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Mostrando postagens de outubro 15, 2009

Seleção: Algo sobre Dunga, Ditadura e fezes!

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Ópio das massas Os dois últimos jogos da seleção brasileira de futebol, sob comando de um não-treinador deixou bem claro que o Brasil vai longe na próxima copa do mundo: vai até à Africa e volta antes das oitavas de final.  Ora, se o time sob comando(?) desse tal Dunga não consegue vencer (em casa) um dos times mais fracos da América do Sul, vai vencer quem na copa? algum time feminino de futebol, talvez, poderíamos pensar. Mas, se esse time feminino for o do Santos, por exemplo,desconfio que também perca. Sempre considerei uma temeridade a escolha de um mero comentarista (da Goebbels) a dirigir uma seleção de futebol, quando no Brasil temos, no mínimo, uns 10 treinadores habilitados e suficientemente reconhecidos no meio futebolístico para assumir o cargo. Foto: Coletivo argentino sob comando de Maradona Porém, a ver o exemplo da equipe Argentina, devemos reconhecer que poderia ser ainda pior. Explico-me: já imaginou se ao invés de Dunga tivessem os donos do futebol brasi

História: Algo sobre o Crash de 1929, Bretton Woods,Tsunami e marolinhas

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Crise de 1929                                                                               A CRISE E O PERÍODO ENTRE-GUERRAS "... as idéias dos economistas e dos filósofos políticos, tanto quando estão certos como quando estão errados, são muito mais poderosas do que normalmente se imagina. Na verdade, o mundo é governado quase que exclusivamente por elas. Homens práticos, que se julgam imunes a quaisquer influências intelectuais, geralmente são escravos de algum economista já falecido." ( John Maynard Keynes - Economista) 1º Guerra Mundial - O gérmen da potência A guerra , inegavelmente, enriqueceu os EUA, que forneciam matérias-primas e produtos industrializados para a Europa e conquistavam também os mercados sul-americanos e asiáticos. Sua produção industrial entre 1914 e 1918, cresceu aproximadamente 15%. A extração de petróleo passou de 513 a 685 toneladas (32%); a de ferro de 45 a 80 (76%) ; a produção de aço, de 20 a 30 (65,6