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Justiça: Banco Federal está sujo na praça. É o maior caloteiro do Brasil

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Justiça do Trabalho tenta cobrar R$ 25 bilhões   Justiça que tarda no julgamento, condena mas aceita chicanas e não executa, não é justiça. Por Por Bárbara Pombo Na tentativa de reduzir o estoque de 2,8 milhões de processos de execução, a Justiça do Trabalho fará na próxima semana, pelo terceiro ano seguido, um mutirão de audiências de conciliação para que empregadores paguem seus débitos. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) estima que a dívida total chegue a R$ 25 bilhões. O objetivo é garantir ao trabalhador os créditos reconhecidos em decisões definitivas do Judiciário, e atacar a lógica do "ganha, mas não leva". De cada dez trabalhadores que ganham a causa na Justiça, apenas três conseguem receber seus créditos, segundo o TST. "É mais barato entrar com recursos do que pagar as dívidas. Mas precisamos estimular o cumprimento das decisões e a duração razoável do processo", diz o presidente do TST, ministro Carlos Alberto Reis de Paula. A expectativa

TST condena Banco do Brasil a indenizar funcionário demitido às vésperas de se aposentar

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  "O banco oficial dos mensaleiros do PT", segundo o STF, é campeão de reclamações trabalhistas Direto do TST  A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou que o Banco do Brasil indenize em R$ 150 mil por danos morais um gerente da cidade de Breves (PA). Ele havia sido acusado de improbidade e foi demitido por justa causa, mas a demissão foi revertida em decisão judicial por ausência de provas.   Admitido como caixa em 1975, o bancário foi demitido em 2005 por justa causa, sob a alegação de ato de improbidade na função de gerente geral. Em inquérito administrativo aberto pela instituição, ele foi acusado de desídia, indisciplina, mau procedimento e negociação por conta própria.   A cinco anos de se aposentar, o gerente entrou com ação contra o banco na Vara do Trabalho de Breves. A sentença entendeu não ter ficado provado que ele praticara qualquer ato que justificasse a sua demissão. De acordo com a decisão, a atitude do Banco

Banco do Brasil sofre nova derrota na justiça, após denúncia de fraude

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Foto (da esquerda para a direita): Cláudio Rocha, vice-presidente de Pessoal e Aldemir Bendine, presidente do banco petista. Direto do TST U m funcionário do Banco do Brasil S. A., sob controle stalinista do governo do PT, que havia sido dispensado por justa causa após ter denunciado fraudes na agência em que trabalhava receberá todas as verbas trabalhistas decorrentes da conversão da justa causa em dispensa imotivada , e ainda R$ 250 mil por ter sofrido perseguição no ambiente profissional.   Fato comum e corriqueiro que se repete na atual administração petista cujos casos se multiplicam aos milhares em diversas varas trabalhistas, uma delas inclusive objeto de um livro a ser publicado em 2014 tratará justamente desse conluio criminoso entre sindi cat istas pelegos de S. Paulo, supostos jornalistas chapa-branca e o lobby dos mensaleiros do PT junto a diversas alas do banco federal. Segundo informou o Tribunal Superior do Trabalho (TST), o empregado pretendia a con

Justiça: Banco do Brasil é condenado a pagar R$ 600 mil por danos morais

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JUSTIÇA CONDENA BANCO DO BRASIL POR ASSÉDIO MORAL Ação do Ministério Público do Trabalho aponta casos de humilhação a funcionários do banco   Por  Lucas Ferraz O Banco do Brasil foi condenado pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 600 mil de indenização por danos morais coletivos . Para o Tribunal Regional do Trabalho de Brasília, a prática de assédio moral na instituição evidencia "verdadeira ferramenta de gestão nas unidades do banco" .  Maior banco da América Latina em volume de ativos (patrimônio), o BB tem mais de 114 mil funcionários. A ação enumera uma série de práticas de assédio moral: isolamento no ambiente de trabalho de um portador do vírus HIV, interrupção de licença-maternidade, retaliações a grevistas.  Na Ouvidoria Externa do banco, o Ministério Público do Trabalho relata "atos de humilhação e constrangimento" a quatro funcionários, "que perderam comissões" e acabaram pedindo aposentadoria compulsória.  "

Diário da CABB: A estarrecedora fraude de falsos gestores no BB

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 CorruPTos Day: "Pó pará, Tato. Nóis sumo tudo petista, uai!" "Uma negociata é tão somente um bom negócio escuso,  do qual não participamos" - Barão de Itararé (Lema do PT/BB) Direto da Marginal E ste blog vai contar para o amigo navegante, em capítulos,  detalhados, a história de uma máfia instalada na CABB - Central de Atendimento do Banco do Brasil -, em SP, que conta com a proteção, o silêncio obsequioso, a conivência deslavada e a cumplicidade hipócrita do Sindicato dos Bancários de São Paulo e outros. É bom lembrar que este sindicato é ligado à CUT, aquela que contratou o terrorista italiano e que lançou a candidatura de Lula à Presidência, tendo, no lançamento à reeleição, na quadra do sindicato, como mestre de cerimônia, o deputado Berzoini; e na platéia, bastante ovacionado pela cumpanheirada, a lustrosa presença do Chief,  Zé Dirceu. É desta "gente" que estamos a falar. Gente esta que não mede consequências e manda às f

TST: Turma afasta prescrição e manda juiz examinar pedido de bancário

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Empregado da Caixa garantiu apreciação de pedido de indenização em razão de assalto sofrido em local de trabalho.  "O mundo só estará livre quando o último banqueiro avarento  for enforcado com as vísceras do último governante corrupto"   (Voltaire) Por Cristina Gimenes P ara os ministros da Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), as instâncias anteriores teriam se equivocado ao estabelecerem o marco prescricional. A decisão da Turma foi tomada na sessão do dia 12 de dezembro de 2012.  Após a 14ª Vara do Trabalho de Vitória (ES) julgar totalmente prescrito o pedido do autor, que era amparado em norma coletiva, o bancário recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES), sem obter êxito. Essa decisão gerou o recurso de revista para o Tribunal Superior do Trabalho.  No TST, o apelo do bancário foi analisado pela Quarta Turma, que afastou a prescrição decretada, determinando o retorno dos autos àquela Vara para prosseguir no exam