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Mostrando postagens com o rótulo oposição bancaria

@spbancarios - O Clipping do Tato apoia essa "Travessia"

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A luta continua, apesar dos pelegos incubados no Sindigato dos Bancários da Chuiça (*) (*) Chuiça é o que os sindigatinhos paulistas pensam que S. Paulo é: uma combinação da pujança econômica da China com a qualidade de vida da Suiça.  Isso é uma meia-verdade, é uma Chuiça para alguns poucos privilegiadíssimos, por ora estarem no poder, sindigatunos com extensa folha corrida em delegacias de polícia, como a de Taboão da Serra por exemplo. Ou um outro processado e procurado pela Justiça após golpe aplicado pela Bancoop. Ou todos eles juntos aparelhando grupos políticos com dinheiro público engatinhado para ONG's, as quais eles próprios tratam de administrar, como a " ONG Travessia" (clique aqui para conferir com seus próprios olhos) , com mãos de gato, deve-se dizer. O certo é que para grossa camada da base dos representados, a realidade é outra e bem diferente da Chuiça que os sindigatunos forjaram para si, tendo como prioridade outra senão o próprio umbigo, em detr

CABB: Funcionários definem reivindicações e cobram transparência do @spbancarios

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O gato miou ! Propostas serão 'engatinhadas' ao Congresso Nacional dos Funcionários do BB, diz sindigato. "Quando pisam no rabo do gato, ele mia" (Roberto Requião - Senador) Deu no Portal Comunique-se O s bancários das Centrais de Atendimento do Banco do Brasil (CABB) de São Paulo, Paraná, Bahia e Brasília discutiram os problemas comuns que enfrentam no dia a dia e definiram propostas a serem discutidas durante o Congresso Nacional dos Funcionários do BB, entre 15 e 17 de junho, em São Paulo, após reunião dos funcionários ocorrida no último sábado (12). As principais questões abordadas foram o fim do assédio moral, melhores condições de trabalho, elevação da gratificação de função dos atendentes e a equiparação salarial de atendentes B com A, pelo maior valor. Temas que se arrastam faz tempo nas formidáveis "Mesas de Negociação" , alcunhadas ironicamente pelo corpo de funcionários como "Mesas de Enrolação" (1) . Após forte pressão dos trabalha

CABB: A verba é divina. O trabalhador é demonizado. E a Dilma?

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Nada. Só lero-lero   Rolando Lero: "Captei vossa mensagem, ó amado marketeiro pessoal" F oi realizada ontem (28) concentração dos funcionários da Central de Atendimento do Banco do Brasil - CABB/SP (foto à direita) , que reivindica o reconhecimento de cláusulas celebradas em Convenção Coletiva de Trabalho ( leia aqui ), i.é., o cumprimento, na forma da lei vigente, nos negócios e na jornada de trabalho no complexo Verbo Divino (Granja Julieta/SP), que se encontra, pasme amigo navegante, ameaçado de interdição pelo Ministério do Trabalho devido à falta de escada de incêndio. Todo o corpo de funcionários transige o cumprimento da cláusula 8º do Acordo Coletivo, desrespeitado desde 2006, que prevê o pagamento de no mínimo 55% do salário para os atendentes . Direito este acordado através de "mesas de negociação" regadas a cafezinhos, afagos e tapinhas nas costas dos Sindigatinhos dos Bancários de São Paulo (foto ao lado)  para as demais funções, mas absolutamente

Conlutas: De como se livrar dos pelegos

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Quem sofre faz agora!   Rainha Búlgara fala grosso com movimentos e trabalhadores, mas afina com banqueiros Direto da Redação do CT A organização por local de trabalho é fundamental e determinante para que a categoria de trabalhadores se defenda dos rotineiros, constantes e intermináveis ataques dos jagunços dos banqueiros à legislação trabalhista vigente. Inclusive com tentativas de calar os assalariados em assembleias sindicais, hoje, dirigidas por zézinhos que se sentem zélites. Os bancários, incluídos aí os dos bancos públicos - hoje, menos do público que da privada - perderam muitas conquistas ao longo dos últimos governos de extremo-centro (centro-direita).  No governo FHC, começou o desmantelamento da esfera pública sob a égide de "privatize-se tudo o que puder". Os salários sofreram defasagem acima dos 90%, anuênio e PCS (Plano de Cargos e Salários) de 12% a cada três anos e 16% para aqueles que tinham mais de 20 anos de trabalho dedicados aos bancos. Além d