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Mostrando postagens de abril 7, 2009

Da Chuiça: Festa do cabide na Assembléia/SP já soma 70%

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Eis a tropa de choque demo-tucana e sua farra com o erário público Atualmente são 1.900 comissionados , em um universo de 2.853 empregados. Os que chegaram lá depois de passar por concurso público são apenas 908 (31,8%). A Casa tem ainda 8 pessoas que estão emprestadas ao governo e 37 profissionais de secretarias estaduais trabalhando no Legislativo. Outro problema é o controle de frequência de todo esse contingente, que é bastante falho. No maior Legislativo estadual do País, não há marcação eletrônica de ponto. A presença é registrada por meio de assinatura de listas em cada departamento, um método bastante vulnerável a fraudes. O jornal Estado de S.Paulo mostrou no último dia 25 que a Assembleia, a exemplo do Senado, também mantém um elevado número de cargos de diretoria - 67 ao todo, uma média de 2 para cada 3 parlamentares. Sindicato dos Servidores Públicos da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo aponta a falta de concurso público há sete anos

Economia: o que diziam mesmo os liberais em 2005?

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Globalização e a escola a ustríaca de econo mia Em uma época na qual o capitalismo parece enfr entar graves problemas; em uma época em que a globalização , considerado efeito do capitalismo mundial, parece haver conduzido a grandes desigualdades, injustiças e problemas culturais, toda defesa do capitalismo parece ser uma mera hipótese auxiliar elaborada com um recurso dialético frente a um fracasso que parece inegável. Frente a essa interpretação, o objetivo deste artigo é mostrar que... o atual processo de globalização não é mais que a globalização do intervencionismo de Estado em todas as áreas; que a crítica ao intervencionismo faz parte do eixo central da Escola Austríaca de Economia – Mises e Hayek; que a situação atual não é mais que uma dramática confirmação dessa crítica; que, portanto, longe de encontrarmos em uma crise sem novos paradigmas interpretativos, a Escola Austríaca nos oferece uma explicação e uma saída para a situação atual. Comecemos pelo seg

Nosso bolso: conheça os campeões de juros altos

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Bancos praticam taxas de juros 10 vezes mais altas no Brasil que no resto do mundo Fonte: Banco Central do Brasil Uma análise sobre o sistema bancário brasileiro, publicada nesta terça-feira pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que bancos praticam taxas de juros 10 vezes mais elevadas no Brasil do que em países como Europa ou EUA. Enquanto clientes do HSBC, no Reino Unido, pagam 6,60% de juros ao ano em empréstimos pessoais, os clientes brasileiros do mesmo banco pagam taxas de 63,42% na mesma modalidade de crédito. O Citibank também pratica juros bem menores no empréstimo pessoal nos EUA, 7,28%, do que no Brasil, 60,84% ao ano. Instituição País Juro real anual HSBC Reino Unido 6,6% Brasil 63,42% Santander Espanha 10,81% Brasil 55,74% Citibank EUA 7,28% Brasil 60,84% Banco do Brasil Brasil 25,05% Itaú Brasil 63,25% Fonte: Dados fornecidos pelas