Mercado: Empresas não conhecem as classes emergentes
Da Redação do Portal Comunique-se
79% DOS EXECUTIVOS NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA LIDAR COM AS CLASSES C, D e E
Pesquisa do Data Popular, realizada com empresários e profissionais de 100 empresas nacionais e multinacionais, aponta que ainda há despreparo (e preconceito) para lidar com as classes emergentes
Mesmo representando uma massa de consumo de R$ 1,3 trilhão, as classes C, D e E ainda não são vistas como prioridade pelas empresas, onde 71% dos executivos admitem resistência para llidar com este público e 70% concordam que existe preconceito no relacionamento com este consumidor.
Segundo o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles, saber lidar com a nova classe média e a base da pirâmide é essencial para quem deseja ser líder de mercado.
"A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte.
A gente não quer só comida, a gente quer bebida, diversão, balé.
A gente não quer só comer, a gente quer comer e quer fazer amor.
A gente não quer só comer, a gente quer prazer para aliviar a dor."
(Titãs)
Mesmo representando uma massa de consumo de R$ 1,3 trilhão, as classes C, D e E ainda não são vistas como prioridade pelas empresas, onde 71% dos executivos admitem resistência para llidar com este público e 70% concordam que existe preconceito no relacionamento com este consumidor.
Segundo o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles, saber lidar com a nova classe média e a base da pirâmide é essencial para quem deseja ser líder de mercado.
- "Existe um grande abismo cognitivo entre as empresas e a nova classe média.
- Entender as tendências, motivações e referências deste brasileiro requer humildade e conhecimento especializado.
- É relativamente fácil traçar estratégias de comunicação para o público de alta renda: eles são, em geral, da mesma classe social que os estrategistas. Têm as mesmas motivações e compartilham a mesma cultura;
- Ocorre que o 'Brasil de Verdade' fala outra língua".
- "É preciso se reinventar para atingir as classe C , D e E ".
Entre as dificuldades encontradas pelos executivos para atingir o mercado popular, estão a falta de conhecimento, comunicação e estrutura, vaticina o especialista.
Sobre o
Criado em 2001, o Data Popular tem como foco a produção de conhecimento de qualidade sobre o mercado consumidor emergente no Brasil.
Criado em 2001, o Data Popular tem como foco a produção de conhecimento de qualidade sobre o mercado consumidor emergente no Brasil.
A empresa atua no desenvolvimento de pesquisas e análises para entender como se comporta o mercado emergente.
Seus estudos avaliam a relação deste público com produtos e marcas para apontar melhores formas de comunicação e interação das empresas com esses consumidores.
Entre os clientes atendidos pelo Data Popular estão Febraban, Casas Bahia, Grupo Pão de Açúcar, Itaú-Unibanco, Cielo, Grupo Silvio Santos, Grupo RBS, Portal Terra, Positivo Informática, Construtora Living, Camargo Corrêa, CPFL, CTBC, Eletropaulo, Fiat, Volkswagen, C&A, Pernambucanas, Droga Raia, Cacau Show, Mattel e Associação Comercial de São Paulo, entre outros.
Renato Meirelles
Sócio-diretor do Data Popular, comunicólogo com MBA em gestão de negócio, desde 2001 se dedica a pesquisa e ao desenvolvimento de estratégias de atuação focadas no mercado emergente brasileiro.
Especialista em conhecimento do consumidor (ou em gente, como prefere dizer), entende que o bom negócio é o que todos ganham: o cidadão, as empresas e a sociedade.
Foi colaborador do livro "Varejo para Baixa Renda", publicado pelo GV-CEV e autor do livro "Um jeito fácil de levar a vida - O guia para enfrentar situações novas sem medo", publicado pela Saraiva.
É colunista de diversas revistas e editor do site brasildeverdade.com.
Seus estudos avaliam a relação deste público com produtos e marcas para apontar melhores formas de comunicação e interação das empresas com esses consumidores.
Entre os clientes atendidos pelo Data Popular estão Febraban, Casas Bahia, Grupo Pão de Açúcar, Itaú-Unibanco, Cielo, Grupo Silvio Santos, Grupo RBS, Portal Terra, Positivo Informática, Construtora Living, Camargo Corrêa, CPFL, CTBC, Eletropaulo, Fiat, Volkswagen, C&A, Pernambucanas, Droga Raia, Cacau Show, Mattel e Associação Comercial de São Paulo, entre outros.
Renato Meirelles
Sócio-diretor do Data Popular, comunicólogo com MBA em gestão de negócio, desde 2001 se dedica a pesquisa e ao desenvolvimento de estratégias de atuação focadas no mercado emergente brasileiro.
Especialista em conhecimento do consumidor (ou em gente, como prefere dizer), entende que o bom negócio é o que todos ganham: o cidadão, as empresas e a sociedade.
Foi colaborador do livro "Varejo para Baixa Renda", publicado pelo GV-CEV e autor do livro "Um jeito fácil de levar a vida - O guia para enfrentar situações novas sem medo", publicado pela Saraiva.
É colunista de diversas revistas e editor do site brasildeverdade.com.
Ora, só porque mudou a cor da grama será que esqueceram como é que se pasta?
Comentários