Da Chuiça: Festa do cabide na Assembléia/SP já soma 70%

Eis a tropa de choque demo-tucana e sua farra com o erário público

Atualmente são 1.900 comissionados, em um universo de 2.853 empregados. Os que chegaram lá depois de passar por concurso público são apenas 908 (31,8%). A Casa tem ainda 8 pessoas que estão emprestadas ao governo e 37 profissionais de secretarias estaduais trabalhando no Legislativo.

Outro problema é o controle de frequência de todo esse contingente, que é bastante falho. No maior Legislativo estadual do País, não há marcação eletrônica de ponto. A presença é registrada por meio de assinatura de listas em cada departamento, um método bastante vulnerável a fraudes.

O jornal Estado de S.Paulo mostrou no último dia 25 que a Assembleia, a exemplo do Senado, também mantém um elevado número de cargos de diretoria - 67 ao todo, uma média de 2 para cada 3 parlamentares.

Sindicato dos Servidores Públicos da Assembleia Legislativa e do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo aponta a falta de concurso público há sete anos como causa da disparidade entre concursados e comissionados.

Segundo a entidade, o quadro de efetivos vai minguando com as aposentadorias. O presidente da Assembleia, Barros Munhoz (PSDB), promete abrir concurso até o fim da sua gestão, em 2010. “Vamos abrir concursos para especialistas. O corpo técnico da Assembleia está desfalcado.”

Comentário: Qual é mesmo a idéia do sen. Cristóvam Buarque? Plebiscito para fechar o Congresso? Só o Congresso Senador?

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