propagam-nas como se verdades fossem. Quem as constrói (fakenews) sabe o que está fazendo. Mas quem repercute, nem sempre . A grande maioria serve como instrumento de manipulação daqueles que querem fazer prevalecer suas versões distorcidas. Há um desconhecimento generalizado. A condução coercitiva não é prisão. Como o próprio nome diz, é condução sem aviso prévio, autorizada por um juiz, para prestar esclarecimentos. Ocorre que a condução coercitiva, utilizada durante a Lava-Jato, era um instrumento legal até o ministro Gilmar Mendes (STF) extingui-la em 2017. Somente em 2018 o colegiado  do Supremo decidiu manter a decisão monocrática (feita por um juiz) de Gilmar, confirmando assim a suspensão do uso. As verdades estão na mesa. As narrativas tentam desconstrui