CABB: A verba é divina. O trabalhador é demonizado. E a Dilma?

Nada. Só lero-lero
 Rolando Lero: "Captei vossa mensagem, ó amado marketeiro pessoal"

Foi realizada ontem (28) concentração dos funcionários da Central de Atendimento do Banco do Brasil - CABB/SP (foto à direita), que reivindica o reconhecimento de cláusulas celebradas em Convenção Coletiva de Trabalho (), i.é., o cumprimento, na forma da lei vigente, nos negócios e na jornada de trabalho no complexo Verbo Divino (Granja Julieta/SP), que se encontra, pasme amigo navegante, ameaçado de interdição pelo Ministério do Trabalho devido à falta de escada de incêndio.

Todo o corpo de funcionários transige o cumprimento da cláusula 8º do Acordo Coletivo, desrespeitado desde 2006, que prevê o pagamento de no mínimo 55% do salário para os atendentes.

Direito este acordado através de "mesas de negociação" regadas a cafezinhos, afagos e tapinhas nas costas dos Sindigatinhos dos Bancários de São Paulo (foto ao lado)  para as demais funções, mas absolutamente ignorado aos atendentes das Centrais de Atendimento, que sozinhos auferem resultados à instituição superiores a 50 unidades de atendimento (agências), e a equiparação salarial pelo maior valor entre os técnicos comissionados, designados Atendentes A e B - uma obra engendrada pelos "jênios" ficcionistas da atual administração do banco.

Há um abaixo-assinado com adesão de rotunda maioria dos trabalhadores, conforme já postado solicitando que o Banco do Brasil cumpra o que foi acordado, celebrado e registrado em Convenção Coletiva do Trabalho.

Para a atual administração do Banco do Rolando Lero (que se diz público), a verba é divina.

O trabalhador é demonizado.

E a Presidenta Dilma?

Nadicas de nádegas.

Comentário musical: Basta de enrolação. Chega de lero-lero...

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