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PGR recorre da absurda decisão de Fachin que anulou condenações em quatro instâncias do ex-presidiário de São Bernardo

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Da Redação Vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo preside a  Sessão Ordinária de 2022 do CNMP A Procuradoria-Geral da República interpôs recurso contra a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, que anulou - na calada da noite preta - as condenações, em quatro diferentes instâncias judiciárias, de Luiz Inácio Lula Ladrão da Silva pela Justiça Federal do Paraná nas investigações no âmbito da operação #LavaJato.    O pedido é para que seja declarada definitivamente a competência da Justiça Federal do Paraná e, por consequência, sejam mantidas todas as condenações prolatadas. Decisão que anulou as condenações Diante do recurso, o caso deverá ser julgado pelo plenário do STF, cabendo ao ministro Fachin, relator da ação, liberar o processo para análise dos demais ministros. Luiz Fux, presidente do STF, já afirmou que dará celeridade ao julgamento. Na fatídica segunda-feira (08/03), fora publicada decisão monocrática de Edson Fachin (foto à di

Saiba o quanto custará a seu bolso, a aberração da segunda turma do STF

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  A absurda anulação dos processos do criminoso 9dedos  pode gerar prejuízo de mais de R$ 2 bilhões aos cofres públicos. A infundada suspeição de Moro e a declaração de inveja de Gilmar Mendes manifestadas a partir de uma insana canetada monocrática de Edson Fachin do STF, que tornou incompetente a Justiça Federal do Paraná no julgado em três esferas judiciais respeitados o devido processo legal, abrem caminho para que outros acusados - além do alvo resgatado ao arrepio da Carta Magna - se livrem de processos e condenações da Lava-Jato. Segundo reportagem do site R7, desde o começo deste ano, a  Justiça anulou 19 investigações ou ações penais que tramitavam contra o ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva .  A suspensão em série dos processos teve início com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou o ex-juiz  Sergio Moro parcial  na condução das ações contra o chefão da facção criminosa petista na Justiça Federal do Paraná.  A decisão dá fôlego para que outros réus