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Pesquisa revela que 86% acredita que violência só diminuirá após o #ImpeachmentDilma

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Pesquisa aponta que 60% dos brasileiros, após debate na Rede Globo, querem mudança de partido no governo

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Fonte: Portal Uol

C-Date: "Primavera é o melhor período do ano para sexo casual", diz pesquisa

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Primavera foi a estação do ano preferida pelos participantes de uma pesquisa realizada por um site de relacionamento, na Alemanha.  "Entre os melhores locais para ter uma noite quente,  a floresta ficou em primeiro lugar." (C-date)   Direto do site dos chucrutes O C-date , site de relacionamento alemão voltado para encontros casuais, realizou uma pesquisa com sua base de usuários e descobriu que a primavera é o período do ano que eles consideram mais propício para encontrar um novo amante ou para realizar encontros casuais. A maior parte das pessoas – entre homens e mulheres – elegeu a estação das flores como a preferida para fazer sexo casual ou mesmo para iniciar um relacionamento mais "quente". A primavera conquistou 48,5% dos votos enquanto o verão, segundo colocado, ficou com 40,1% das preferências. Considerado o período romântico para muitos, o inverno recebeu 8,4% das respostas e o outono, por sua vez, obteve somente 3% da

Ifup: Eleitores sexualmente satisfeitos votam Aécio, diz pesquisa

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 " Os que preferem a extrema-esquerda afirmaram ter relações sexuais oito vezes por mês" Direto do Quarto de Motel O Instituto Francês de Opinião Pública (Ifop) divulgou pesquisa que traça uma suposta relação da vida sexual dos eleitores do país com suas opções políticas.  "Quem não está satisfeito com sua vida amorosa tende a votar em candidatos que se baseiam em discursos de protesto" . A pesquisa, encomendada pela revista Hot Video , entrevistou 1.400 franceses. Os resultados foram divulgados a menos de 15 dias das eleições presidenciais no país. De acordo com a pesquisa, 35% dos franceses "não satisfeitos" com sua sexualidade votariam no candidato Jean-Luc Mélenchon, da coalizão Frente de Esquerda (ultra-esquerdista). Outros 31% dos que não se consideram satisfeitos sexualmente disseram ser eleitores de Marine Le Pen, a candidata da Frente Nacional, de ultra-direita. Questão de intensidade ou qualidade? O resultado da

Redes Sociais: A evolução do SAC

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"O que muitas empresas (nativas) ainda não entenderam  é que o foco não deve ser mais NO cliente,  e sim DO cliente"   (ECR – Efficient Consumer Response)** Por Paula Zago Para registrar uma reclamação, sugestão ou elogio a um produto/serviço, utilizamos o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) que é um canal direto com a respectiva empresa. O atendimento é realizado em sua maioria, através do contato telefônico – os famosos "0800". Esta prática surgiu na década de 1990 . Com a evolução das tecnologias, outros meios foram utilizados para tal procedimento, como por exemplo, a utilização de sites e e-mails. Consumidores entram em contato com a empresa para registrar sua opinião através do site e ali deixam suas mensagens, que serão redirecionadas ao e-mail do SAC. Além de ser obrigatório às empresas, o SAC é um canal extremamente importante para as mesmas. Pois através dele: a empresa recebe o feedback do consumidor e tem a oportunidade de saber onde e com

Mercado: Empresas não conhecem as classes emergentes

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Da Redação do Portal Comunique-se 79% DOS EXECUTIVOS NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA LIDAR COM AS CLASSES C, D e E Pesquisa do Data Popular, realizada com empresários e profissionais de 100 empresas nacionais e multinacionais, aponta que ainda há despreparo (e preconceito) para lidar com as classes emergentes "A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte. A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão, balé. A gente não quer só comer, a gente quer comer e quer fazer amor . A gente não quer só comer, a gente quer prazer para aliviar a dor." (Titãs) M esmo representando uma massa de consumo de R$ 1,3 trilhão, as classes C, D e E ainda não são vistas como prioridade pelas empresas, onde 71% dos executivos admitem resistência para llidar com este público e 70% concordam que existe preconceito no relacionamento com este consumidor. Segundo o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles , saber lidar com a nova classe média e a base da pirâm

Classe C: Bem vindo ao admirável mundo da Internet

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Classe média na web: Mais de 60% da classe C têm acesso à internet A pesquisa “The Stampede - Conheça a nova Classe Média Digital” , realizada pela agência digital Razorfish revelou que o acesso à internet no Brasil, Argentina e México chega a 66% da chamada Nova Classe Média Digital (NCMD) . O estudo mostra que dos 28 milhões de lares que possuem computadores, 63% pertencem a nova classe média digital , resultando em um aumento de 15% entre 2006 e 2009. Juntas, as classes A e B somam 23% das casas com computadores e 14% representam a classe D. O resultado da pesquisa The Satampede, mostra que as empresas devem ter novos planos e mirar um novo público alvo, pois de acordo com Fernando Tassinari, diretor-geral da Razorfish no Brasil, a classe C mudou de perfil. “Estes dados demonstram uma mudança forte no perfil das classes emergentes, que deve ser considerado pelas empresas ao definirem suas estratégias de negócios e de comunicação”, disse Tassinari. Fonte: Info Onlin

Tecnologia: Pesquisa revela que 65% das empresas apostam nas redes sociais

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Do Portal Comunique-se "Quem não tuita, se trumbica" U m estudo do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc) mostra que 65% das empresas brasileiras já estão presentes nas redes sociais. A pesquisa ouviu 251 companhias. Apesar da alta adesão as novas mídias, somente 7% delas consideram a atuação nas redes sociais como algo imprescindível. A maioria encara esses meios apenas como uma iniciativa desejável (47,9%). Twitter é o destaque As redes mais usadas pelas empresas são o Twitter (84%), o YouTube (62%) e  o Facebook (61%). Das empresas pesquisadas, 46% usam as redes para monitorar o mercado, 45% para acompanhar o comportamento dos clientes e 39% para monitorar a concorrência. Especialista em redes sociais A pesquisa aponta que mais de 25% das empresas selecionam um funcionário exclusivamente para cuidar das redes sociais da companhia. Mas na maioria delas (42%) não há nenhum colaborador dedicado exclusivamente a esse trabalho, no

Deu na New Scientist: Os bam-bam-bam do Twitter.

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  Perfis de mídia mais influentes do microblog "Escrever é cortar palavras"  (Carlos Drummond de Andrade) P esquisa (*) publicada no site da revista New Scientist , mostra os 100 perfis de veículos de comunicação mais influentes do Twitter . O top cinco da pesquisa foi dominado por veículos norte-americanos: Em 1º lugar o Mashable - site de mídias sociais e tecnologia, Em 2º um perfil da CNN , Em 3º canal de fotos do jornal The Boston Globe ,  Em 4º site The Onion , Em 5º semanário Time . Nenhum brasileiro figurou nesta classificação.O ranking completo dos 100 perfis de mídia mais influentes no Twitter está disponível no site da Cornell   (*) Para definir a classificação, o levantamento considerou a quantidade de mensagens dos perfis que são retwittadas, além do número de seguidores. Fonte: New Scientist

Pesquisa: O paradoxo da globalização

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paradoxo da globalização   A luta dos cidadãos por benefícios e as armadilhas da expansão do comércio P esquisa da Ipsos divulgada hoje (26) mostra que, assim como os líderes do G-20, reunidos em Toronto, Canadá, a maioria global dos consumidores acredita que, em geral, a globalização e a expansão do comércio são bons, e que o investimento de empresas estrangeiras é fundamental para o crescimento e expansão. De fato, apenas 39% dizem que o governo deveria restringir o investimento das empresas estrangeiras em seu país, mesmo que isso signifique que menos empregos serão criados. Mas, apesar dos benefícios, a maioria dos cidadãos do mundo acredita que essas grandes corporações ou companhias estrangeiras são mais poderosas e influentes que os governos. Apenas 35% pensam que o CEO da empresa diz a verdade. Do mesmo modo, a maioria acredita que seu governo deveria ter acesso completo às informações das empresas privadas que fazem negócios em seu país

Economia: A história não acabou, nem o mundo

Pesquisas                                                                                  Pela primeira vez desde que a recessão global atingiu o mundo, aparecem avaliações positivas dos cidadãos consumidores sobre a prosperidade econômica de seus países Dos 23 países medidos – que representam 75% do PIB mundial – 17 (74%) demonstram mudar de visão, mas a avaliação geral ainda é fraca se comparada às sondagens anteriores Pesquisa da Reuters conduzida pela Ipsos em 23 países– representando 75% do PIB mundial – mostra que em 17 deles (ou 74%) os cidadãos avaliaram a situação econômica de seus países como “boa”. Isso significa uma evolução em comparação com os apenas oito dos mesmos 23 países (ou 35%) cujos cidadãos avaliaram a situação econômica como “boa” entre abril e maio de 2009. Este é o primeiro sinal na opinião pública coletiva a demonstrar que os grandes impactos negativos causados pela recessão mundial na segunda metade de 2008 e durante a maior parte de 2009